Conocimiento y actuación del lopopeda en situaciones de violencia intrafamiliar contra niños y adolescentes

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i10.32433

Palabras clave:

Fonoaudiología; Violencia; Exposición a la violencia; Niño; Adolescente.

Resumen

Objetivo: analizar el conocimiento de los logopedas sobre la violencia intrafamiliar contra niños y adolescentes y comprender cómo actúan en estos casos. Método: se trata de un estudio transversal, basado en el envío de cuestionarios a 4.297 logopedas inscritos en CREFONO-3. Los datos obtenidos fueron explorados a través del Análisis de Contenido. Resultados: de los 75 logopedas participantes, 39 (52%) atendieron a niños y/o adolescentes con sospecha o confirmación de violencia. El público más afectado fueron los niños, con edades comprendidas entre los 2 y los 12 años. Los tipos de violencia más citados fueron psicológicos (41,3%) y físicos (38,7%). La alteración fonoaudiológica más frecuentemente encontrada en las víctimas fue el retraso en el desarrollo del lenguaje, reportada por el 44,6% de los fonoaudiólogos. En cuanto a la autopercepción del logopeda sobre su conocimiento sobre la violencia, el 57,5% indicó que tenía conocimiento. En cuanto a la capacidad para identificar, asistir o acompañar casos de violencia familiar contra niños y/o adolescentes, el 65,3% de los logopedas se describieron capaces y el 34,7% no se sintieron preparados. Conclusión: el conocimiento del logopeda sobre la violencia intrafamiliar contra niños y adolescentes se centra en los tipos de violencia, formas de identificación, notificación de casos, procedimientos de recepción y derivación, la relación entre los síntomas logopédicos y la violencia y la falta de preparación del profesional para enfrentarla. estas situaciones. La actuación del logopeda se da a través de la notificación de casos, conversación con familiares, derivaciones y/o contacto con otros profesionales.

Citas

Acioli, R. M. L., Lima, M. L. C., Braga, M. C., Pimentel, F. C., & Castro, A. G. (2011). Violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes: identificação, manejo e conhecimento da rede de referência por fonoaudiólogo em serviços públicos de saúde. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant., 11 (1), 21-28. https://doi.org/10.1590/S1519-38292011000100003.

Aguiar, B. F., Rozinb, L., & Tonin, L. (2019). Caracterização da violência contra a criança e o adolescente no estado do Paraná. Revista Baiana de Saúde Pública, 43 (1), 180-193. https://docs.bvsalud.org/biblioref/2020/12/1140138/rbsp_v43n1_11_2936_.pdf

Bardin, L. (2011). Análise de Conteúdo (L. de A. Rego & A. Pinheiro, Trads.). Edição 70.

Batista, M. K. B., Quirino, T. R. L. (2020). Debatendo a violência contra crianças na saúde da família: reflexões a partir de uma proposta de intervenção em saúde. Saúde Soc. 29 (4), 1-13. https://doi.org/10.1590/S0104-12902020180843.

Brasil. (2019). Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos (ONDH). Disque 100. Relatório violência contra crianças e adolescentes. Brasília, DF: ONDH. https://www.gov.br/mdh/ptbr/assuntos/noticias/2019/junho/criancas-e-adolescentes-balanco-do-disque-100- aponta-mais-de-76-mil-vitimas.

Brasil. (2010). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Linha de cuidado para a atenção integral à saúde de crianças, adolescentes e suas famílias em situação de violências: orientação para gestores e profissionais de saúde (Série F. Comunicação e Educação em Saúde). https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/linha_cuidado_criancas_familias_violencias.pdf.

Brasil. (2019). Governo de Santa Catarina. Secretaria de Estado da Saúde, Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE). Violência: notificações de violências interpessoais e autoprovocadas. Informativo Epidemiológico Barriga Verde. 2019 Jun, Ano XVI (Ed Especial). http://www.dive.sc.gov.br/barrigaverde/pdf/BV_Violencia_2.pdf.

Brattabo, I. V., Bjorknes, R., & Astrom, A. N. (2018). Reasons for reported suspicion of child maltreatment and responses from the child welfare - a cross-sectional study of Norwegian public dental health personnel. BMC Oral Health. 18 (1), 29. doi:10.1186/s12903-018-0490-x

Cukovic-Bagic, I., Dumancic, J., Kujundzic Tiljak, M., Drvaric, I., Boric, B., Kopic, V., Krupic, I., Bakarcic, D., Budimir, M., & Welbury, R. R. (2015). Croatian dentists' knowledge, experience, and attitudes in regard to child abuse and neglect. Int J Paediatr Dent. 25 (6), 444-450. 10.1111/ipd.12151

Dalledone, M., Paola, A. P. B. D., Correr, G. M., Pizzatto, E., Souza, J. F. D., & Losso, E. M. (2015). Child abuse: perception and knowledge by Public Health Dentistry teams in Brazil. Brazilian Journal of Oral Sciences.14 (3), 224-229. doi:10.1590/1677-3225v14n3a10

De Lima, B. B. S., & Pieri, A. (2021). Avaliação do conhecimento de docentes de odontologia da Universidade do Estado do Amazonas sobre maus-tratos infantis. Rev Bras Odontol Leg RBOL. 8(1), 43-54. https://portalabol.com.br/rbol/index.php/RBOL/article/view/347/269.

Demarco, G. T., Silva-Júnior, I. Da., & Azevedo, M. S. (2021). Conhecimentos e atitudes de cirurgiões-dentistas da rede pública de Pelotas-RS frente aos maus-tratos infantis. Revista Da ABENO, 21 (1), 1-16. https://doi.org/10.30979/revabeno.v21i1.1077.

Ghosh, R., Dubey, M.J., Chatterjee, S., & Dubey, S. (2020). Impact of COVID-19 on children: Special focus on the psychosocial aspect. Minerva Pediatr. 72 (3), 226–235. https://doi.org/10.23736/s0026-4946.20.05887-9.

Hohendorff, J. V., Habigzang, L. F., & Koller, S. H. (2012). Violência sexual contra meninos: dados epidemiológicos, características e consequências. PSICOLOGIA USP, São Paulo, 23 (2), 395-415. https://www.scielo.br/j/pusp/a/WDTX3SXVxtKVqn5cKkByG8N/?lang=pt.

Lipay, M. S., & Almeida, E. C. de. (2012). A fonoaudiologia e sua inserção na saúde pública. Revista de Ciências Médicas, [S. l.] 16 (1). Retrieved from: https://seer.sis.puc-campinas.edu.br/cienciasmedicas/article/view/1073.

Noguchi, M. S., Assis, S. G., & Santos, N.C. (2004). Entre quatro paredes: atendimento fonoaudiológico a crianças e adolescentes vítimas de violência. Ciência & Saúde Coletiva, 9 (4), 963-973. Retrieved from: https://www.redalyc.org/pdf/630/63043001017.pdf.

Noguchi, M. S., Assis, S. G., & Malaquias, J. V. (2006). Ocorrência de maus-tratos em crianças: formação e possibilidade de ação dos fonoaudiólogos. Pró-Fono Revista de Atualização Científica, Barueri (SP), 18 (1), 41-48. Retrieved from: https://doi.org/10.1590/S0104-56872006000100006.

Noguchi, M. S. (2005). O dito, o não dito e o mal-dito o fonoaudiólogo diante da violência familiar contra crianças e adolescentes [Tese de doutorado]. Orientadora: ASSIS, S.G. Rio de Janeiro: Escola nacional de saúde pública – fundação Oswaldo Cruz. https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/12836/1/ve_Milica_Noguchi_ENSP_2005.pdf.

Ribeiro, F. M. A., Fernandes, F. E. C. V., & Melo, R. A. (2021). Rede de proteção a crianças e adolescentes em situação de violência na visão dos profissionais. Rev baiana enferm. 35:e42099. Retrieved from: https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/42099.

Ribeiro, R. U. P., & Silva, A. L. (2018). Notificação compulsória de violência na atenção básica à saúde: o que dizem os profissionais? Revista LEVS/UNESP- Marília, 21 – ISSN 1983-2192. Retrieved from: https://doi.org/10.36311/1983-2192.2018.v21n21.p164.

Rover, A. L. P., De Oliveira, G. C., Nagata, M. E., Ferreira, R., Molina, A. F. C., & Parreiras, S. O. (2020). Violência contra a criança: indicadores clínicos na odontologia. Braz. J. of Develop., 6 (7), 43738-43750. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv6n7-114.

Silveira, T. B. D., Oliveira, A. M. N. D., Algeri, S., Susin, L. R. O., Baisch, A. L. M., Marques, L. A., & Silva, P. A. D. (2016). A invisibilidade da violência psicológica pelos profissionais de saúde. Rev Bras Crescimento Desenvolv Hum, 26 (3), 345-351.

Silva, F. G., Fonseca, P. C. S. B., Dantas, J. S. O. M., Silva, C. C., & Carvalho, C. T. C. (2021). Violência infantil no Brasil: Panorama das notificações e indicadores desse fenômeno. Conjecturas, 21 (5), 146–165. https://doi.org/10.53660/CONJ-178-705.

Silva, A. O., Silva, M. C. L. C., Godoy, A. B., Silva, L. M. R. C., & Soares, A. L. F. H. (2021). Domestic violence: The importance of the training of the Dental Surgeon against this condition. Research, Society and Development, 10 (5), e4110514654. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/14654.

Shimbo, A. Y., Labronici, L. M., & Mantovani, M. F. (2011). Reconhecimento da violência intrafamiliar contra idosos pela equipe da Estratégia Saúde da Família. Esc Anna Nery (impr.) 15 (3), 506-510. https://doi.org/10.1590/S1414-81452011000300009.

Trabbold, V. L. M., Silveira, M. F., Guimarães, C. T. F., & Santos, M. I. P. (2021). Notificação e capacitação como desafios para a estratégia saúde da família no enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes. Brazilian Journal of Development, Curitiba, 7 (1), 3993-4015. https://brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/22988.

Van Dam, B. A. F. M., Sanden, W. J. M. V. D., & Bruers, J. J. M. (2015). Recognizing and reporting domestic violence: attitudes, experiences and behavior of Dutch dentists. BMC Oral Health. 15:159. doi:10.1186/s12903-015-0141-4

Vergara, K. A., Cardenas, S. D., & Martinez, K. R. (2017). Conocimientos, actitudes y prácticas sobre maltrato infantil en odontólogos de Cartagena (Colombia) Salud Uninorte. 33 (2), 129-138.

WHO. (2020). Global status report on preventing violence against children. Geneva: World Health Organization. Licence: CC BY-NC-SA 3.0 IGO. https://www.who.int/publications/i/item/9789240004191.

Publicado

23/07/2022

Cómo citar

JAMPERSA, L.; PAISCA, A. B. . .; LACERDA, A. B. M. de . .; COSTA, F. M. . .; ARAÚJO, C. M. de .; MASSI, G. A. de A. . . Conocimiento y actuación del lopopeda en situaciones de violencia intrafamiliar contra niños y adolescentes . Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 10, p. e76111032433, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i10.32433. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/32433. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud