La evolución de la educación para la salud en Brasil y la unidad de referencia en rehabilitación como escenario de práctica académica en terapia ocupacional: una revisión narrativa

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i10.32677

Palabras clave:

Educación para la salud; Enseñanza y cuidado; Terapia ocupacional.

Resumen

La docencia y la asistencia son elementos que forman parte de los cursos de pregrado en el área de la salud. El desafío es cómo pueden articularse para contribuir en el proceso de formación del estudiante como futuro profesional, comprometido con el desarrollo de un trabajo de calidad, con resolución y humanización, especialmente en los servicios vinculados al Sistema Único de Salud (SUS). El estudio presenta aspectos sobre la evolución de la educación en salud en Brasil, y más específicamente, la Terapia Ocupacional, y su relación con una unidad de rehabilitación vinculada a la Universidad del Estado de Pará (UEPA), denominada Unidad de Rehabilitación en Fisioterapia y Terapia Ocupacional. (UEAFTO). Para ello, se realizó una revisión narrativa, de febrero a mayo de 2022, en las bases de datos Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Virtual Health Library (BVS), Scientific Electronic Library Online (SCIELO) y Google Academic, así como lectura y análisis de referencias bibliográficas de la disciplina “El SUS como Escuela” (componente curricular del Programa de Posgrado en Educación en Salud en la Amazonía - Maestría Profesional, de la UEPA). UEAFTO ha enfrentado desafíos en su funcionamiento diario en cuanto a la viabilidad de articular enseñanza y asistencia, de acuerdo con las premisas del SUS y el perfil necesario para el futuro profesional de este sistema. La Unidad es un espacio de producción de conocimiento y de atención a la salud, en proceso dinámico de evolución, con potencial para contribuir aún más a la formación de profesionales calificados para actuar en el SUS.

Citas

Aarons, G. A. (2005). Mental health provider attitudes toward adoption of evidence-based practice: the evidence-based practice attitude scale (EBPAS): Mental Health Services Research, 6 (2), 61–74.

Andriolo, R. B. & Silva, B. N. G. (2012). Modelo de laboratório de medicina baseada em evidências: experiência na Universidade do Estado do Pará. Diagnóstico e Tratamento, 17 (2), 75-81.

Antunes, J. M., Daher, D. V. & Ferrari, M. F. M. (2017). Preceptoria como lócus de aprendizagem e de coprodução de conhecimento. Revista de Enfermagem UFPE On Line, 11 (10), 3741-3748. https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/22612/24273.

Brasil (2019). Portaria nº 2.979, de 12 de novembro de 2019. Programa Previne Brasil. https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-2.979-de-12-de-novembro--de-2019-227652180.

Brasil (2010). Ministério da Saúde. Política Nacional de Saúde da Pessoa com Deficiência. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_pessoa_com_deficiencia.pdf.

Campos, G. W. S. (2006). Políticas de formação de pessoal para o SUS: reflexões fragmentadas. Cadernos RH Saúde, 3 (1), 52-56.

Ceccim, R. B. & Feuerwerker, L. C. M. (2004). Mudanças na graduação das profissões de saúde sob o eixo da integralidade. Cadernos de Saúde Pública, 20 (5), 1400-1410.

Conselho Nacional de Saúde - CNS (2020). Resolução n° 650, de 04 de dezembro de 2020. Dispõe sobre as recomendações do Conselho Nacional de Saúde à proposta de Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação bacharelado em Terapia Ocupacional. http://conselho.saude.gov.br/images/Resolucoes/2020/Reso650.pdf.

Conselho Nacional de Educação - CNE (2002). Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES 6, de 19 de fevereiro de 2002. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Terapia Ocupacional.

http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES062002.pdf.

Correa, R. O. (2016). Percepções dos discentes de Terapia Ocupacional sobre experiência de integração ensino-serviço-comunidade (Dissertação de Mestrado). Universidade do Estado do Pará, Belém, Brasil.

Costa, D. A. S., Silva, R. S., Lima, V. V. & Ribeiro, E. C. O. (2018). Diretrizes curriculares nacionais das profissões da Saúde 2001-2004: análise à luz das teorias de desenvolvimento curricular. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 22 (67), 1183-1195. https://www.scielo.br/j/icse/a/GZsw79s7SZGBXZ3QNBhNppn/?format=pdf&lang=pt

Dias, G. L., Camponogara, S., Costa, V. Z., & Cunha, Q. B. (2017). A relação saúde e meio ambiente na atenção primária e na estratégia saúde da família: uma revisão narrativa. Revista de APS, 20 (4), 636-644.

Ellery, A. E. L., Bosi, M. L. M., & Loiola, F. A. (2013). Integração ensino, pesquisa e serviços em saúde: antecedentes, estratégias e iniciativas. Saúde e Sociedade, 22 (1), 187-198.

Fernandes, J. D., Xavier, I. A., Ceribelli, M. I. P. F., Bianco, M. H. C., Maeda, D., & Rodrigues, M. V. C. (2005). Diretrizes curriculares e estratégias para implantação de uma nova proposta pedagógica. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 39 (4), 443-449. https://www.scielo.br/j/reeusp/a/jBbL3R3kbc6h6DjcyMdNqGg/?format=pdf&lang=pt

Feuerwerker, L. C. M. (2002). Além do discurso de mudança na educação médica: processos e resultados. Hucitec.

Leung, E. Y. L., MALICK, S. M., & Khan, K. S. (2013). On-the-job evidence-based medicine training for clinician-scientists of the next generation. The Clinical Biochemist Reviews, 34 (2), 93-103. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24151345.

Lopes, P. E. S., Carvalho, E. J. A., Souza, F. B., Jamelli, S. R., & Melo, M. M. D. C. (2019). Opinião de cirurgiões dentistas sobre atividades de preceptoria na formação de estudantes de Odontologia de uma universidade brasileira. Revista Abeno, 19 (2), 156-166. https://revabeno.emnuvens.com.br/revabeno/article/view/578.

Martins, G. M., Caregnato, R. C. A., Barroso, V. L. M., & Ribas, D. C. P. (2016). Implementação de residência multiprofissional em saúde de uma universidade federal: trajetória histórica. Rev. Gaúcha Enferm., 37 (3), 1-8. https://www.scielo.br/j/rgenf/a/GzpBnqgKDzNyKxSGVnnQ8bv/?format=pdf&lang=pt.

Nalom, D. M. F., Ghezzi, J. F. S. A., Higa, E. F. R., Peres, C. R. F. B., & Marin, M. J. S. (2019). Ensino em saúde: aprendizagem a partir da prática profissional. Ciência & Saúde Coletiva, 24 (5), p. 1699-1708. https://www.scielo.br/j/csc/a/5srtMLMGXYVz5Qs4bBCCJHJ/?format=pdf&lang=pt.

Pará (1997). Manual de normas e rotinas da Unidade de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Mimeografado.

Pagliosa, F. L., & Da Ros, A. (2008). O relatório Flexner: para o bem e para o mal. Revista Brasileira de Educação Médica, 32 (4), p. 492-499.

Pereira, J. G., & Fracolli, L. A. (2011). Articulação ensino–serviço e vigilância da saúde: a percepção de trabalhadores de saúde de um distrito escola. Trabalho Educação em Saúde, 9 (1), 63-75.

Pereira, R. P. G., Cardoso, M. J. S. P. O., & Martins, M. C. S. C. (2012). Atitudes e barreiras à prática de Enfermagem baseada na evidência em contexto comunitário. Revista de Enfermagem Referência, 3 (7), 55-62.

Rother, E. T. (2007). Revisão sistemática x revisão narrativa. Acta Paul Enferm, 20 (1), 5-7.

Ruas, T. C. B., Leite, F. C. , Akerman, M., & Gagliardo, H. R. (2015). A formação acadêmica em terapia ocupacional e as concepções sobre o processo saúde-doença. ABCS Health Sciences, 40 (3), 1-6.

Santos, F. L. L. S. M., Oliveira, F. K. F., & Dias, J. J. (2021). Preceptoria com discentes de enfermagem na estratégia saúde da família. Revista Baiana de Saúde Pública, 43 (4), 146-152. https://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/article/view/2590/2870.

Smeke, E. L. M., & Oliveira, N. L. S. (2009). Avaliação participante de práticas educativas em serviços de saúde. Cadernos CEDES, 29 (79), 347-360.

Stroschein, K. A., & Zocche, D. A. A. (2011/2012). Educação permanente nos serviços de saúde: um estudo sobre as experiências realizadas no Brasil. Trabalho, Educação e Saúde, 9 (3), 505-519.

Silva, L. B. (2018). Residência multiprofissional em saúde no Brasil: alguns aspectos da trajetória histórica. Rev. Katálysis, 21 (1), 200-209. https://www.scielo.br/j/rk/a/BpFH8tww34qhgm9LSW6n84d/abstract/?lang=pt.

Teixeira, R. C., Corrêa, R. O., & SILVA, E. M. (2018). Percepções de discentes de Terapia Ocupacional sobre a experiência de integração ensino-serviço-comunidade. Cad. Bras. Ter. Ocup., 26 (3), 617-625.

Tempsk, P., & Borba, M. (2009). O SUS como escola. Revista Brasileira de Educação médica, 33 (3), 319-320.

Vendruscolo, C., Araújo, J. A. D., Adamy, E. K., Forte, E. C. N., Souza, J. B., Geremia, D. S., Mendonça, A. V. M., & Sousa, M. F. (2021). Preceptoria como potencializadora da integração ensino-serviço na formação em Enfermagem. Enferm Foco, 12 (7), 8-14. http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/5201/1152.

Viegas, S. M. F., & Penna, C. M. M. (2013). A construção da integralidade no trabalho cotidiano da equipe saúde da família. Escola Anna Nery, 17 (11), 133-141. https://www.scielo.br/j/ean/a/Mvw7qhGmg83v7x4bCFxhcsz/abstract/?lang=pt.

Weng, Y. H., Kuo, K. N., Yang, C. Y., Lo, H. L., Chen, C., & Chiu, Y. W. (2013). Implementation of evidence-based practice across medical, nursing, pharmacological and allied healthcare professionals: a questionnaire survey in nationwide hospital settings. Implementation Science, 8 (112), 1-10. http://www.implementationscience.com/content/8/1/112.

Publicado

30/07/2022

Cómo citar

SOUZA, D. F. de .; SÁ, A. M. M. .; PEIXOTO, I. V. P. .; PEREIRA, E. M. da S. .; SÁ, P. de .; CORRÊA, R. de O. .; RODRIGUES, R. M. .; FREITAS, J. J. da S. .; BRITO, C. V. B. . La evolución de la educación para la salud en Brasil y la unidad de referencia en rehabilitación como escenario de práctica académica en terapia ocupacional: una revisión narrativa. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 10, p. e271111032677, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i10.32677. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/32677. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud