Resiliência entre alunos do ensino superior em distanciamento social preventivo obrigatório durante a pandemia de Covid-19
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i10.33098Palavras-chave:
Covid-19; Resiliência psicológica; Estudantes; Ensino.Resumo
O panorama da pandemia que aflige o mundo desde o primeiro trimestre de 2020 pelo agente patogênico coronavírus (Covid-19). A pesquisa objetivou mensurar os escores de resiliência entre acadêmicos, do Ensino Superior, em distanciamento social preventivo obrigatório a pandemia da Covid-19. Estudo exploratório quantitativa, realizado no período de novembro de 2021 a Abril de 2022. Foram 85 acadêmicos de diversas áreas das instituições de ensino superior, com faixa etária entre 18 a 47 anos. Dentre os estudantes 32,9% do sexo feminino e 76,1% do sexo masculino. Os instrumentos para a coleta de dados foram: um questionário com os dados sócio- demográficos e a Escala de Resiliência (ER). Os resultados demostram maior prevalência no sexo feminino a uma resiliência moderadamente alta, em relação ao masculino. Podemos afirmar que as idades menores de 20 anos a resiliência permanecem baixa, sendo moderadamente alta nas idades de 26 até maiores de 30 anos. A prática religiosa quanto ao nível de resiliência alta podendo ser observado entre os católicos, nos evangélicos e espíritas também sobressai nos parâmetros alta resiliência. Percebe-se que o nível de resiliência pode variar principalmente nos cursos de humanas e exatas há uma resiliência muito alta. Os cursos da área de saúde apresentando uma taxa de 14, 1 % de resiliência moderadamente alta. Os cursos da área de Exatas tem se mostrado com uma resiliência alta diante dos demais cursos, apresentando o percentual de 10,6%. Torna-se necessária a efetivação de políticas estudantis que promovam a saúde mental e cuidados psicológicos.
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