O uso de Cannabis sativa no tratamento de Alzheimer

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33543

Palavras-chave:

Alzheimer; Farmacologia; Cannabis sativa; Canabinóides.

Resumo

A doença de Alzheimer vem se tornando cada vez mais comum entre os idosos, uma doença neurológica degenerativa, progressiva e irreversível. O tratamento é realizado por meio de medicamentos com o objetivo de minimizar os distúrbios da doença e, dentre os tratamentos farmacológicos existentes, destacam-se aqueles com medicamentos com base na Cannabis sativa. O estudo, teve como objetivo Analisar na literatura científica o uso terapêutico da Cannabis sativa no tratamento da doença de Alzheimer. Foi realizada uma revisão integrativa da literatura, com abordagem qualitativa, com análises realizadas online em periódicos nacionais indexados nas bibliotecas eletrônicas das seguintes bases de dados: Scientific Eletronic Library Online (SciELO); Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (Medline); Sistema da Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Com os dados, foi gerado um fichamento. Dentre os trabalhos selecionados, somente dez apresentavam estudos de acordo com a temática proposta. Observou-se o uso da Cannabis sativa é eficaz para o tratamento farmacológico da doença de Alzheimer, cujas pesquisas apontam importantes vantagens em sua utilização. Conclui-se que as pesquisas sobre as vantagens da utilização do canabidiol para fins terapêuticos são essenciais para o avanço da medicina e a quebra de paradigmas sobre a cannabis.

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Publicado

22/08/2022

Como Citar

FREITAS, A. K. L. .; CRUZ, G. S. da .; SILVA, K. M. S. da .; SILVA, M. D. S. da .; GOMES, M. L. S. .; PASTANA, R. R. .; SILVA, C. Q.; LAMEIRA, C. N. O uso de Cannabis sativa no tratamento de Alzheimer. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 11, p. e270111133543, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i11.33543. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/33543. Acesso em: 26 dez. 2024.

Edição

Seção

Ciências da Saúde