Análise das consequências que a Polifarmácia causa em pacientes com doenças crônicas: uma revisão bibliográfica
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.34065Palavras-chave:
Polifarmácia; Assistência farmacêutica; Segurança do paciente.Resumo
Introdução: As Doenças Crônicas representam a maior carga de morbimortalidade no Brasil. A polifarmácia pode ser classificada como quantitativa e qualitativa. Entre os conceitos para a quantitativa está a utilização de dois ou mais medicamentos. Por sua vez, a polifarmácia qualitativa considera a racionalização da terapia farmacológica. Objetivo: Baseado nesses conceitos o objetivo desse trabalho é analisar a consequência da polifarmácia em pacientes com doenças crônicas, com ênfase nas reações adversas e nas interações medicamentosas e mostrar a importância do farmacêutico a fim de diminuir essa prática de consumo. Metodologia: a pesquisa foi desenvolvida através de buscas nas plataformas Scielo (Biblioteca Eletrônica Scientifc Eletronic Library Onlinne) e Google acadêmico. Sendo baseado em uma revisão de literatura, segundo Silva, (2019) , que é responsável por alinhar um panorama da literatura aprofundada acerca do tema selecionado. Foram usados como descritores: “Polifarmácia; “Assistência Farmacêutica”, “Segurança do Paciente”. Por fim foram selecionadas 23 publicaçãoes para compor o estudo. Conclusão: A polifarmácia é uma prática frequente à população e pode estar relacionada ao uso exacerbado ou inapropriado de medicamentos. A revisão dos medicamentos e ao potencial de prescrição devem ser avaliados, principalmente por médicos generalistas ou farmacêuticos, a fim de personalizar o tratamento em pessoas com multimorbidade ou vulnerabilidade específica. Além disso, é importante o monitoramento para a potencial ocorrência de interações medicamentosas.
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