Estudo pioneiro sobre a biologia e etologia de machos de duas espécies de Melipona Illiger 1806 (Meliponini: Apidae: Hymenoptera)
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.34396Palavras-chave:
Abelhas-sem-ferrão; Melipona; Longevidade; Sobrevivência; Machos.Resumo
Os machos de Melipona constituem elo importante na casta reprodutora nas colmeias e colônias destas abelhas-sem-ferrão. Nestas eles desempenham várias funções, mas a fundamental é contribuir, em parceria com princesas, na continuidade da espécie nos ambientes. Melipona eburnea Friese 1900 (“uruçu-beiço”) apresenta distribuição geográfica (incluindo Brasil) na América do Sul enquanto que M. seminigra merrillae Cockerell, 1920 (“uruçu-boca-de-renda”) é restrita a estados, especialmente, da Região Norte do Brasil. Ambas as espécies são promissoras para a Meliponicultura pela produtividade, facilidade da sua criação e manejo. Este estudo observacional objetivou conhecer, em condições de laboratório, alguns aspectos biológicos e etológicos de machos destas espécies. As colônias originais foram adaptadas à caixa de observação. Depois discos de cria nascentes foram obtidos destas e colocados em condições ideais de temperatura e umidade relativa. Imediatamente ao nascimento, machos foram marcados no tórax, com etiquetas coloridas e numeradas, usando-se cola atóxica. Em seguida, colocados nas colônias e aceitos pelas outras abelhas. As observações foram feitas na época chuvosa de 2003 (M. s. merrillae) e 2005 (M. eburnea), pela manhã, entre as 07:00-09:00 h e entre as 10:00-12:00 h. O tempo de permanência ou longevidade e a sobrevivência dos machos na colônia foi menor em M. eburnea e maior em M. s. merrillae. As curvas de sobrevivência foram do tipo convexa. Os machos das duas espécies, após abandonarem as colônias, não retornaram. Os ethos (comportamentos) detectados, foram classificados em sete categorias: limpeza corporal, imobilidade, mobilidade, incubação, trabalho com cerume, trofalaxis e corte à rainha.
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