Prevalencia de depresión y ansiedad entre ancianos institucionalizados en Campina Grande, Paraíba
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i14.34583Palabras clave:
Asilos de Ancianos; Depresión; Ansiedad; Salud del anciano.Resumen
Objetivo: Estimar la prevalencia de depresión y ansiedad en una población de ancianos institucionalizados y verificar posibles factores asociados. Método: La evaluación de los ancianos se realizó en tres fases: tamizaje de la capacidad cognitiva a través de la aplicación del Mini-Examen del Estado Mental - MEEM; recolección de datos socioeconómicos a través de la aplicación de un cuestionario; determinación de la prevalencia de Depresión y Ansiedad mediante la aplicación de la Escala de Depresión Geriátrica - EDG y el Inventario de Ansiedad de Beck - IAB. Los datos fueron tabulados en tablas de frecuencias absolutas y relativas, considerando los valores de media y desviación estándar, y se aplicó la prueba de chi-cuadrado (χ2) con un nivel de significación del 5%. Resultados: Hubo correlación significativa entre la presencia de enfermedades crónicas y la prevalencia de Depresión (P-valor: 0,024) en la muestra, subrayando la influencia ejercida por las condiciones de vida intrainstitucional en la salud mental de los ancianos institucionalizados. Se encontró una prevalencia relativamente alta de ansiedad, así como niveles moderados de depresión en la muestra. Conclusión: Se evidencia el profundo impacto que ejercen las diferentes condiciones materiales y simbólicas de existencia intrainstitucional sobre la subjetividad individual de cada adulto mayor residente en Asilos de Ancianos.
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