Assistência de enfermagem à saúde da pessoa amputada
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.34854Palavras-chave:
Amputação; Cuidados de Enfermagem; Enfermagem em reabilitação.Resumo
Objetivo: descrever a importância da assistência de Enfermagem ao paciente amputado. Métodos: trata-se de um estudo de revisão integrativa, ao qual possibilita a síntese de múltiplos estudos publicados. Resultados: no hospital antes mesmo do procedimento o enfermeiro deve realizar todo o histórico do cliente, exames necessários, identificar e tratar qualquer problema de saúde que possa atrapalhar na confirmação do ato cirúrgico e apoiar emocionalmente o paciente e os familiares, perante a perda do membro, explicando o procedimento e a reabilitação o enfermeiro busca observar e orientar quanto as modificações que devem ser feitas no domicilio do paciente, nas consultas de enfermagem, deve ser avaliada a adaptação física e psicossocial e continuar realizando o exame físico e testes diagnósticos regularmente Conclusão: diante do exposto, conclui-se que o enfermeiro fica é encarregado de oferecer a devida assistência, promovendo uma melhor qualidade de vida, nos aspectos relacionados à sua realização bem como as relações familiares e sociais, além das questões emocionais e dificuldades do cotidiano. A assistência ao paciente amputado engloba uma gama de fatores onde o profissional deve ter uma visão holística sobre este indivíduo.
Referências
Alexandre, N. M. C, Rogante, M. M. (2020) Movimentação e transferência de pacientes: aspectos posturais e ergonômicos. Revista da Escola de Enfermagem da USP. São Paulo, 34 (2), 165- 73. https://www.scielo.br/pdf/reeusp/v34n2/v34n2a06.
Andrade, L. T., Araújo, P. R. (2017). Papel da enfermagem na reabilitação física. Revista brasileira de enfermagem. Brasília, 3 (6), 102-123. https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003471672010000600029&l ng=pt&tlng=pt.
Assumpção, E. C. (2019). Comparação dos fatores de risco para amputações maiores e menores em pacientes diabéticos de um Programa de Saúde da Família. Jornal Vascular Brasileiro. Porto Alegre, 8 (2), 113-156. https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S16774492009000200006&ln g=pt&tlng=pt.
Azevedo, D. K. L., Silva, C. M. P. da ., & Maia, A. L. (2021). O papel da gestão de enfermagem na implementação da meta de cirurgia segura: uma revisão de literatura . Research, Society and Development, 10 (14), 1-8 . https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.22711.
Barbosa, M. H., Lima, A. C. C. De., Barichello, E. (2018) Amputação de membros: perfil dos pacientes de um Hospital de Clínicas do município de Uberaba-MG. Revista Mineira de Enfermagem. Minas Gerais, 13 (4), 100-132. http://www.reme.org.br/artigo/detalhes/275
Bergo, M. F. da C., Prebianchi, H. B. (2018). Aspectos emocionais presentes na vida de pacientes submetidos à amputação: uma revisão de literatura. Psicologia: Teoria e Prática., São Paulo, 20(1), 47-60. 2018. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S15163687201800010000 3&lng=pt&nrm=iso
Bernardes, L. C. G., Vulagra, H. P. S. (2010). Pessoas com deficiência e políticas de saúde no Brasil: reflexões bioéticas. Ciência & Saúde Coletiva. Brasília, 14 (2) 31-38. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/160698/337956.pdf?seque nce=1&isAllowed=y
Brasil. (2020). Ministério da Saúde.Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Ratificados pelo Congresso Nacional em 09/07/2008 pelo decreto legislativo nº 186/2008. Brasília DF.
Brasil. (2018). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao paciente de baixo risco / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos de Atenção Básica, n° 32– 1. ed. rev. – Brasília.
Brasil. (2014). Política Nacional de Saúde da Pessoa Portadora de Deficiência. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília: Editora do Ministério da Saúde.
Brasil. (2020). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Diretrizes de atenção à pessoa amputada / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. 1. ed. 1. – Brasília: Ministério da Saúde.
Bruner, Suddarth. (2009). Tratado de enfermagem médico-cirurgica/ [editores]Suzanne C. Smeltzer et al. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
Borges, A. M. F. M. (2017). O cuidado à saúde à pessoa com amputação: análise na perspectiva da bioética. Texto & Contexto Enfermagem. Florianópolis, 23,(4), 898-906. https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104.
Carpeniromoyet, L. J. (2016). Rede de atenção à saúde à pessoa amputada. Manual de diagnóstico de enfermagem. Porto Alegre, 27 (6), 526-532. http://dx.doi.org/10.4067/S0717-9553201500010003.
Carvalho, J. A. (2018). Amputações de membros inferiores. Revista Intertox de Toxicologia, Risco Ambiental e Sociedade. São Paulo, 2 (2), 94-116. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/160698/337956.pdf?seque nce=1&isAllowed=y.
Cordeiro, J. M. O., Soares, S. M., Figueuredo, E. B. (2015). Curso de Atualização Profissional em Manejo Clínico do Pé Diabético. Revista de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Belo Horizontem, 7 (16), 53-78. http://www.esp.mg.gov.br/wpcontent/uploads/2011/02/Pe_diabetico_Christiane_baixa.pdf.
Freitas, L. S. S., Noguchi, S. K. T. (2019). Proposta de um manual de orientação para o uso de orteses que auxiliam a marcha, como facilitador no processo de reabilitação. Trabalho de Conclusão de Curso. Belém. Universidade da Amazônia, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde. Curso de Fisioterapia. http://www.unama.br/.
Goodney, P. P. (2019). National trends in lower extremity bypass surgery, endovascular interventions, and major amputations. Journal of Vascular Surgery. Rio de Janeiro, 5 (1), 54-60. http://www.jvascsurg.org/article/S0741- 5214(09)00054-8/abstract.
Hirota, C. M. O., Haddad, M. C. L., Guariente, M. H. D. M. (2018). Pé diabético: o papel do enfermeiro. Ciência, Cuidado e Saúde. 7 (1), 114-120. http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/4955/3218.
Johannesson, A. (2019). Incidence of Lower-Limb Amputation in the diabetic and nondiabetic general population: a 10-year population-based cohort study of initial unilateral and 109 contralateral amputations and reamputations. Diabetes Care. 32 (2), 275-280. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2628693/.
Leite, V. B. E., Faro, A. C. M. (2015). O cuidar do enfermeiro especialista em reabilitação físico-motora. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, 39 (1), 92-96. https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S008062342005000100012&l ng=pt&tlng=pt.
Mioli, L. C. S. (2015). Aspectos psicológicos da cirurgia de amputação. Aletheia, Canoas, 2 (30), 59-72. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S14130394200900020000 6&lng=pt&nrm=isso.
Molinaro, R. (2019). Reabilitação em amputados de membros inferiores. Atividade física adaptada a saúde., Brasília, 21 (1), 23-33. <http://www.luzimarteixeira.com.br/wp-content/uploads/2009/11/amputacao- reablitacao.pdf.
Moreira, E. C. (2014). Determinantes do desmame precoce no distrito noroeste de Campinas. Revista de Nutrição, Campinas, 18 (3), 311-9. http://www.revistadenutricao.com.br/autores/viewFile/311/319.
Moxey, P. W. (2016). Delay influences outcome after lower limb major amputation. European Journal of Vascular and Endovascular Surgery, [S.L], 44 (5), 485-90. http://www.ejves.com/article/S1078-5884(12)00555-2/abstract
Ordem dos enfermeiros. Guia orientador de boas práticas cuidados à pessoa com alterações da mobilidade -posicionamentos, transferências e treino de deambulação. Ordem dos enfermeiros. Série 1. n.7, 2013. Disponível em: < https://www.ordemenfermeiros.pt/publicacoes/Documents/GOBP_Mobilidade_VF_site. pdf>. Acessos em: 31 de dez. de 2020.
Paiva, I. (2016). Diabetes mellitus e cirurgia: preparação do paciente diabético para cirurgia. Acta Médica; 17 (23), p. 94-99. https://actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/viewFile/1748/132.
Pereira, M. S. (2014). Utilização de tecnologias de curativo para o aprimoramento dos cuidados de enfermagem com pé diabético. Revista Eletrônica de Enfermagem Juazeiro do Norte, 89 (5) 485-491. https://repositorio.unijuazeiro.edu.br/wp- content/uploads/2019/08/artigo-mirelle-silva-pereira.pdf.
Sales, L. M. R., Leite, R. F. B., Coura, A. S. (2020). Repercussões psicossociais da amputação: concepções de pessoas que as vivenciam. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental. Rio de Janeiro, 4 (4), 3015- 3026. file:///C:/Users/ Downloads/1883-12331-1-PB.pdf.
Scholler, S. D. (2016). Characteristics of amputated people cared for at a rehabilitation center. Journal of Nursing UFPE on line, Recife, 7 (2), 445-451.
Silva, L. M. C. (2018). Aposentados com diabetes tipo 2 na saúde da família em Ribeirão Preto, São Paulo- Brasil. Revista da Escola de Enfermagem da USP. São Paulo, 44 (2), 462-468. https://www.scielo.br/pdf/reeusp/v44n2/31.pdf.
Slim, H. (2016). Distal versus ultra distal bypass grafts: amputationfree survival and patency rates in patients with critical leg ischaemia. European Journal of Vascular and Endovascular Surgery. Vicens, 42 (1), 83-88. http://www.ejves.com/article/S1078- 5884(11)00178-X/abstract.
Veloso, A. P. M. et al. (2021). Percepção de pessoas que experienciaram uma amputação sob a ótica de Merleau-Ponty. Research, Society and Development, 9(11), 1-15. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10051.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Anne Karolyne da Silva Alves; Maria Andreza Marques da Silva; Yhasmin Santos Silva; Valynia Morais Soares Amorim; Vanessa Maria do Nascimento Ramos; Alice Nunes de Barros; Laudivania Claudio de Andrade; Gabriela Caldas Pedrosa; Gláucia dos Santos Silva; Alice Mirelly de Lima Guimarães
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
