Parasitos gastrointestinais em animais silvestres e exóticos de um zoológico do estado da Bahia, Brasil - primeiro registro
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.34959Palavras-chave:
Zoológico; Parasitas; Animais silvestres; Animais exóticos; Brasil.Resumo
Infecções parasitárias podem constituir um grave problema de saúde para animais silvestres mantidos em cativeiros, entretanto, as avaliações coproparasitológicas em zoológicos brasileiros são escassas e espaçadas. Diante disso, esse trabalho teve como objetivo avaliar a ocorrência de endoparasitas nas fezes dos animais silvestres e exóticos cativos no zoológico do Parque Municipal da Matinha, Itapetinga, Bahia, Brasil, único zoológico do interior da Bahia, através da técnica do Mini-FLOTAC®, fornecendo subsídios para o diagnóstico e tratamento terapêutico dos animais parasitados. Foram coletadas entre os meses de maio a agosto de 2022, 124 amostras de fezes de 35 espécies de répteis, aves e mamíferos. As análises foram realizadas utilizando a técnica do Mini-FLOTAC® em combinação com o Fill-FLOTAC®. Os resultados apontam que 70,97% das amostras estavam positivas para pelo menos um parasita gastrointestinal. As aves (76,7%; 33/43) foram os animais mais parasitados. Foram identificados 27 taxa de parasitos gastrointestinais, quer seja cistos, oocistos ou ovos, sendo 8 protozoários e 19 helmintos, havendo predomínio de coccídeos, Oxyurideae e Angusticaecum sp. para répteis, coccídeos, Ascaridia spp., Heterakis spp. e Strongyloides spp. para as aves, coccídeos, Ancylostomatidae, Strongylida e Strongyloides spp. para mamíferos. Em síntese, os resultados apresentados revelam a importância da realização periódica dos exames coproparasitológicos no plantel de zoológicos, de modo a subsidiar intervenções por parte da equipe técnica para promover a saúde e bem estar dos animais. Este trabalho constitui a primeira publicação sobre a avaliação coproparasitológica de animais de um zoológico do estado da Bahia.
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