O contexto histórico da agricultura no Brasil e o despertar dos movimentos agroecológicos visando sistemas agrícolas mais sustentáveis
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.35026Palavras-chave:
Revolução Verde; Agricultura sustentável; Danos ambientais; Agrotóxicos.Resumo
O presente trabalho consiste em um percurso histórico a partir da bibliografia especializada que busca contextualizar a história da agricultura no Brasil para então compreender o surgimento dos movimentos agroecológicos por sistemas agrícolas mais sustentáveis. Tanto as produções destinadas à exportação quanto ao comércio interno eram realizadas de forma tradicional, isso significa dizer que tratava-se de uma produção com pouco emprego tecnológico. Em 1960, ocorre uma sucessiva demanda de alimentos e outros produtos dando início, dessa forma, a um processo de modernização denominado Revolução Verde, período marcado pela modernização da agricultura, responsável por modificações pecuárias e agrícolas. A partir de então, surgiram diversos grupos contestatórios ao novo modelo de agricultura, baseada no uso de agrotóxicos e prática do desmatamento. No Brasil, um desses grupos contestatórios de destaque foi o de agricultura alternativa, incentivando posteriormente o surgimento da Agroecologia. Com o crescente número de adeptos à Agroecologia, outras correntes irmãs foram surgindo no Brasil, destacando-se a Agricultura Orgânica, Agricultura Biológica, Natural, a Permacultura e a Agricultura Biodinâmica. A crescente conscientização da sociedade, potencializada pelos movimentos agroecológicos, descortinam os problemas inerentes à agricultura dita convencional, a qual tem causado danos ambientais nem sempre mensuráveis. Há muitos entraves a serem enfrentados, um deles é quanto à diminuição do uso de agrotóxicos. Portanto, é mais do que necessário que haja mudanças políticas, mas também de cunho social, buscando ampliar a discussão sobre o agronegócio, a utilização de maquinários, agrotóxicos e adubos sintéticos na produção de alimentos.
Referências
Abreu, L. S., Bellon, S., & Torres, T. Z. (2016). A contribuição das ciências e do movimento social para a agroecologia no Brasil. (Vol. 1–182). ComCiência. https://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/1054395/1/2016AP05.pdf
Acosta, J., & Carneiro, F. (2021). Governo Bolsonaro tem recorde de mortes e de agrotóxicos. Campanha Permanente Contra os Contra os Agrotóxicos e Pela Vida. https://contraosagrotoxicos.org/governo-bolsonaro-tem-recorde-de-mortes-e-de-agrotoxicos/
Almeida, D. L., Azevedo, M. S. F. R., Cardoso, M. O., De-Polli, H., Guerra, J. G. M., Medeiros, C. A. B., Neves, M. C. P., Nunes, M. U. C., Rodrigues, H. R., Saminez, T. C. O., & Vieira, R. C. M. (2000). Agricultura orgânica: Instrumento para sustentabilidade dos sistemas de produção e valorização de produtos agropecuários (No 122; p. 22). Embrapa Agrobiologia. https://www.bdpa.cnptia.embrapa.br/consulta/busca?b=ad&id=622799&biblioteca=vazio&busca=622799&qFacets=622799&sort=&paginacao=t&paginaAtual=1
Altieri, M. A. (2000). Multifunctional dimensions of ecologically-based agriculture in Latin America. International Journal of Sustainable Development & World Ecology, 7(1), 62–75. https://doi.org/10.1080/13504500009470029
Alves, R. N. B. (2001). Características da agricultura indígena e sua influência na produção familiar da Amazônia (Vol. 105). Embrapa Amazônia Oriental.
Araujo, M. L. M. N., Reinaldo, L. R. L. R., Almeida, P. G., Wanderley, J. A. calado, & Sousa, J. S. (2010). Impactos ambientais nas margens do rio Piancó causados pela agropecuária. Revista Brasileira de Gestão Ambiental, 4(1), 13–33.
Arraes, R. de A. e, Mariano, F. Z., & Simonassi, A. G. (2012). Causas do desmatamento no Brasil e seu ordenamento no contexto mundial. Revista de Economia e Sociologia Rural, 50(1), 119–140. https://doi.org/10.1590/S0103-20032012000100007
Assis, R. L. de, & Romeiro, A. R. (2005). Agroecologia e agricultura familiar na região centro-sul do estado do Paraná. Revista de Economia e Sociologia Rural, 43(1), 155–177. https://doi.org/10.1590/S0103-20032005000100009
Assis, R. L., & Romeiro, A. R. (2002). Agroecologia e agricultura orgânica: Controvérsias e tendências. Desenvolvimento e Meio Ambiente, 6, 67–80. https://doi.org/10.5380/dma.v6i0.22129
Balsan, R. (2006). Impactos decorrentes da modernização da agricultura brasileira. Campo-Território: Revista de Geografia Agrária, 1(2), 123–151.
Betto, F. (1985). O que é comunidade eclesial de base: Primeiros passos (6o ed). Brasiliense.
Bianchini, V. (2015). Vinte Anos do PRONAF, 1995-2015. Avanços e Desafios. SAF/MDA.
Brandenburg, A. (2002). Movimento agroecológico: Trajetória, contradições e perspectivas. Desenvolvimento e Meio Ambiente, 6. https://doi.org/10.5380/dma.v6i0.22125
Brasil (2002). Decreto no 4.074, de 4 de janeiro de 2002.
Brasil (2003). Lei n.° 10.831 de 23 de dezembro de 2003. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.831.htm
Brasil (2007). Decreto n.° 6.323 de 27 de dezembro de 2007. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/Decreto/D6323.htm#:~:text=Decreto%20n%C2%BA%206323&text=DECRETO%20N%C2%BA%206.323%2C%20DE%2027,que%20lhe%20confere%20o%20art.
Brum, A. J. (1988). Modernização da agricultura: Trigo e soja. Vozes. https://www.bdpa.cnptia.embrapa.br/consulta/busca?b=ad&id=213725&biblioteca=vazio&busca=autoria:%22BRUM,%20A.%22&qFacets=autoria:%22BRUM,%20A.%22&sort=&paginacao=t&paginaAtual=1
Caporal, F. R. (2009). Agroecologia: Uma nova ciência para apoiar a transição a agriculturas mais sustentáveis. Embrapa Informação Tecnológica. https://repositorio.ifs.edu.br/biblioteca/handle/123456789/1305
Caporal, R. F. (2005). Agroecologia não é um tipo de agricultura alternativa. MDA/SAF/DATE. https://permaculturanaserra.files.wordpress.com/2018/10/agroecologia-nc3a3o-c3a9-um-tipo-de-agricultura-alternativa.pdf
Carneiro, F. F., Augusto, L. G. S., Rigotto, R. M., Friedrich, K., & Búrigo. (2015). Dossiê ABRASCO: um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde. Expressão Popular. https://www.abrasco.org.br/dossieagrotoxicos/wp-content/uploads/2013/10/DossieAbrasco_2015_web.pdf
Carvalho, F. S. (2017). A questão agrária na agenda governamental de FHC e Lula: Uma análise à luz dos estudos de formação de agenda [Dissertação (Mestrado em Ciência Política)]. Universidade Federal de São Carlos.
Casado, G. I. G., Molina, M. G., & Guzmán, E. S. (2000). Introducción a la Agroecologia como Desarrollo Rural Sostenible (Vol. 1). Mundi-Prensa.
Conti, V., Folmer, I., & Flores, C. R. (2021). A Transformação do Território a partir da Transição da Agricultura Convencional para a Agricultura Agroecológica: O Caso de Agudo/RS. Diversitas Journal, 6(3), 3375–3390. https://doi.org/10.48017/Diversitas_Journal-v6i3-1963
Costa, M. B. B., Souza, M., Müller Júnior, V., Comin, J. J., & Lovato, P. E. (2015). Agroecologia no Brasil – 1970 a 2015. Agroecología, 10(2), 63–75.
Costa, S. H. G. (2012). A questão agrária no Brasil e a bancada ruralista no congresso nacional [Dissertação (Mestrado em Geografia Humana), Universidade de São Paulo]. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-08012013-143125/
Daufenback, V., Adell, A., Mussoi, M. R., Furtado, A. C. F., Santos, S. A., & Veiga, D. P. B. (2022). Agrotóxicos, desfechos em saúde e agroecologia no Brasil: Uma revisão de escopo. Saúde em Debate, 46(spe2), 482–500. https://doi.org/10.1590/0103-11042022e232
Delgado, G. C. (2005). A Questão Agrária no Brasil, 1950-2003. Questão social e políticas sociais no Brasil contemporâneo, 40.
Delgado, G. C. (2020). Questão agrária e capital financeiro na agricultura brasileira. Caderno Prudentino de Geografia, 4(42), 286–305.
Dweba, T. P., & Mearns, M. A. (2011). Conserving indigenous knowledge as the key to the current and future use of traditional vegetables. International Journal of Information Management, 31(6), 564–571. https://doi.org/10.1016/j.ijinfomgt.2011.02.009
Eakin, H., Webhe, M., Avila, C., Sanchez Torres, G., & Bojórquez-Tapia, L. A. (2007). Climate change and vulnerability. Earthscan.
Ehlers, E. (2009). O que é agricultura sustentável. Brasiliense.
Faria, L. M. S. (2014). Aspectos Gerais da Agroecologia no Brasil. Revista Agrogeoambiental, 6(2), Article 2. https://doi.org/10.18406/2316-1817v6n22014556
Fidelis, L. (2011). Quilombos, agricultura tradicional e a agroecologia: O agroecossistema do Quilombo João Surá sob a ótica da sustentabilidade. Cadernos CERU, 22(1), 57–72. https://doi.org/10.1590/S1413-45192011000100005
Fiorini, V. (2021). A questão agrária no Brasil da invasão ao século XXI uma história de espoliação. Revista Resistência Litoral, 1(1), 10–28. https://doi.org/10.5380/rrl.v1i1.82731
Fonseca, M. F. A. C. (2009). Agricultura orgânica: Regulamento técnico e acesso aos mercados dos produtos orgânicos no Brasil. PESAGRO - RIO. https://ciorganicos.com.br/wp-content/uploads/2012/07/Agricultura_Organica.pdf
Gasparotto, A., & Teló, F. (Orgs.). (2021). Histórias de lutas pela terra no Brasil (1960-1980) (2o ed). Oikos.
Gelinski, L. J. N., & Filippi, E. E. (2016). Desenvolvimentismo E Consolidação Da Agricultura No Brasil. 1(1), 35–48.
Gliessman, S. R. (2000). Agroecologia: Processos ecológicos em agricultura sustentável. UFRGS.
Gontijo, C. (1988). A revolução agrícola no Brasil: Singularidade do desenvolvimento do capitalismo na agricultura brasileira: 1850-1930. Brazilian Journal of Political Economy, 8(2), 77–92.
Graziano Neto, F. G. (1982). Questão Agrária e Ecologia: Crítica da moderna agricultura. Brasiliense. https://www.traca.com.br/livro/438988/
Guzmán, E. S. (2004). La agroecologia como estrategia metodológica de transformación social. Instituto de Sociología y Estudios Campesinos de la Universidad de Córdoba. https://ilusionismosocial.org/pluginfile.php/605/mod_resource/content/2/la%20agroecologia.pdf
Holmgren, D. (2013). Permacultura: Princípios e caminhos além da sustentabilidade (L. Araújo, Trad.). Via Sapiens.
Inca. (2022). Agrotóxico. INCA - Instituto Nacional de Câncer. https://www.inca.gov.br/exposicao-no-trabalho-e-no-ambiente/agrotoxicos
Instituto Brasil Orgânico. (2022). Uma breve história do movimento orgânico brasileiro. Instituto Brasil Orgânico. https://institutobrasilorganico.org/o-movimento-organico/nossa-historia/
Javaid, M. K., Ashiq, M., & Tahir, M. (2016). Potential of Biological Agents in Decontamination of Agricultural Soil. Scientifica, 2016, 1–9. https://doi.org/10.1155/2016/1598325
Koepf, H. H., Petersson, B. D., & Schaumann, W. (1983). Agricultura Biodinâmica. Nobel.
Lacey, H. (2007). Há alternativas ao uso dos transgênicos? Novos Estudos - CEBRAP, 78, 31–39. https://doi.org/10.1590/S0101-33002007000200005
Leão, É. L. S., & Vital, T. W. (2011). Evolução e Situação Atual da Agricultura de Base Ecológica em Pernambuco. Revista em Agronegócio e Meio Ambiente, 4(2), 186–207. https://doi.org/10.17765/2176-9168.2011v4n2p%p
Leite, A. B., & Polli, H. Q. (2020). Agricultura Orgânica No Brasil Com Enfoque Na Agricultura Biodinâmica. Revista Interface Tecnológica, 17(1), 417–430. https://doi.org/10.31510/infa.v17i1.787
Leite, K. C., & Torres, M. B. R. (2008). O uso de agrotóxicos pelos trabalhadores rurais do assentamento catingueira Baraúna-RN. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel, 3(4), 6–28.
Luna, F. V., & Klein, H. S. (2019). Transformações da agricultura brasileira desde 1950. História Econômica & História de Empresas, 22(2), 277–307. https://doi.org/10.29182/hehe.v22i2.632
Merrill, M. C. (1983). Eco-Agriculture: A Review of its History and Philosophy. Biological Agriculture & Horticulture, 1(3), 181–210. https://doi.org/10.1080/01448765.1983.9754395
Monteiro, D., & Londres, F. (2017). Pra que a vida nos dê flor e frutos: Notas sobre a trajetória do movimento agroecológico no Brasil. Em R. H. R. Sambuichi (Org.), A política nacional de agroecologia e produção orgânica no Brasil: Uma trajetória de luta pelo desenvolvimento rural sustentável (p. 463). Ipea.
Moreira, R. M., & Carmo, J. D. S. (2004). Agroecologia na construção do desenvolvimento rural sustentável. Agricultura, 51(2), 37–56.
Mueller, C. C., & Martine, G. (2022). Modernização da agropecuária, emprego agrícola e êxodo rural no Brasil—A década de 1980. Brazilian Journal of Political Economy, 17(3), 407–427. https://doi.org/10.1590/0101-31571997-0897
Nanni, A. S., Blankensteyn, A., Sigolo, R. P., Nór, S., & Venturi, M. (2018). Construindo a Permacultura na academia brasileira. Revista Brasileira de Agroecologia, 13(1), 194.
Navarro, L., Camacho, R., López, J. E., & Saldarriaga, J. F. (2021). Assessment of the potential risk of leaching pesticides in agricultural soils: Study case Tibasosa, Boyacá, Colombia. Heliyon, 7(11), e08301. https://doi.org/10.1016/j.heliyon.2021.e08301
Ormond, J. G. P., Paula, S. R. L., Faveret Filho, P., & Rocha, L. T. M. (2002). Agricultura orgânica: Quando o passado é futuro (15o ed). BNDES Setorial. https://web.bndes.gov.br/bib/jspui/bitstream/1408/2479/1/BS%2015%20Agricultura%20org%c3%a2ncia_P.pdf
Padula, J., Cardoso, I. M., Ferrari, E. A., & Dal Soglio, F. K. (2013). Os caminhos da agroecologia no Brasil. Em J. C. C. Gomes & W. S. Assis, Agroecologia: Princípios e reflexões conceituais (2o ed, p. 245). Embrapa. https://www.bdpa.cnptia.embrapa.br/consulta/busca?b=ad&id=1081090&biblioteca=vazio&busca=1081090&qFacets=1081090&sort=&paginacao=t&paginaAtual=1
Penteado, S. R. (2000). Introdução à agricultura orgânica: Normas e técnicas de cultivo. Editora Grafimagem. https://www.bdpa.cnptia.embrapa.br/consulta/busca?b=ad&id=210478&biblioteca=vazio&busca=Introdu%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A0%20agricultura%20org%C3%A2nica:%20Normas%20e%20t%C3%A9cnicas%20de%20cultivo&qFacets=Introdu%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A0%20agricultura%20org%C3%A2nica:%20Normas%20e%20t%C3%A9cnicas%20de%20cultivo&sort=&paginacao=t&paginaAtual=1
Penteado, S. R. (2011). Agricultura orgânica (2o ed). Aprenda Fácil.
Pereira, G. B. (2021). Sistematização e análise da oferta de produtos orgânicos na feira do Bom Pastor em Juiz de Fora, Minas Gerais [Dissertação (Mestrado Profissional em Agricultura Orgânica), Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro]. https://tede.ufrrj.br/jspui/bitstream/jspui/5519/2/2021%20-%20Gabriel%20Barbosa%20Pereira.pdf
Pessetti, M. (2021). Modernização da agricultura e seus desdobramentos no espaço agrário. Geografia em Atos (Online), 5(0), 1–26. https://doi.org/10.35416/geoatos.2021.8050
Petersen, P., & Almeida, S. G. (2006). Rincões transformadores: Trajetória e desafios do movimento agroecológico brasileiro – uma perspectiva a partir da Rede PTA. Em Agricultura familiar camponesa na construção do futuro (p. 54). AS-PTA.
Phungpracha, E., Kansuntisukmongkon, K., & Panya, O. (2016). Traditional ecological knowledge in Thailand: Mechanisms and contributions to food security. Kasetsart Journal of Social Sciences, 37(2), 82–87. https://doi.org/10.1016/j.kjss.2015.07.001
Pimentel, D., & Burgess, M. (2014). An Environmental, Energetic and Economic Comparison of Organic and Conventional Farming Systems. Em D. Pimentel & R. Peshin (Orgs.), Integrated Pest Management (p. 141–166). Springer. https://link.springer.com/chapter/10.1007/978-94-007-7796-5_6
Rampazzo, S. E. (1997). A questão ambiental no contexto do desenvolvimento econômico. Em D. F. Becker (Org.), Desenvolvimento sustentável: Necessidade e/ou possibilidade? (p. 157–188). EdUniSC - Santa Cruz.
Redclift, M. (1989). The environmental consequences of Latin America’s agricultural development: Some thoughts on the Brundtland Commission report. World Development, 17(3), 365–377. https://doi.org/10.1016/0305-750X(89)90210-6
Rosa, A. V. (1998). Agricultura e meio ambiente (7o ed). Atual. https://www.amazon.com.br/Agricultura-Meio-Ambiente-Ant%C3%B4nio-Vitor/dp/8570568940
Santos, J. S. (2020). Abordagens teóricas sobre agroecologia e povos indígenas no Brasil [Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia), Universidade Federal de Alagoas]. http://127.0.0.1:8069/repositorio/publicacoes/3557
Santos, L. (2015). A permacultura como dispositivo de ressignificação do espaço geográfico [Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Geografia), Universidade Federal de Santa Catarina]. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/182866/santos_2015.pdf?sequence=1&isAllowed=y
Santos, L., & Venturi, M. (2022). O que é permacultura? SeTIC-UFSC. https://permacultura.ufsc.br/o-que-e-permacultura/
Silva, F. H. K. P., Antunes, L. F. S., Vaz, A. F. S., & Silva, M. S. R. A. (2022). Agrotóxicos no Brasil: Uma compreensão do cenário atual de utilização e das propriedades do solo que atuam na dinâmica e retenção destas moléculas. Research, Society and Development, 11(9), e7911931614–e7911931614. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.31614
Silva, J. G. (1981). O que é questão agrária. Brasiliense.
Singh, R., & Singh, G. S. (2017). Traditional agriculture: A climate-smart approach for sustainable food production. Energy, Ecology and Environment, 2(5), 296–316. https://doi.org/10.1007/s40974-017-0074-7
Sousa, R. P., & Martins, S. R. (2013). Construção do conhecimento agroecológico: Desafios para a resistência científico-acadêmica no Brasil. Em J. C. C. Gomes & W. S. Assis (Orgs.), Agroecologia: Princípios e reflexões conceituais (p. 262). Embrapa.
Średnicka-Tober, D., Obiedzińska, A., Kazimierczak, R., & Rembiałkowska, E. (2016). Environmental impact of organic vs. Conventional agriculture—A review. Journal of Research and Applications in Agricultural Engineering, 61(4), 204–211.
Srivastava, P., Singh, R., Tripathi, S., & Raghubanshi, A. S. (2016). An urgent need for sustainable thinking in agriculture – An Indian scenario. Ecological Indicators, 67, 611–622. https://doi.org/10.1016/j.ecolind.2016.03.015
Steiner, R. (2000). Fundamentos da agricultura biodinâmica: Vida nova para a terra (3. ed). Antroposófica.
Teixeira, J. C. (2005). Modernização da agricultura no brasil: Impactos econômicos, sociais e ambientais. Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros – Seção Três Lagoas, 2(2), 21–42.
Tomich, T. P., Brodt, S., Ferris, H., Galt, R., Horwath, W. R., Kebreab, E., Leveau, J. H. J., Liptzin, D., Lubell, M., Merel, P., Michelmore, R., Rosenstock, T., Scow, K., Six, J., Williams, N., & Yang, L. (2011). Agroecology: A Review from a Global-Change Perspective. Annual Review of Environment and Resources, 36(1), 193–222. https://doi.org/10.1146/annurev-environ-012110-121302
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Emanuelle Lemos de Arruda; Luiz Fernando de Sousa Antunes; Carolina Gual da Silva; André Felipe de Sousa Vaz
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.