El uso de Cannabis sativa para el tratamiento de la depresión

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i14.35786

Palabras clave:

Marihuana medicinal; Canabis; Principio activo; Hierbas medicinales.

Resumen

El objetivo del presente estudio fue evidenciar el uso de fármacos a base de Cannabis Sativa, buscando sus beneficios y acción terapéutica y relatar su mecanismo de acción en el tratamiento de la Depresión. El estudio se desarrolló a partir de una revisión integrativa de la literatura en la que se buscaron libros, disertaciones, artículos y tesis que hayan sido publicados entre 2005 y 2021. Se seleccionaron documentos publicados en portugués e inglés que estaban disponibles en las bases de datos. Revistas Scielo, CAPES, PUBMED y LILACS. Además de las bases de datos, en la construcción de esta revisión se utilizaron documentos oficiales de la OPS (Organización Panamericana de la Salud) y del Ministerio de Salud. La depresión es una enfermedad incapacitante que afecta a alrededor de 350 millones de personas en todo el mundo. Teniendo en cuenta que los antidepresivos actualmente disponibles tardan de 2 a 4 semanas en hacer efecto, siendo ineficaces en alrededor del 40% de los casos, los nuevos fármacos con acción antidepresiva rápida, como la observada por el CBD, tienen una gran relevancia clínica. Se evidenció sobre la eficacia de medicamentos a base de Cannabis sativa, que es una planta medicinal con propiedades farmacológicas que presenta efectos similares o similares a los medicamentos neurolépticos, cuyo principio activo utilizado para la fabricación de medicamentos psicoactivos es el Cannabidiol (CBD) que ayuda a la sistema nervioso central y el cuerpo al reducir y aliviar los efectos de la depresión.

Citas

Arnous, A. H., Santos, A. S., & Beinner, R. P. C. (2005). Plantas medicinais de uso caseiro-conhecimento popular e interesse por cultivo comunitário. Revista espaço para a saúde, 6(2), 1-6. https://www.academia.edu/download/32856432/plantamedicinal.pdf

Barakat, M. (2019). Cbd no tratamento da depressão. Instituto Dr. Barakat. Disponível em: https://www.drbarakat.com.br/cbd-no-tratamento-da-depressao/

Brasil. Ministério da saúde. (2005). Depressão. https://bvsms.saude.gov.br/depressao-4/

Brasil. Ministério da saúde. Agência nacional de vigilância sanitária - ANVISA (2020). Medicamentos fitoterápicos e plantas medicinais. https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/medicamentos/fitoterapicos.

Brasil. Ministério da saúde. (2014). Resolução da diretoria colegiada - RDC n° 26. 2014. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2014/rdc0026_13_05_2014.pdf

Carlini, E. A. (2006). A história da maconha no Brasil. Jornal brasileiro de psiquiatria, 55, 314-317. https://doi.org/10.1590/S0047-20852006000400008

Croplife Brasil (org.). (2021). Cannabis, a planta que vem desde a antiguidade servindo de remédio para muitas doenças. https://croplifebrasil.org/noticias/cannabis-a-planta-que-vem-desde-a-antiguidade-servindo-de-remedio-para-muitas-doencas/

Cruz, T. M., Santos, J. S., do Carmo, M. A. V., Hellström, J., Pihlava, J. M., Azevedo, L., ... & Marques, M. B. (2021). Extraction optimization of bioactive compounds from ora-pro-nobis (Pereskia aculeata Miller) leaves and their in vitro antioxidant and antihemolytic activities. Food Chemistry, 361, 130078. https://doi.org/10.1016/j.foodchem.2021.130078

Deus. P. R. G. (2021). Depressão: sintomas, causas, tratamento e tem cura? Sintomas, causas, tratamento e tem cura https://www.minhavida.com.br/saude/temas/depressao#:~:text=a%20depress%c3%a3o%20(cid%2010%20%e2%80%93%20f33,doen%c3%a7a%20e%20iniciar%20acompanhamento%20m%c3%a9dico.

Duarte, M. C. T. (2006). Atividade antimicrobiana de plantas medicinais e aromáticas utilizadas no Brasil. Revista MultiCiência, 7(1), 1-16. https://www.ufpb.br/nephf/contents/documentos/artigos/fitoterapia/atividade-antimicrobiana-de-plantas/@@download/file/Atividade%20Antimicrobiana%20de%20Plantas.pdf

Equipe oncoguia. (2015). Plantas medicinais x fitoterapia: “se é natural, é seguro” será? Oncoguia. http://www.oncoguia.org.br/conteudo/plantas-medicinais-x-fitoterapia-se-e-natural-e-seguro-sera/8207/168/.

Fogaça. J. R. V. (2022). THC: principal componente ativo da maconha. Principal componente ativo da maconha. https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/thcprincipal-componente-ativo-maconha.htm#:~:text=o%20thc%20(tetra%2dhidrocarbinol),respons%c3%a1vel%20por%20seus%20efeitos%20alucin%c3%b3genos.&text=n%c3%a3o%20pare%20agora, e%20resina%20das%20plantas%20f%c3%aameas.

Grosso, A. F. (2020). Cannabis: from plant condemned by prejudice to one of the greatest therapeutic options of the century. J. Hum. Growth dev.v. 30, n. 1, p. 94-97, abr. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s0104-12822020000100011&lng=pt&nrm=iso .

Kabelik, J.; K, Z.; S, F. (1960). Cannabis como medicamento. Unodc: nações unidas. Disponível em: https://www.unodc.org/unodc/en/data-and-analysis/bulletin/bulletin_1960-01-01_3_page003.html.

Lima, A. A. de, Alexandre, U. C., & Santos, J. S. (2021). The use of marijuana (Cannabis sativa L.) in the pharmaceutical industry: a review. Research, Society and Development, 10(12), e46101219829. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.19829

Lima. M. C. M; Valença. M. M; Machado. C. E; Pereira. M. E. M & Brant. P. K (org.). (2020). Uso da cannabis medicinal e autismo. Jornal memorial da medicina, 2(1), 5-14. 2020.

Marasciulo. M. (2019). Entenda por que a maconha foi proibida ao redor do mundo. https://revistagalileu.globo.com/sociedade/noticia/2019/07/entenda-por-que-maconha-foi-proibida-ao-redor-do-mundo.html.

Mattos. M; Silveira. P; Rodrigues. R. M & Constantin. R. L. (2018). Canabidiol: o potencial terapêutico de um componente da maconha. O potencial terapêutico de um componente da maconha. Farmacológica. https://www.ufrgs.br/farmacologica/2018/06/24/canabidiol-o-potencial-terapeutico-de-um-componente-da-maconha/.

Matos, R. L. A.; Spinola, L. A.; Barboza, L. L.; Garcia, D. R.; França, T. C. C. & Affonso, R. S. (2017) O Uso do Canabidiol no Tratamento da Epilepsia Revista Virtual de Quimica. http://static.sites.sbq.org.br/rvq.sbq.org.br/pdf/v9n2a24.pdf

Medeiros. C. (2017). Canabidiol, uma “droga” com efeitos medicinais. https://www.comciencia.br/canabidiol-uma-droga-com-efeitos-medicinais/.

Oliveira. N. (2021). Cannabis medicinal: realidade à espera de regulamentação. Agência senado. https://www12.senado.leg.br/noticias/infomaterias/2021/07/cannabis-medicinal-realidade-a-espera-de-regulamentacao.

OPAS (org.). (2017) Aumenta o número de pessoas com depressão no mundo. Organização pan-americana da saúde. https://www.paho.org/pt/noticias/23-2-2017-aumenta-numero-pessoas-com-depressao-no-mundo.

OPAS (org.). (2020). Depressão. Organização Pan – Americana Da Saúde. https://www.paho.org/pt/topicos/depressao.

Pedrazzi. J. F. C; Pereira. A. C. C. I; Gomes. F. V & Del Bel. E. (2014). Perfil antipsicótico do canabidiol: antipsychotic profile of cannabidiol. Antipsychotic profile of cannabidiol. Medicina (ribeirão preto). V.47, n.2, p.112-19, 2014. https://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/84556/87304.

Porcionato. I. S; Oliveira. J. P. G; Almeida. M. B; Fiorentin. M. P. P & Silva. C. M. (2021). Cannabis sativa (maconha): a “luta” para liberação do uso medicinal no brasil. Anais do 19º encontro científico cultural interinstitucional, 2021.

Publimed (São Paulo). (2022). Portal hospitais brasil (ed.). Cannabis medicinal pode melhorar cerca de 60% dos sintomas de ansiedade, depressão e burnout. 2021. https://portalhospitaisbrasil.com.br/cannabis-medicinal-pode-melhorar-cerca-de-60-dos-sintomas-de-ansiedade-depressao-e-burnout/.

Purely (Estados Unidos Da América). (2021). Informações que você deve saber sobre o óleo de canabidiol. Venha resolver as suas dúvidas e tabus sobre o canabidiol. Gazeta do povo. https://www.gazetadopovo.com.br/conteudo-publicitario/purelycbd/informacoes-que-voce-deve-saber-sobre-oleo-de-canabidiol/.

Sampaio. M. F; Azevedo. P. H. C; Lucena. P. F; Porto. P. S; Gonçalves. V. D; Baptista. V & Rocha. L. L. V. (2020). O potencial terapêutico neurológico dos componentes da cannabis sativa. Brazilian journal of surgery and clinical research, 34(1), 52-60, https://www.mastereditora.com.br/periodico/20210304_112037.pdf. Acesso em: 23 mar. 2022.

Santos, J. S., Deolindo, C. T., Hoffmann, J. F., Chaves, F. C., do Prado-Silva, L., Sant'Ana, A. S., ... & Granato, D. (2018). Optimized Camellia sinensis var. sinensis, Ilex paraguariensis, and Aspalathus linearis blend presents high antioxidant and antiproliferative activities in a beverage model. Food Chemistry, 254, 348-358. https://doi.org/10.1016/j.foodchem.2021.130078

Sousa. J. P. M. (2021). Minuto saúde mental #29: a maconha é uma planta com várias substâncias químicas e efeitos muito diferentes no cérebro. Jornal da usp. https://jornal.usp.br/podcast/minuto-saude-mental-29-a-maconha-e-uma-planta-com-varias-substancias-quimicas-e-efeitos-muito-diferentes-no-cerebro/.

Souza, M. T. D., Silva, M. D. D., & Carvalho, R. D. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein (São Paulo), 8, 102-106.

Tua saúde (ed.). (2021). Maconha: quais os efeitos, benefícios e efeitos colaterais da planta medicinal. 2021. Equipe editorial tua saúde. https://www.tuasaude.com/maconha-medicinal/.

Varella. D. Depressão. (2013). https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/depressao/.

Veiga Junior. V. F; Pinto. A. C & Maciel. M. A. M. (2005). Plantas medicinais: cura segura? Química nova, 28(3), 519-528, 2005. Fapunifesp (scielo). Http://dx.doi.org/10.1590/s0100-40422005000300026. https://www.scielo.br/j/qn/a/chhqmpvgfdykcv9xd3hsbsc/?lang=pt.

Vieira. N. (2021). Cannabis medicinal ajuda a reduzir a depressão, aponta novo estudo. Canal tech. https://canaltech.com.br/saude/cannabis-medicinal-ajuda-a-reduzir-a-depressao-aponta-novo-estudo-199754/.

Publicado

19/10/2022

Cómo citar

SILVA, R. R. da .; ALMEIDA, D. G. de .; SANTOS , J. S. . El uso de Cannabis sativa para el tratamiento de la depresión . Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 14, p. e58111435786, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i14.35786. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/35786. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud