Red de Atención Psicosocial (RAPS) y la recurrencia de la atención en el territorio: equipo de estrategia de salud de la familia del municipio de Guaratuba/PR

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i14.35934

Palabras clave:

Salud mental; Estrategia de Salud de la Familia; Servicios de salud mental; Primeros auxilios.

Resumen

La Red de Atención Psicosocial (RAPS) es una red temática de salud, que implica atención, con el objetivo de garantizar que las personas con sufrimiento psíquico y con necesidades derivadas del consumo de drogas tengan acceso a una atención integral, continua y vinculación a la red. La investigación tiene como objetivo investigar cómo las acciones de los servicios territoriales y comunitarios enfocados en la salud mental, con la participación de la RAPS, más específicamente de los equipos de estrategia de salud de la familia, están ocurriendo en el municipio de Guaratuba/PR. Se elaboró ​​un estudio descriptivo, exploratorio con abordaje cualitativo, donde los datos cualitativos recolectados a través de entrevistas semiestructuradas con médicos y enfermeras de las siete (07) Unidades Básicas de Salud de la ciudad de Guaratuba, con dieciocho (18) entrevistas individuales y cinco (05) grupos focales con Agentes Comunitarios de Salud (CHA). Los datos recolectados fueron ingresados en el software N-VIVO, que apoyó la codificación y análisis de las categorías. Toda la información fue recopilada y analizada utilizando la literatura sobre Desarrollo Territorial Sostenible y la legislación en el área de Políticas Públicas de Salud Mental. Esta investigación fue aprobada por el Comité de Ética en Investigación de la UFPR/SCS en diciembre de 2020, CAAE 39730220.9.0000.0102, con dictamen número 4.465.459.

Citas

Almeida, D. L. de, Cota, A. L. S., Alvim, R. G., & Pereira, T. da S. (2020). Conhecimento em saúde mental: prática de profissionais da estratégia saúde da família. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 9 (3), e18932134. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i3.2134

Brasil. (2001). Lei nº 10.216, de 6 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadores de transtorno mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (2006). Manual de estrutura física das unidades básicas de saúde: saúde da família. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (2010). Portaria nº 4.279, de 30 de dezembro de 2010. Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema único de Saúde (SUS). Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (2010). Diretrizes do NASF: Núcleo de Apoio a Saúde da Família. Série A. Normas e Manuais Técnicos, Cadernos de Atenção Básica, n. 27. Brasília: Ministério da Saúde. http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad27.pdf.

Brasil. (2011). Portaria nº 3.088, de 23 de dezembro de 2011 (2011). Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema único de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (2012). Portaria nº 854, de 22 de agosto de 2012. Altera tabela de Procedimentos dos Centros de Atenção Psicossocial – RAAS. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (2013). Cadernos de Atenção Básica: Saúde mental. Brasília: Ministério da Saúde. Departamento de atenção Básica. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_34_saude_mental.pdf

Bezerra, ENR. (2022). Atenção psicossocial: ampliando o cuidado na construção de uma rede articulada em saúde mental. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 11 (3), e47511326634. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i3.26634

Chiaverini, D. H., Gonçalves, D.A., Ballester, D., Tófoli, L.F., Almeida, N. & Fortes, S. (2011). Guia Prático de Matriciamento em saúde mental. Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_pratico_matriciamento_saudemental.pdf.

Coutinho, M. F. C., Portugal, C. M., Nunes, M. de O., & O’Dwyer, G. (2020). Articulations between the Global Mental Health project and the cultural aspects of care in the Psychosocial Care and Primary Health Care Network in Brazil. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 30. https://doi.org/10.1590/S0103-73312020300219

Dimenstein, M. (2004). A reorientação da atenção em saúde mental: sobre a qualidade e humanização da assistência. Psicologia: Ciência E Profissão, 24(4), 112–117. https://doi.org/10.1590/s1414-98932004000400013

Hirdes, A., & Scarparo, H. B. K. (2015). O labirinto e o minotauro: saúde mental na Atenção Primária à Saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 20, 383–393. https://doi.org/10.1590/1413-81232015202.12642013

Lima, R., & Guimarães, J. (2019). Articulação da Rede de Atenção Psicossocial e continuidade do cuidado em território: problematizando possíveis relações. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 29(03). https://doi.org/10.1590/S0103-73312019290310

Lotta, G. S. (2006). SABER E PODER: Agentes Comunitários de Saúde Aproximando Saberes Locais e Políticas Públicas. Dissertação de Mestrado Escola de Administração de Empresas de São Paulo /FGV. São Paulo, SP, Brasil. https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/2389.

Mello, M. C. de Fugulin, F. M. T., & Gaidzinski, R. R. (2007). O tempo no processo de trabalho em saúde: uma abordagem sociológica. Acta Paulista de Enfermagem, 20(1), 87–90. https://doi.org/10.1590/s0103-21002007000100015

Mendes, E. V. (2012). O cuidado das condições crônicas na atenção primária a saúde: o imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. Organização Pan-Americana da Saúde.

Minayo, M.C.S. (2008). O desafio da pesquisa social. Pesquisa Social: Teoria, método e criatividade. Vozes.

Morgan, DL (1997). Grupos Focais como Pesquisa Qualitativa. Sage Publications, Thousand Oaks. https://doi.org/10.4135/9781412984287

Rotoli, A., Silva, M. R. S. da, Santos, A. M. dos, Oliveira, A. M. N. de, & Gomes, G. C. (2019). Saúde mental na Atenção Primária: desafios para a resolutividade das ações. Escola Anna Nery, 23. https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2018-0303

Santos, G. A., & Nunes, M. de O. (2014). O cuidado em saúde mental pelos agentes comunitários de saúde: o que aprendem em seu cotidiano de trabalho? Physis: Revista de Saúde Coletiva, 24(1), 105–125. https://doi.org/10.1590/s0103-73312014000100007

Santos, A. B. (2019). Escuta qualificada como ferramenta de humanização do cuidado em saúde mental na Atenção Básica. APS EM REVISTA, 1(2), 170–179. https://doi.org/10.14295/aps.v1i2.23

Veloso, T. M. C., & Souza, M. C. B. de M. e. (2013). Concepções de profissionais da estratégia saúde da família sobre saúde mental. Revista Gaúcha de Enfermagem, 34(1), 79–85. https://doi.org/10.1590/s1983-14472013000100010

Publicado

20/10/2022

Cómo citar

GOMES, Z. F.; WANZINACK, C. Red de Atención Psicosocial (RAPS) y la recurrencia de la atención en el territorio: equipo de estrategia de salud de la familia del municipio de Guaratuba/PR. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 14, p. e81111435934, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i14.35934. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/35934. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud