Acompanhamento Farmacoterapêutico ao paciente com Doença de Parkinson no uso dos fármacos Levodopa e Cloridrato de biperideno: Interações do tratamento medicamentoso
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i15.36721Palavras-chave:
Doença de Parkinson; Estágio 1; Assistência farmacêutica.Resumo
Objetivo: Descrever o acompanhamento farmacoterapêutico ao paciente com doença de Parkinson no uso dos fármacos Levodopa e Cloridrato de biperideno: Interações do tratamento medicamentoso. Métodos: consiste em uma revisão integrativa da literatura, com abordagem qualitativa e de caráter exploratório, realizado em bases de dados Biblioteca Virtual de Saúde, a Scientific Electronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Periódicos Capes e Public Medicine Library (PubMed) e Google Acadêmico, utilizando-se dos descritores: doença de Parkinson, estágio 1, Levodopa, Cloridrato de biperideno, e assistência farmacêutica. Foram selecionados e analisados 30 estudos publicados nos últimos 10 anos com os descritores indexados. Resultados: foi observado que o medicamento Levodopa é a primeira linha farmacoterapêutica de tratamento da DP, e que o Cloridrato de Biperideno é empregado como via complementar. Ambos podem ser usados como medicamentos solos e/ou combinados, o que depende para tal definição é a sintomatologia do paciente, mas ambos visam a melhora e o controle dos sintomas parkinsonianos na fase inicial da doença. Conclusão: os medicamentos Levodopa e Cloridrato de Biperideno tem eficácia comprovada na manutenção cerebral em relação a produção da dopamina e o controle de tremores, no entanto, existem critérios quanto ao cuidado médico em prescrever os medicamentos a pacientes idosos, principalmente quando apresentam algum déficit cognitivo. Cabe ao farmacêutico conceder informações quanto a utilização dos medicamentos parkinsonianos, reduzindo equívocos de doses, impossibilitando interações medicamentosas inadequadas, e preservando a qualidade de vida dos pacientes com DP.
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