Passiflora incarnata no tratamento da ansiedade e no distúrbio do sono

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i15.36724

Palavras-chave:

Passiflora; Ansiedade; Transtornos de Ansiedade.

Resumo

Popularmente conhecida pela sua flor como “flor da paixão”, e pelo seu fruto como “maracujá”, a Passiflora incarnata L, pertencente à família Passifloraceae, é uma espécie nativa da América do Sul, Austrália e Sudeste Asiático. Segundo evidências científicas, a Passiflora incarnata tem sido utilizada na fitoterapia desde meados do século XIX na Europa Ocidental, e estudos atuais reafirmam os efeitos terapêuticos sob a inquietação nervosa, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, ansiedade pré-operatória, e até mesmo nos sintomas da menopausa. Assim, por meio de uma revisão bibliográfica do tipo integrativa, o presente estudo teve como principal objetivo descrever, de acordo com a literatura, a utilização da Passiflora incarnata para o tratamento da ansiedade e do distúrbio do sono. De acordo com os resultados observou-se que a Passiflora incarnata pode ser uma opção viável para o tratamento alternativo de alguns pacientes com sintomas de ansiedade, desde que seja considerada a evolução do transtorno e o uso ou não de psicotrópicos. Uma vez que esta espécie apresenta ação ansiolítica agindo como depressor inespecífico do sistema nervoso central. Entretanto, embora seu uso de forma geral seja eficiente e seguro, ainda se salienta que quando o uso é realizado de forma errônea existem possibilidades da aparição de princípios tóxicos e geração de graves problemas referentes ao seu uso indiscriminado. Tornando-se essencial o acompanhamento e orientação de um profissional farmacêutico.

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Publicado

08/11/2022

Como Citar

SILVA, L. de A. M. .; SANTOS, L. S. M. .; SIQUEIRA, L. da P. . Passiflora incarnata no tratamento da ansiedade e no distúrbio do sono . Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 15, p. e07111536724, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i15.36724. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/36724. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Ciências da Saúde