Risco de hipervitaminose na população idosa e o papel do farmacêutico
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i14.36783Palavras-chave:
Hipervitaminoses; Idosos; Assistência farmacêutica.Resumo
A ingestão de suplementos vitamínicos tornou-se não apenas um método facilmente disponível e simples para restabelecer as deficiências de vitaminas individuais, mas também uma moda propagada pela mídia e fabricantes. Onde por ser vítima dessa moda, bem como das alegações de propaganda, muitas pessoas estão convencidas da excelente reputação da ingestão de vitaminas na forma de comprimidos ou cápsulas e seu poder de atender plenamente à sua demanda de forma necessária e inofensiva. Nesse sentido, o presente estudo, objetivou, por meio de uma revisão integrativa, descrever os riscos associados à Hipervitaminose em pacientes idosos. As pesquisas estudadas demonstraram que as manifestações clínicas de Hipervitaminoses são geralmente reversíveis com a descontinuação do tratamento e recuperação lenta nos meses após a descontinuação. Embora, no geral, tenham evidenciado a importância da familiarização de médicos e farmacêuticos quanto a composição de oligoelementos, suplementos vitamínicos e suas respectivas toxicidades potenciais associadas à superdosagem. Dessa forma, o profissional farmacêutico, deve além de cumprir com as legislações de farmacovigilância vigentes, aplicar seus conhecimentos quanto à assistência e atenção farmacêutica, realizando anamnese, esclarecendo dúvidas e buscando auxiliar no uso racional de medicamentos.
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