Análise do índice do contato pele a pele na primeira hora de vida em uma maternidade pública, na cidade de Palmas-TO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i15.37460

Palavras-chave:

Recém-nascido; Gestante; Método canguru.

Resumo

O contato pele a pele é o conjunto de práticas de cuidado relacionados à primeira interação do recém-nascido com a sua mãe. Esse vínculo deve perdurar por pelo menos uma hora, momento conhecido como “hora do ouro”. A prática tem sido muito utilizada nos últimos tempos, pelos profissionais de saúde, visto que há vários benefícios, como a diminuição do estresse materno, facilidade na amamentação e redução do risco de infecções. O objetivo desse artigo é analisar os índices de contato pele a pele, na primeira hora de vida, nos últimos cinco anos. Foi realizado um estudo descritivo, de natureza quantitativa, por meio da análise de dados, abordando sobre temas como os índices de bebês que nasceram vivos ou que não necessitam de reanimação neonatal. Além disso, este estudo apresenta registros dos partos que aconteceram no Hospital e Maternidade Pública Dona Regina Siqueira Campos, em Palmas-TO e das mães que fizeram contato pele a pele. Foram obtidos dados referentes à pesquisa com as puérperas que aderiram esse método na primeira hora de vida do bebê. Em suma, foram identificados como principais fatores para a limitação da realização do CPP tanto no parto normal quanto ao cesáreo: sem motivo notificado, impossibilidade materna, más condições maternas e sem registro. Evidenciou-se, portanto, que práticas como treinamento obrigatório da equipe, através do curso de regulação neonatal, preconizando o CPP é uma das intervenções propostas, cujo objetivo é o nascimento de um bebê saudável, com risco mínimo para a mãe.

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Publicado

21/11/2022

Como Citar

ROSAL, F. V.; LEITE, B. O.; RAMOS, I. F.; MELO, I. de .; MARINHO, A. M. de S. . Análise do índice do contato pele a pele na primeira hora de vida em uma maternidade pública, na cidade de Palmas-TO. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 15, p. e414111537460, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i15.37460. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/37460. Acesso em: 22 nov. 2024.

Edição

Seção

Ciências da Saúde