Medicinal plants with potential application in oncological palliative care

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.37856

Keywords:

Medicinal plants; Palliative care; Pain in oncology.

Abstract

Brazil has a diverse popular pharmacopoeia based on medicinal plants. Medicinal plants are used in the treatment of symptoms of advanced and incurable diseases, such as oncological palliative care, they can help in the preventive or curative treatment of these symptoms, providing greater comfort to these patients. The present work aims to collect data on medicinal plants with potential application in the treatment of symptoms resulting from cancer in oncological palliative care. An integrative review in the literature was carried out for references on medicinal plants and the crossing of these data with the most prevalent symptoms in oncological palliative care in reference books and databases. Seventeen plant species with potential use were identified. As tranquilizers we found lemongrass, lemon balm, passion fruit and “marcela”. Species with analgesic action, as adjuvants in the treatment of pain, in addition to the four species mentioned above, we found: rosemary, “boldo baiano”, ginger, aloe, “calendula” and “erva baleeira”. As wound healing plants, in addition to rosemary, aloe and “calendula”, we mention “aroeira”. Among the plant species effective in the treatment of digestive disorders, in addition to rosemary, lemon balm, ginger, marcela and “boldo baiano”, we can mention “boldo do chile”, “boldo brasileiro”, “cascara sagrada”, fennel, “espinheira-santa” and “cana-do-brejo”. The present work is an effort that aims to contribute to the population's access, whether prescribers and/or patients, to offer credible information on medicinal plants with potential application in oncological palliative care. These plant species are native or easily cultivated in different Brazilain regions, which increases the probability of using these therapeutic resources.

References

ANVISA. (2013). RDC nº 13, de 14 de março de 2013. Dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação de Produtos Tradicionais Fitoterápicos. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF.

ANVISA. (2014). RDC n° 26, de 13 de maio de 2014. Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos e o registro e a notificação de produtos tradicionais fitoterápicos. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF.

ANVISA. (2019). Instrução normativa nº 39, de 21 de agosto de 2019. Dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação complementares a Medicamentos Fitoterápicos. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF.

Barnes, J. et al. (2012). Fitoterápicos - 3. ed. Porto Alegre: Artmed. 720 p.

Bitencourt, A. P. R. & Almeida, S. S. M. S. (2014). Estudo fitoquímico, toxicológico e microbiológico das folhas de Costus spicatus Jacq. Biota Amazônia, Macapá, v. 4, n. 4, p. 75-79.

Brandelli, C.L.C. (2017). Plantas medicinais: Histórico e conceitos. In: MONTEIRO, S. C.; BRANDELLI, C. L. C. Farmacobotânica: aspectos teóricos e aplicação. Porto Alegre: Artmed. pp: 1-13.

Brasil (1999). Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999. Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF.

Brasil (2006a). Decreto nº 5.813, de 22 de junho de 2006. Aprova a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF.

Brasil (2006b). Portaria nº 971, de 3 de maio de 2006. Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF.

Brasil (2008). Portaria interministerial nº 2.960, de 9 de dezembro de 2008. Aprova o Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e cria o Comitê Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF.

Brasil (2009). Portaria nº 2.982, de 26 de novembro de 2009. Aprova as normas de execução e de financiamento da Assistência Farmacêutica na Atenção Básica. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF.

Brasil (2010). Portaria nº 886, de 20 de abril de 2010. Institui a Farmácia Viva no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF.

Camillo, F. D. C. (2016). Lippia alba (Mill.) NE Br. ex Britton & P. Wilson uma espécie nativa promissora para a introdução em programas nacionais de plantas medicinais e fitoterápicos. Monografia (Especialização) – Instituto de Tecnologia de Fármacos. Rio de Janeiro.

Cañigueral, S.; Dellacassa, E. & Bandoni, A.L. (2003). Plantas Medicinales y Fitoterapia: indicadores de dependencia o factores de desarrollo. Acta Farm. Bonaerense, v.22, n. 3, p.265-279.

Campolina, A.G. et al. (2013). A transição de saúde e as mudanças na expectativa de vida saudável da população idosa: possíveis impactos da prevenção de doenças crônicas. Cadernos de Saúde Pública, v. 29, p. 1217-1229.

Carvalho, R.T D. & Parsons, H.A. (2012). Manual de cuidados paliativos ANCAP: Ampliado e atualizado. 2ª ed. Academia Nacional de Cuidados Paliativos, 590 p.

Coelho, A. et al. (2017). Use of non-pharmacological interventions for comforting patients in palliative care: a scoping review. JBI database of systematic reviews and implementation reports, v. 15, n. 7, p. 1867-1904.

Curtis, S. et al. (2011). O Livro de Receitas das Ervas Medicinais – SP: Publifolha, 352 p.

Cunha, A. P.; Silva, A. P. & Roque, O. R. (2006). Plantas e produtos vegetais em fitoterapia. 2ª edição. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 702 p.

Di Stasi, L. C. & Hiruma-Lima, C. A. (2002). Plantas Medicinais na Amazônia e na Mata Atlântica. – 2ª Ed. – SP: Editora UNESP, 604 p.

Eldin, S. & Dunford, A. (2001). Fitoterapia na atenção primária à saúde. São Paulo: Ed. Manole. 163p.

Engelke, F. (2003). Fitoterápicos e Legislação. Jornal Brasileiro de Fitomedicina, v. 1, n. 1, p. 10–15.

Girond, J. B. R. & Waterkemper, R. (2006). Sedação, eutanásia e o processo de morrer do paciente com câncer em cuidados paliativos: compreendendo conceitos e inter-relações. Cogitare Enfermagem, v. 11, n. 3.

Gomes, A.L.Z. & Othero, M.B. (2016). Cuidados paliativos. Estudos avançados, v. 30, p. 155-166.

Gonsalves, P. L. (2002). Livro dos alimentos. 2ª edição. São Paulo: MG editores, 262 p.

Herbarium. (2011). Introdução à fitoterapia: utilizando adequadamente as plantas medicinais - 2. ed. Colombo: Herbarium Lab. Bot. Ltda, 104 p.

Hermes, H. R., & Lamarca, I. C. A. (2013). Cuidados paliativos: uma abordagem a partir das categorias profissionais de saúde. Ciência & Saúde Coletiva, v. 18, p. 2577-2588.

Lorenzi, H. & Matos, F. J. A. (2002). Plantas Medicinais no Brasil: nativas e exóticas. - SP: Instituto Plantarum, 512 p.

Lorenzi, H. & Matos, F. J. A. (2008). Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2ª Ed. São Paulo. Instituto Plantarum, 544 p.

Martins, E. R. et al. (2000). Plantas Medicinais - Viçosa: UFV, 220 p.

Martins, M. B. V. et al. (2010). Caracterização anatômica e fitoquímica de folhas e rizomas de Hedychium coranarium J. Konig (Zingiberaceae). Revista Brasileira de Plantas medicinais, Botucatu, v. 12, n.2, p. 179-187.

Matos, F. J. A. (2007). Plantas medicinais: guia de seleção e emprego das plantas usadas em fitoterapia no Nordeste do Brasil. 3ª edição. Fortaleza: Imprensa Universitária, 425 p.

Melo, J. G. D. et al. (2007). Qualidade de produtos a base de plantas medicinais comercializados no Brasil: castanha-da-índia (Aesculus hippocastanum L.), capim-limão (Cymbopogon citratus (DC) Stapf) e centela (Centella asiatica (L.) Urban). Acta Botanica Brasilica, v. 21, n. 1, p. 27-36.

Nakamura, A.A.J. et al. (2019). Legislação dos Fitoterápicos: Leis que regulamentam o uso no Brasil. In Araujo, C. E. P. et al. (Orgs) Farmácia clínica e atenção farmacêutica. – Ponta Grossa, PR: Atena Editora, p. 138-148.

Negrelle, R. R. B. & Gomes, E. C. (2007). Cymbopogon citratus (DC.) Stapf: chemical composition and biological activities. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v. 9, n. 1, p. 80-92.

Noberto, V. I. et al. (2013). Anatomia foliar como ferramenta na identificação de Curcuma zedoaria (Zingiberaceae) utilizada medicinalmente e cultivada em quintais no município de alta floresta. Enciclopedia bioesfera, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p.669.

OMS. (2007). Palliative Care (Cancer control: knowledge into action: WHO guide for effective programmes – Module 5). World Health Organization, v. 2.

Rizzini, C.T. & Mors, W. B. (1995). Botânica econômica brasileira. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural, 241p.

Rocha, L. P. B. et al. (2021). Uso de plantas medicinais: Histórico e relevância. Research, Society and Development, v. 10, n. 10, e44101018282: 1-11.

Saad, G.A. et al. (2009). Fitoterapia contemporânea: tradição e ciência na prática clínica. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 402 p.

Simões, C.M.O. et al. (2017). Farmacognosia: do produto natural ao medicamento. Porto Alegre, RS: Artmed, 486 p.

Souza, M. T. D., Silva, M. D. D. & Carvalho, R. D. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. São Paulo: Einstein, 8, 102-106.

Teske, M. & Trentini, A. M. M. (2001). Herbarium Compêndio de Fitoterapia – 4ª Ed. – Curitiba: Herbarium Lab. Bot. Ltda, 317 p.

Published

05/12/2022

How to Cite

MEDEIROS, T. K. C. .; CASTRO, P. F. R. de .; VIEIRA, A. C. de M. . Medicinal plants with potential application in oncological palliative care. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 16, p. e211111637856, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i16.37856. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/37856. Acesso em: 28 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences