Zoneamento para exploração da energia eólica no Ceará com uso de sistemas de informação geográfica (SIG) e análise multicritério

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3809

Palavras-chave:

Parques eólicos; Energias renováveis; Potencial para instalação de parques eólicos; Processo de hierarquia analítica.

Resumo

A energia eólica tem muitas vantagens em comparação com as energias tradicionais, desde a capacidade para reduzir o uso de combustíveis de fósseis bem como a possibilidade de criação de empregos nas áreas em que os projetos são instalados. O crescimento deste tipo de geração no Brasil tem sido impulsionado por um forte interesse dos investidores devido às características dos ventos do país, principalmente do Nordeste. Os ventos são fortes, estáveis e na maior parte do tempo seguem a mesma direção, características que fazem dos parques da região Nordeste terem altos índices de fator de capacidade.  Avaliando os dados dos parques eólicos instalados no Ceará, pode-se observar que eles apresentam um dos melhores fatores de capacidade no Brasil e têm valores acima da média mundial. Isto indica e reforça a viabilidade da implantação deste tipo de geração de energia na área. Foi verificado que existem estudos sobre as condições do vento, mas não há estudos que correlacionem esta informação com as condições de infraestrutura do Estado. O objetivo deste trabalho, portanto, é identificar as áreas apropriadas para a alocação e uso da energia eólica no estado do Ceará, através da integração de ferramentas de Sistemas de Informação Geográfica (SIG) e de análise multicritério de tomada de decisão.

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Publicado

22/05/2020

Como Citar

VALE, D. C.; SILVA, R. S.; ROCHA, E. da J. T.; ALEXANDRIA, A. R. de. Zoneamento para exploração da energia eólica no Ceará com uso de sistemas de informação geográfica (SIG) e análise multicritério. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e455973809, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.3809. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3809. Acesso em: 17 jul. 2024.

Edição

Seção

Engenharias