Estudo comparativo entre corrente russa e radiofrequência na flacidez abdominal: Revisão bibliográfica
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.38272Palavras-chave:
Flacidez abdominal; Radiofrequência; Corrente russa.Resumo
Introdução: A pele é um componente biológico e principal órgão do meio exterior e de ação viscoelástico com propriedade de se remodelar sobre pressão que efetua contra o tecido. A flacidez muscular acontece devido a diminuição do tônus muscular, estando o músculo com resistência reduzida. A Radiofrequência é manuseada no tratamento de flacidez cutânea, esse recurso produz o recondicionamento da pele aperfeiçoando a elasticidade e a capacidade tensora dos tecidos gerando uma diminuição da flacidez. A corrente russa, é constituída por trens de impulsos de corrente do tipo retangular ou senoidal, bipolar, simétrica, oferta uma frequência de 2.500 hertz modulada por uma onda que pode variar de 50 a 80 hertz. Objetivo: Observar a eficácia do uso da radiofrequência comparando com a corrente russa na melhoria da flacidez abdominal. Metodologia: Trata-se de um estudo bibliográfico com intuito comparativo entre as técnicas descritas nos artigos selecionados. Resultados: Foram selecionados artigos com base nas palavras-chave, e no título em questão, critérios de inclusão e exclusão, a amostra se baseia em analisar qual das técnicas estudadas obteve melhores resultados. Na literatura, existe vários resultados satisfatórios em relação a eletroestimulação, pois a mesma auxilia a capacidade da função muscular e descrevem os principais objetivos da técnica. Conclusão: Conclui-se que as técnicas são eficazes para a flacidez abdominal, contudo ainda há poucos estudos recentes sobre as técnicas estudadas.
Referências
Agne, J. E. (2011) Eu sei eletroterapia. Santa Maria 2ª Edição. Gráfica Palloti.
Ayres, Nathalie. (2018) Corrente russa: tratamento usa corrente elétrica com fins estéticos e terapêuticos: A técnica desenvolvida na Rússia ajuda no combate a flacidez, celulite e rugas.
Borges, Fábio S & Scorza, Flávia A. (2016) Terapêutica em estética, conceitos e técnicas. Ed. São Paulo, (337-339; 414-41)
Briel af, Pinheiro mf & Lopes LG. (2015) Influência da corrente russa no ganho de força e trofismo muscular dos flexores no antebraço não dominante. Arq Cienc Saúde Unipar; v.7 e 3 (205-210)
Carvalho, G. F. & Silva, R. M. V. (2011) Evaluation of the radiofrequency effects on connective tissue. Especial Dermatologia, v. 68(10-25).
Carvalho, G. F. & Silva, R. M. V.; (2018) Evaluation of the radiofrequency effects on connective tissue. Especial Dermatologia, v.68(10-25).
Galembeck, F. & Csordas, Y. (2019) Cosméticos: a química da beleza.
Gerson, J. Et al.(2017) Fundamentos de estética 3: ciências da pele. São Paulo Cengage Learning Edições Ltda. São Paulo, v.3(10.ed..)
Guirro, e.; Guirro, R.(2004) Fisioterapia Dermato-Funcional. (3. Ed.) Barueri: Manole.
Hantash, B. M.; Ubeid, A.A.; Chang, H.; Kafi, R & Renton, B. (2009) Bipolar fractional radiofrequency treatment induces neoelastogenesis and neocollagenesis. Lasers in Surgery and Medicine, v.41(1–9).
Ishida, M.; El-Ammawi, T.S. & Medhat, W.(2018) Radiofrequency facial rejuvenation: Evidence-bases effect. American Academy of Dermatology, 64(3), p. 525-535.
Kamel, D & Yousif, A. (2017) Neuromuscular Electrical Stimulation and Strength Recovery of Postnatal Diastasis Recti Abdominis Muscles. Annals Rehabilitation Medicine, Manama, v.41(3) 465-474, Jan..
Lee, D.G.; Lee, L J. & Mclaughlin, L. (2019) Stability, continence and breathing: The role of fascia following pregnancy and delivery. Journal of bodywork and moviment therapis, New York, v.12(4), p. 333-348.
Lima, E. P. F.& Rodrigues, G. B. O. (2015) A estimulação russa no fortalecimento da musculatura abdominal. ABCD, arq. Bras. Cir. Dig. V.25(2) .
Lopes Sc, Brongholi K. (2015) A utilização da corrente russa no tratamento da flacidez muscular abdominal.
Low J, Reed (2016) A. Eletroterapia explicada: princípios e práticas. (3.ed.), Manole.
Maciel D & Oliveira GG (2015). Prevenção do envelhecimento cutâneo e atenuação de linhas de expressão pelo aumento da síntese de colágeno." Multiprofissional em Saúde: Atenção ao Idoso.
Martins, A. B.; Ribeiro, J. & Soler, Z, A. S. G.(2015) Proposta de exercícios físicos no pós-parto. Um enfoque na atuação do enfermeiro obstetra. Invest. Educ. Enferm.; v. 29(1).
Meyerpf, Medeiros Jo & Oliveira Sg.(2003) O papel psicossocial do ambulatório de fisioterapia dermato-funcional na saúde e da população de baixa renda. Fisioterapia em Movimento; v.16(4):55-61.
Oliveira, B; Jacinta, E & Martins, T.(2015) Comparação Entre A Corrente Russa E A Fes No Fortalecimento De Mulheres Sedentárias. 61 F. Monografia - Curso De Fisioterapia, Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium.
Orlandi, V. (2005) Corrente Russa E Exercício Resistido No Músculo Glúteo Máximo. Tubarão: Universidade Do Sul De Santa Catarina. Monografia De Graduação Em Fisioterapia
Pereira, P. C.; Et Al (2015). Edermoterapia E Ultrassom Terapêutico Associado A Massagem Modeladora Na Redução De Medidas Abdominais. 2015. 10 F. Tese (Doutorado) – Curso De Fisioterapia, Centro Universitario De Itajabú, Itajabú. Disponível Em: File:///C:/Users/Dora/Downloads/10-78-2-Pb.Pdf. Acesso Em: 11set 2020.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Agrinázio Geraldo Nascimento Neto; Andressa de Oliveira Gomes; Geórgia de Castro Sousa; Ilene Rhafaella Jorge Santana; Lara Alves Moura Sandes
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.