Estudo comparativo entre corrente russa e radiofrequência na flacidez abdominal: Revisão bibliográfica

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.38272

Palavras-chave:

Flacidez abdominal; Radiofrequência; Corrente russa.

Resumo

Introdução: A pele é um componente biológico e principal órgão do meio exterior e de ação viscoelástico com propriedade de se remodelar sobre pressão que efetua contra o tecido. A flacidez muscular acontece devido a diminuição do tônus muscular, estando o músculo com resistência reduzida. A Radiofrequência é manuseada no tratamento de flacidez cutânea, esse recurso produz o recondicionamento da pele aperfeiçoando a elasticidade e a capacidade tensora dos tecidos gerando uma diminuição da flacidez. A corrente russa, é constituída por trens de impulsos de corrente do tipo retangular ou senoidal, bipolar, simétrica, oferta uma frequência de 2.500 hertz modulada por uma onda que pode variar de 50 a 80 hertz. Objetivo: Observar a eficácia do uso da radiofrequência comparando com a corrente russa na melhoria da flacidez abdominal. Metodologia: Trata-se de um estudo bibliográfico com intuito comparativo entre as técnicas descritas nos artigos selecionados. Resultados: Foram selecionados artigos com base nas palavras-chave, e no título em questão, critérios de inclusão e exclusão, a amostra se baseia em analisar qual das técnicas estudadas obteve melhores resultados. Na literatura, existe vários resultados satisfatórios em relação a eletroestimulação, pois a mesma auxilia a capacidade da função muscular e descrevem os principais objetivos da técnica. Conclusão: Conclui-se que as técnicas são eficazes para a flacidez abdominal, contudo ainda há poucos estudos recentes sobre as técnicas estudadas.

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Publicado

15/12/2022

Como Citar

NASCIMENTO NETO, A. G. .; GOMES, A. de O. .; SOUSA, G. de C. .; SANTANA, I. R. J. .; SANDES, L. A. M. . Estudo comparativo entre corrente russa e radiofrequência na flacidez abdominal: Revisão bibliográfica . Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 16, p. e255111638272, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i16.38272. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/38272. Acesso em: 1 jul. 2024.

Edição

Seção

Ciências da Saúde