Mulheres na aquicultura: um estudo de caso no arquipélago do Marajó, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3872Palavras-chave:
Amazônia; Extensão; Gênero; Identidade; Criação de peixe.Resumo
A participação das mulheres em diversos espaços da sociedade é de suma importância para reprodução humana e para o desenvolvimento de várias atividades econômicas, sociais e culturais. Assim, o objetivo desse estudo foi realizar uma reflexão socioeconômica e propor capacitação às mulheres que praticam aquicultura no arquipélago do Marajó (Pará - Brasil). O estudo de caso foi realizado no município de Curralinho, em março de 2020. Para tanto, coletamos relatos de cinco mulheres no intuito de verificar a importância delas na aquicultura. Tal metodologia, foi resultado de um projeto de extensão “Transferência de tecnologia através da capacitação e assistência técnica para criadores de tambaqui, Colossoma macropomum, no arquipélago do Marajó/PA”, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA) Campus Breves. Observou-se que a criação de tambaqui no Marajó também é praticada por mulheres, principalmente para a subsistência, e estas possuem aproximadamente 2 anos de experiência em piscicultura. A maioria das aquicultoras constam na faixa etária entre 18 a 66 anos, e possuem 2 a 4 filhos, com escolaridade a nível de ensino fundamental, e não estão inseridas em nenhuma organização social. Durante o projeto, observamos que essas mulheres são protagonistas de sua própria história, bem como sujeitas sociais presentes no universo da aquicultura. Desse modo, são figuras importantes no contexto produtivo da região marajoara. O curso de capacitação visou o fortalecimento da atividade aquícola no Marajó, Amazônia Oriental.Referências
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