Consequências do tempo de tela na vida de crianças e adolescentes
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i1.39423Palavras-chave:
Tempo de tela; Primeira infância; Adolescência; Crianças; Adolescentes.Resumo
O tempo gasto com telas aumentou ao longo dos anos, principalmente como forma de entreter crianças e adolescentes, substituindo com o mundo virtual as interações sociais e momentos de convívio importantes para o desenvolvimento. Dessa forma, apontamentos continuam a ser levantados sobre as possíveis consequências dessa interação virtual quando esta ultrapassa o máximo de duas horas diárias recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria. Partindo dessa explanação, objetiva-se com esse trabalho uma revisão bibliográfica relacionados aos efeitos físicos e mentais em jovens com tempo de tela exacerbado. A literatura utilizada como fonte foi encontrada nas plataformas Google Scholar, SCIELO, MEDLINE, EbscoHost, sendo escolhidos artigos entre 2016 e 2022. Foi possível concluir que não há um cumprimento do tempo de tela recomendado para determinadas faixas etárias, e que isso provoca muito tempo inativo, associando-se ao aumento de sobrepeso, má qualidade do sono, depressão e ansiedade, o que sugere a necessidade de intervenção por parte dos responsáveis para estabelecimento de uma rotina mais saudável em conjunto.
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