Perfil epidemiológico dos casos de tuberculose em Imperatriz, Maranhão, Brasil

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3998

Palavras-chave:

Tuberculose; Epidemiologia; Sistema de Informação de Agravos de Notificação.

Resumo

Objetivo: Investigar o perfil epidemiológico da tuberculose no município de Imperatriz, estado do Maranhão entre os anos 2014 e 2015. Metodologia: Trata-se de um estudo epidemiológico descritivo com abordagem quantiatativa. Coletou-se os dados das fichas de notificação da tuberculose do município de Imperatriz, do SINAN entre os anos 2014 e 2015, obtendo-se valores absolutos e relativos das variáveis sociodemográficas e clínico epidemiológicas analisadas. Resultados: Constatou-se que os mais acometidos pertencem ao sexo masculino, cor/raça parda, baixa escolaridade, com idade menor ou igual 40 anos, a maioria foi casos novos com forma pulmonar, os achados evidenciam que o exame da baciloscopia do escarro foi mais realizado do que a cultura e a histopatologia nos casos notificados e o exame do HIV foi feito na maioria dos casos. Conclusões: A investigação revelou um perfil da população atingida pela doença, evidenciando aspectos epidemiológicos importantes a serem considerados em termos de gestão e organização dos serviços de saúde para a equidade no acesso e desenvolvimento social.

Biografia do Autor

Paulo Henrique Silva de Lima, Universidade Federal do Maranhão

Graduado em Enfermagem pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Especialista em Vigilância em Saúde pela Universidade Estadual do Maranhão (UEMA).

Floriacy Stabnow Santos, Universidade Federal do Maranhão

Doutora em Ciências - Saúde Pública pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da Universidade de São Paulo (USP).
Docente do Programa de Pós Graduação em Saúde e Tecnologia (PPGST) da Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

Leonardo Hunaldo dos Santos, Universidade Federal do Maranhão

Doutor em Zootecnia com ênfase em Melhoramento Genético Animal pela Universidade Federal do Ceará (UFC). 

Docente do Programa de Pós Graduação em Saúde e Tecnologia (PPGST)  da Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

Sheila Elke Araújo Nunes, Universidade Estadual do Sul do Maranhão

Doutora em Medicina Tropical e Saúde Pública (UFG).


Livia Fernanda Siqueira Santos, Universidade Federal do Maranhão

Especialista em Saúde da Família pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Mestranda do Programa de Pós Graduação em Saúde e Tecnologia da UFMA.

Livia Maia Pascoal, Universidade Federal do Maranhão

Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Ceará (UFC).

Docente do Programa de Pós Graduação em Saúde e Tecnologia (PPGST) e do Programa de Pós Graduação em Enfermagem (PPGENF) da Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

Giana Gislanne da Silva de Sousa, Universidade Federal do Maranhão

Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Mestranda do Programa de Pós Graduação em Enfermagem da UFMA.

Wellyson da Cunha Araújo Firmo, Universidade Ceuma e Universidade Federal do Maranhão

Doutor em Biodiversidade e Biotecnologia  pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Docente da Universidade Ceuma, da Faculdade Pitágoras São Luís e do Programa de Pós-graduação em Saúde e Ambiente da UFMA.

Marcelino Santos Neto, Universidade Federal do Maranhão

Doutor em Ciências - Saúde Pública pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da Universidade de São Paulo (USP).
Docente do Programa de Pós Graduação em Saúde e Tecnologia (PPGST) e do Programa de Pós Graduação em Enfermagem (PPGENF) da Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

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Publicado

06/05/2020

Como Citar

LIMA, P. H. S. de; SANTOS, F. S.; SANTOS, L. H. dos; NUNES, S. E. A.; SANTOS, L. F. S.; PASCOAL, L. M.; SOUSA, G. G. da S. de; FIRMO, W. da C. A.; SANTOS NETO, M. Perfil epidemiológico dos casos de tuberculose em Imperatriz, Maranhão, Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e170973998, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.3998. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3998. Acesso em: 22 nov. 2024.

Edição

v. 9 n. 7

Seção

Ciências da Saúde

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