Revisão etnofarmacológica, fitoquímica e bioatividade do gênero Geissospermum (Apocynaceae)
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i2.40047Palavras-chave:
Alcaloides indólicos; Quina-quina; Geissospermum; Geissospermum reticulatum; Malária.Resumo
Esta revisão narrativa visa atualizar a etnofarmacologia, a fitoquímica e as atividades biológicas das espécies de Geissospermum descritas na literatura, a fim de contribuir para o conhecimento de compostos bioativos de interesse terapêutico e estabelecer direcionamentos para pesquisas futuras com este gênero. O termo “Geissospermum” foi utilizado para realizar buscas em diferentes bases de dados como NDLTD (Biblioteca Digital em Rede de Teses e Dissertações), Google Acadêmico, PubChem, Scifinder, Web of Science, SciELO, PubMed e Science Direct. O Instituto Nacional de Propriedade Industrial e Patentes do Google (INPI) também foi consultado. As palavras-chave alcalóides indólicos, quina-quina, Geissospermum, Geissospermum reticulatum e malaria foram utilizadas na busca. Foram incluídas publicações em português, francês, espanhol e inglês publicadas no período de 1950 a 2022. Alcaloides indólicos são os principais metabólitos secundários encontrados neste gênero, e várias moléculas já foram isoladas, podendo estar relacionadas às atividades farmacológicas descritas. Extratos e compostos isolados apresentaram atividade antitumoral, antimalárica, antinociceptiva, anti-inflamatória, anticolinesterásica, anti-HIV, antimicrobiana e antioxidante. Plantas do gênero Geissospermum são utilizadas no Brasil principalmente pelos povos amazônicos, para tratar diversas patologias. As atividades biológicas relatadas para os extratos e compostos isolados são consistentes com o uso etonofarmacológico contra malária, câncer e outras doenças. Trabalhos futuros com espécies de Geissospermum são necessários para elucidar o mecanismo de ação dos alcaloides isolados, bem como seu perfil toxicológico.
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