Controle da respiração lenta como tratamento não farmacológico da hipertensão arterial
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i3.40571Palavras-chave:
Hipertensão; Respiração; Cuidados médicos.Resumo
As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) constituem um motivo crítico de morbidade e mortalidade no mundo. Dados do Global Burden of Disease Study indicam que, em 1990, as DNTs representavam 43% dos anos de estilos de vida ajustados à incapacidade (DALYs) perdidos e aceleraram para 54% em 2010. O objetivo central deste trabalho é avaliar as evidências disponíveis na literatura sobre a aplicação de exercícios que controlam a respiração para como medida de controle pressórico. A metodologia utilizada foi uma revisão de literatura descritiva. Nesse contexto, há evidências atuais de que o desconto na taxa de respiração com o auxílio do uso de dispositivos eletrônicos que interagem com o paciente, orientando-o a respirar mais devagar, diminuir a pressão arterial com a ajuda de pacientes com leve e leve hipertensão arterial e em hipertensos resistentes e sem modificações no uso de remédios.
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