Principais medidas de prevenção para evitar luxação da articulação temporomandibular
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i4.40725Palavras-chave:
Luxação; Articulação Temporomandibular; Síndrome da Disfunção da Articulação Temporomandibular.Resumo
Objetivo: Abordar as manifestações e possíveis causas das disfunções da articulação temporomandibular, que podem causar o deslocamento do côndilo mandibular e ocasionar uma luxação da articulação temporomandibular. Metodologia: Este estudo compreende uma revisão narrativa que foi desenvolvida com o intuito de alinhar os conhecimentos acerca da luxação da articulação temporomandibular, e seus métodos de prevenção de forma que o agrupamento dessas ideias possa contribuir para a saúde e o bem-estar dos indivíduos acometidos com essa enfermidade. As informações coletadas foram meticulosamente ordenadas e diretas, com o objetivo de esclarecer possíveis dúvidas e incertezas do leitor. Como complemento, buscas on-line se mostraram necessárias para a construção deste artigo, as quais incluíram como bases de dados a PUBMED Central, BVS/BIREME, Web of Science, Google Academic, The Cochrane Library e PROSPERO, sendo realizadas através dos descritores coletados na plataforma BVS/BIREME correspondentes com Luxação; Articulação Temporomandibular e Síndrome da Disfunção da Articulação Temporomandibular. Resultados: A luxação pode acontecer de forma isolada e de forma repetitiva devido à hipermobilidade da mandíbula e a uma eminência articular proeminente. O tratamento da luxação da ATM se divide em manobras de redução da luxação ou por auto-redução, porém, o tratamento definitivo pode ocorrer de duas formas, que consiste em alternar entre os métodos cirúrgicos e conservadores. Conclusões: Apesar da luxação da ATM ser a segunda luxação que mais acontece do corpo humano, ela se apresenta como uma patologia pouco frequente, diante disso, faz-se necessário avaliar cada situação clínica individualmente em relação à sua etiologia.
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