Avaliação in vitro da atividade antifúngica do óleo resina da copaibeira (Copaifera reticulata Ducke) e da sua nanoemulsão sobre uma cepa selvagem de Aspergillus fumigatus Fresenius isolada da castanheira-do-Brasil (Bertholletia excelsa Bompl.)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i4.40852

Palavras-chave:

Amazônia; Copaifera reticulata; Controle alternativo; Planta medicinal.

Resumo

As espécies de copaibeiras  são amplamente distribuídas nas regiões Amazônica e Centro-Oeste do Brasil. Seu óleo é utilizado como anti-inflamatório das vias urinárias, em afecções pulmonares, antiúlcera, antiasmático, expectorante, pneumonia, sinusite, disenteria, incontinência urinária, cistite e leucorréia e como antitumoral. O objetivo desse trabalho foi avaliar a atividade antifúngica do óleo resina de Copaifera reticulata Ducke  e de sua nanoemulsão comparados ao já conhecido antifúngico de origem sintética Itraconazol  sobre a cepa selvagem de Aspergillus fumigatus Fresenius  isolada de amêndoas da castanheira-do-Brasil (Bertholletia excelsa Bonpl.). A fungitoxicidade, tanto do óleo quanto da nanoemulsão, foram determinadas pela técnica de Poison Food. Utilizando-se o Itraconazol (marca: Prati; Lote: 16A43N) na concentração de 1,6 µg.mL-1, como controle positivo e o Tween 20 na concentração de 1,6 µg.mL-1, como controle negativo e o fungo em meio de cultura sem o óleo, como testemunha. Os tratamentos foram realizados em triplicata e o registro do crescimento micelial foi avaliado a cada 24 h, 48 h e 72 h, medindo-se os diâmetros transversal e longitudinal, para a análise da Porcentagem de Inibição do Crescimento Micelial (% PIC) e crescimento radial diário da colônia fúngica. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial, 7 x 1 x 3 x 3 (concentrações x fungo x controle x repetições). Verificou-se que tanto o óleo resina de copaíba quanto a sua nanoemulsão são potenciais candidatos no controle de A. fumigatus. Além de não ser observado qualquer tipo de resistência de A. fumigatus  quanto à ação do Itraconazol.

 

Como explicado no título, sugiro substituir ao longo de seu texto o termo “copaíba” por “copaibeira”, quando se tratar da espécie arbórea.

 

Creio que já devem saber, mas não custa nada lembrar pois muitas das vezes alguns detalhes passam diante de tantas informações. Mas, segundo as normas estabelecidas em nomenclatura científica de espécies vegetais, deve ser  informado o nome do autor da espécie, ao menos na primeira vez que esta é citada em um texto.

Após isso, o nome da espécie pode ser abreviado, bem como o nome de seu autor.

Tal nome científico foi confirmado nas bases de dados Flora e Funga do Brasil e Tropicos, confo­rme links: abaixo: https://www.tropicos.org/name/13008413

https://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/listaBrasil/ConsultaPublicaUC/BemVindoConsultaPublicaConsultar.do?invalidatePageControlCounter=19&idsFilhosAlgas=%5B2%5D&idsFilhosFungos=%5B1%2C11%2C10%5D&lingua=&grupo=5&familia=115&ordem=null&genero=Copaifera&especie=reticulata&autor=&nomeVernaculo=&nomeCompleto=&formaVida=null&substrato=null&ocorreBrasil=QUALQUER&ocorrencia=OCORRE&endemismo=TODOS&origem=TODOS&regiao=QUALQUER&estado=QUALQUER&ilhaOceanica=32767&domFitogeograficos=QUALQUER&bacia=QUALQUER&vegetacao=TODOS&mostrarAte=SUBESP_VAR&opcoesBusca=TODOS_OS_NOMES&loginUsuario=Visitante&senhaUsuario=&contexto=consulta-publica

 

Atenção! Fiz esta adição de texto, pois recomendo informarem o “por que?” da comparação de seus testes de extrato (óleo resina) de copaibeira (Copaifera reticulata) em relação ao Itraconazol.

Acredito por este ser um antifúngico de origem sintética, em comparação ao seu produto de origem natural.

É muito importante a busca por novas moléculas, de origem natural, como alternativa para os remédios sintéticos que geralmente possuem mais contra indicativos, a exemplo do próprio Itraconazol que não deve ser indicado para pessoas com insuficiência cardíaca, inclusive tal informação consta na bula deste remédio.

Sendo assim, seu produto e óleo resina já seria uma alternativa para pessoas pertencentes a este grupo de risco, bem como para diversas outras aplicações.

Meus parabéns, por esta bela pesquisa, relevante cientificamente e socialmente!

 

Também é importante informar ao menos de início o autor que descreveu este organismo fúngico, no caso se trata Fresen. Esta autoria está confirmado de acordo com a base de dados GBIF (Global Biodiversity Information Facility), link abaixo:

https://www.gbif.org/species/5260010

 

Só relembra, pois creio que já saibam que, após a citação por extenso de um nome científico anteriormente, este pode ser abreviado consequentemente. Sendo assim, após informar que se trata de Aspergillus fumigatus Fresen, este passa a ser escrito apenas como A. fumigatus.

Biografia do Autor

Ana Cláudia Lira Guedes, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa Amapá

Núcleo temático Florestal/Não madeireiro

Anna Eliza Maciel de Faria Mota Oliveira, Universidade Federal do Amapá

Professora Adjunto C Nível III do Curso de Farmácia da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)

José Carlos Tavares de Carvalho, Universidade Federal do Amapá

Coordenador do Laboratório de Fármacos

Referências

Alencar, E. N., Xavier-Júnior, F, H., Morais, A. R., Dantas, T. R., Verissimo, L. M., Rehder, V. L., Chaves, G. M., Oliveira, A. G. & Egitol, E. S. (2015). Chemical Characterization and Antimicrobial Activity Evaluation of Natural Oil Nanostructured Emulsions. Journal Nanoscience Nanotechnology. (1), 880-8.

Baquião, A. C., Zorzete, P., Reis, T. A., Assunção, E., Vergueiro, S. & Correa, B. (2012). Mycoflora and mycotoxins in field samples of Brazil nuts. Food Control, 28, 224-229.

Braga, W. F., Resende, C. M., Antunes, O. A. C. & Pinto, A. C. (1998). Terpenoids from Copaiba cearensis. Phytochemistry, 49, 263-264.

Calderari, T. O., Iamanaka, B. T., Frisvad, J. C., Pitt, J. I., Sartori, D., Pereira, J. L., Fungaro, M. H. P. & Taniwaki, M.H. (2013). The biodiversity of Aspergillus section Flavi in Brazil nuts: from rainforest to consumer. International Journal Food Microbiology. 160, 267-272.

Camargo, M. F. P. (2008). Desenvolvimento de nanoemulsão à base de óleo de maracujá (Passiflora edulis) e óleo essencial de lavanda (Lavandula officinalis) e avaliação da atividade antiinflamatória tópica. Dissertação (Mestrado), Ciências Farmacêuticas, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto.

Cardinelli, C. C., Almeida e Silva, J. E., Ribeiro, R., Veiga-Júnior, V. F., Santos, E. P. dos & Freitas, Z. M. F. de. (2023). Plants, 12, 1054. https://doi.org/10.3390/plants12051054.

Cascon, V. & Gilbert, B. (2000). Characterization of the chemical composition of oleoresins of Copaifera guianensis Desf. Copaifera duckei Dwyer and Copaifera multijuga Hayne. Phytochemistry, 55, 773-778.

Costa, A. K. F., Freire, F. C. O., Vieira, I. G. P., Andrade, J. A. & Mendes, F. N. P. (2009). Fungos associados à castanha-do-Brasil (Bertholletia excelsa Humb. & Bompl) e ao amendoim (Arachis hypogaea L.) comercializados em Fortaleza (Ceará). Revista de Ciências Agronômicas, Fortaleza, 40(3), 455-460, jul-set.

Denning, D. W. & Stevens, D. A. (1990). Antifungal and surgical treatment of invasive aspergillosis: review of 2121 published cases. Rev. Infectology Disease. 12, 1147–1201.

Deus, R., Alves, C. & Arruda, M. (2011). Avaliação do efeito antifúngico do óleo resina e do óleo essencial de copaíba (Copaifera multijuga Hayne). Revista Brasileira de Plantas Medicinais. 13 (1) 1-7.

Dias, D. O., Colombo, M., Kelmann, R. G., Sousa, T. P., Bassiani, V. L., Teixeira, H. F, Veiga-Júnior, V. F., Limberger, R. P. & Koester, L. S. (2012). optimization of headspace solid-phase microextraction for analysis of β-cayophyllene in a nanoemulsion dosage form prepared with copaíba (Copaifera multijuga Hayne) oil. Analitical Chimical Acta. 721, 79-84.

Diefenbach, A. L., Muniz, F. W. M. G., Oballe, H. J. R. & Rösing, C. K. (2018). Antimicrobial activity of copaiba oil (Copaifera ssp.) on oral pathogens: Systematic review. Phytotherapy Research, 32(4), 586–596.

Farnsworth, N. R. (1996). Biological and phytochemical screening of plants. Journal of Pharmaceutical Science, 55(3), 225-76.

Fernandez, P., André, V., Rieger, J. & Kuhnle, A. (2004). Nanoemulsions formation by emulsions phase inversion. Colloids and Surfaces A: Physiochemical and Engineering Aspects, Amsterdam, 251, 53-58.

Ferreira, D. F. (2014). Sisvar: a Guide for its Bootstrap procedures in multiples comparisons. Ciênc. Agrotec. 38(2), 109-112. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-70542014000200001.

Flora e Funga do Brasil. (2023). Base de dados. Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ). Disponível em: http://floradobrasil.jbrj.gov.br/.

Fonseca, R. Y. G, Barros, F. M, Apel, M.vA, Poser, G. L, Andriolli, J. O, Filho, P. C, Souza, D. F. & Lobo, I. P. (2015). Physicochemical and antimicrobial properties of copaiba oil: implications on product quality control, Acta Sci. Pol. Technol. Aliment. 14(3), 215-225.

Fortí, J. A. (1997). Aspectos patológicos, epidemiológicos y culturales de Acremonium cucurbitacearum Alfaro-García, W. Gams et J. García-Jiménez. Tesis (doctoral), Universidad Politécnica de Valencia, Escuela Técnica Superior de Ingenieros Agrónomos, Departamento de Produccíon Vegetal, Valencia, p. 183.

Global Biodiversity Information Facility - GBIF. (2023). Base de dados. http://gbif.org

Gonçalves, S. S., Stchigel, A. M., Cano, J. F., Godoy-Martinez, P. C, Colombo, A. L. & Guarro, J. (2012). Aspergillus novoparasiticus: a new clinical species of the section Flavi. Medical Mycology, 50,152–160.

Goren, A. C, Piozzi, F., Akcicek, E., Klhç, T., Çankçl, S., Mozio, Glu, E. & Setzer, W. N. (2011). Essential Oil composition of twenty-two Stachys species (mountain tea) and their biological activities, Phytochemical Lettuce. 4(4), 448-453.

Gurgel, E. S. C., Oliveira, M. S., Souza, M. C., Silva, S. G., Mendonça, M. S. & Souza Filho, A.P.S. (2019). Chemical compositions and herbicidal (phytotoxic) activity of essential oils of three Copaifera species (Leguminosae-Caesalpinoideae) from Amazon-Brazil. Industrial Crops and Products, 142, 111850. 10.1016/J.INDCROP.2019.111850

Iamanaka, B. T., Nakano, F., Lemes, D. P., Ferrati, L. S. & Taniwaki, M. H. (2014). Aflatoxin evaluation in ready-to-eat Brazil nuts using reversed phase liquid chromatography and post column derivatisation. Food Additional Contam. A. 31, 917-923.

Kaur, S. & Singh, S. (2014). Biofilm formation by Aspergillus fumigatus. Review Article. The International Society for Human and Animal Mycology 2013. Medical Mycology, 52(1), 2-9.

Koshi, G. & Cherian, K. M. (1995). Aspergillus terréus, na uncomon fungus causing aortic root abcess and pseudoaneurysm. Indian Heart Journal, 47, 265-7.

Leandro, L. M., Vargas, F. S., Barbosa, P. C., Neves, J. K, Silva, J. A. & Veiga-Júnior, V. F. (2012). Chemistry and biological activities of terpenoids from copaiba (Copaifera spp.) oleoresins, Molecules, 17(4), 3866—3889.

Lima, C. A. S., Povoas, I. M., Alves, W. K. S., Carvalho, F. T., Dias, N. da S., Anjos, T. R. dos, Andrade, K. R. N. C., Frasson, A. P. Z. de, Santos, M. D. dos & Carvalho, R. C. T. (2021). Atualizações sobre as propriedades medicinais do óleo de Copaíba (Copaifera spp.): uma Revisão Bibliográfica. Uniciencias, 25(2), 100-106. DOI: https://doi.org/10.17921/1415-5141.2021v25n2p100-106.

Lopes, A. J, Jansen, U., Capone, D. & Jansen, J. M. (2004). Aspergiloses pulmonares. Pulmão, RJ, 13(1), 257-67.

Martins-da-Silva, R. C. V., Silva, A. S. L., Fernandes, M. M. & Margalho, L. F. (2014). Noções morfológicas e taxonômicas para identificação botânica. Embrapa. 111p. Disponível em: https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/992543/nocoes-morfologicas-e-taxonomicas-para-identificacao-botanica

Midorikawa, G. E. O., Sousa, M. L. M. Silva, O. F., Dias, J. S. A., Kanzaki, L. I. B., Mesquita, R. M. L. C., Gonçalves, R. C., Álvares, V. S., Bittencourt, D. M. C. & Miller, R. N. G. (2014). Characterization of Aspergillus species on Brazil nut from the Brazilian Amazonian region and development of a PCR assay for identification at the genus level. BMC Microbiology, 14, 138.

Mowat, E., Lang, S., Williams, C., Mcculloch, E., Jones, B. & Ramage, G. (2008). Phase-dependent antifungal activity against Aspergillus fumigatus developing multicellular filamentous biofilms. Journal Antimicrobial Chemotherapical, 62, 1281–1284. 10.1093/jac/dkn402.

Mylonakis, E. & Calderwood, S. B. (2001). Infective endocarditis in adults. The New England Journal of Medicine, 345, 1318-30.

Ohsaki, A., Yana, L.T, Ito, A. S, Edatsugib, H., Iwatab, D. & Komoda, A. Y. (1994). The Isolation and in vivo Potent Antitumor Activity of Clerodane Diterpenoid from the Oleoresin of the Brazilian Medicinal Plant, Copaifera Langsdorfii Desfon. Biorganic & Medicinal Chemimy Letters, 24 (4), 889-2892.

Oliveira, J. M., Nunes, C. P. & Oliveira, P. C. (2002). Aspergilose. In: Siqueira-Bastista R, Gomes, A.P; Santos, S.S; Almeida, L.C; Figueiredo, C.E.S. Pacheco, S.J.B. Manual de infectologia. Rio de Janeiro: Revinter; p.461-4.

Paiva, L. A. F., Rao, V. S. N., Gramosa, N. V. & Silveira, E. R. (1998). Gastroprotective effect of Copaifera langsdorffii oleo-resin on experimetal gastric ulcer models in rats. Journal Ethnopharmacology, 62, 73-78.

Paiva, P. M, Guedes, M C. & Funi, C. (2011). Forest Ecology and Management, 261, 508-514.

Pieri, F. A., Mussi, M. C. & Moreira, M. A. S. (2009). Óleo de copaíba (Copaifera sp.): histórico, extração, aplicações industriais e propriedades medicinais. Revista Brasileira Plantas Medicinais, 11(4), 465-472.

Pinto, A. C., Braga, W. F., Rezende, C. M., Garrido, F. M. S., Veiga-Júnior, V. F., Bergter, L., Patitucci, M. L. & Antunes, O. A. C. (2000). Separation of Acid Diterpenes of Copaifera cearenses Huber ex Ducke by flash chromatography using potassium hydroxide impregnated silics gel. Journal Brazilian Chemical Society, 11, 355-360.

Pitt, J. L. & Hocking, A. D. (2009). Fungi and spolage. Edition. New York, Springer.

Rapper, K. B. & Fennell, D. L. (1973). The genus Aspergillus. Robert E. Krieger Publishing Co. Huntington, Nueva York.

Recio, M.C., Rios, J.L., & Villar, A. (1989). A review of some antimicrobial compounds isolated from medicinal plants reported in the literature 1978-1988. Phytotherapy Research, 4(3), 117-25.

Rodrigues, E. A. C. (1997). Infecções hospitalares: prevenção e controle. Sarvier. 28p.

Rodrigues, R. M. (1989). A Flora da Amazônia. Belém-PA: CEJUP. 462p.

Sajjadi, S., Zerfa, M. & Brooks, B. W. 2003. Phase inversion in p-xylene/warter emulsions with the non-ionic surfactan pair. Sorbitano monolaurate/ polyoxyethylene sorbitano monolaurate (Span 20/tween 20). Colloids and Surfaces A: Physicochemical and Engineering Aspects, 252, 27-32.

Santos, A. O, Ueda-Nakamura, T., Dias Filho, T., Veiga-Júnior, V. F., Pinto, A. C. & Nakamura, C. V. (2008). Antimicrobial activity of Brazilian copaiba oils obtained from different species of the Copaifera genus, Memorial Journal, 103(3), 277-281.

Selestino Neta, M. C, Vittorazzi, C., Guimarães, A. C, Martins, J. D. L, Fronza, M., Endringer, D. C. & Scherer, R. (2017). Effects of β-caryophyllene and Murraya paniculata essential Oil in the murine hepatoma cells and in the bacteria and fungi 24-h time-kill curve studies, Pharmacology Biology 55(1), 190-197.

Souza, A. B., Souza, M. G., Moreira, M. A, Moreira, M. R, Furtado, N. A, Martins, C.H, Bastos, J.K.R.A., dos Santos, V.C., Heleno, S.R., Ambrosio, R.C. & Veneziani, R.C.S. (2011). Antimicrobial evaluation of diterpenes from Copaifera langsdorffii oleoresin against periodontal anaerobic bacteria, Molecules. 16(11), 9611-9619.

Souza, P. A, Rangel, L. P., Oigman, S. S., Elias, M. M., Ferreira-Pereira, E. A., Lucas, N. C. & Leitão, G.G. (2010). Isolation of two bioactive diterpenic acids from Copaifera glycycarpa oleoresin by high-speed counter-current chromatography, Phytochemical Analitical, 21(6), 539-543.

Stevens, D. A. (2001). Aspergilose. In: Goldmam, L.; Bennett, J.C.; Drazen, J.M.; Gill, G.N.; Kokko, J. P; Mandell, G.L; Porruel, D. W & Schafer, A.I. Cecil Tratado de Medicina Interna. (pp. 2092-94). Guanabara Koogan.

Svetlichny, G, Külkamp-Guerreiro, I. C, Cunha, S. L, Silva, Fé Bueno, K., Pohlmann, A. R., Fuentefria, A. M., & Guterres, S. S. (2015). Pharmazie. Solid lipid nanoparticles containing copaiba Oil and allantoin: development and role of nanoencapsulation on the antifungal activity. Mar. 70(3), 155-64.

Van de Sande, W. W. J., Tavakol, M., Van Vianen, W. & Bakker-Woudenberg, I. A. J. M. (2010). The effects of antifungal agents to conidial and hyphal forms of Aspergillus fumigatus. Medical Mycology. Feb; 48(1), 48-55. 10.3109/13693780802713497.

Thomidis, T. & Filotheou, A. (2016). Evaluation of five essential oils as bio-fungicides on control of Pilidiella granati rot in pomegranate. Crop Protection. 89, 66-71. http://dx.doi.org/10.1016/j.cropro.2016.07.002.

Tobouti, P. L., De Andrade Martins, T. C., Pereira, T. J. & Mussi, M. C. M. (2017). Antimicrobial activity of copaiba oil: A review and a call for further research. Biomedicine & Pharmacotherapy, 94, 93–99.

Tropicos. (2023). Base de dados. Missouri Botanical Garden. http://www.tropicos.org.

Watanabe, A., Arai, T. & Majima, H. (2022). New mechanism and detection methods for azole-resistant Aspergillus fumigatus: Emerging antifungal resistant fungi. Medical Mycology, 60, S10.

Wei, T., Zheng, N., Zheng, H., Chen, Y., Hong, P., Liu, W. & Liu, M. (2022). Proteomic Perspective of Azole Resistance in Aspergillus fumigatus Biofilm Extracellular Matrix in Response to Itraconazole. Medical Mycology, 60, 10, Oct 16, myac084. 10.1093/mmy/myac084.

Veiga-Júnior, V. F, Rosas, E. C, Carvalho, M. V, Henriques, M. G & Pinto, A.C. (2007). Chemical composition and anti-inflammatory activity of copaiba oils from Copaifera cearensis huber ex ducke, Copaifera reticulata Ducke and Copaifera multijuga Hayne-a comparative study, Journal Ethnopharmacology, 112 (2), 248-254.

Veiga-Júnior, V. F. & Pinto, A.C. (2002). O gênero Copaifera L. Química Nova, 25, 273-286.

Verghese, S., Mullasari, A. & Padmaja, P. (1998). Fungal endocarditis cardiac surgery. Indian Heart Journal, 50, 418-22.

Downloads

Publicado

31/03/2023

Como Citar

DIAS, J. do S. A. .; GUEDES, A. C. L. .; FERREIRA, I. M. .; OLIVEIRA, A. E. M. de F. M. .; CARVALHO, J. C. T. de . Avaliação in vitro da atividade antifúngica do óleo resina da copaibeira (Copaifera reticulata Ducke) e da sua nanoemulsão sobre uma cepa selvagem de Aspergillus fumigatus Fresenius isolada da castanheira-do-Brasil (Bertholletia excelsa Bompl.). Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 4, p. e9512440852, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i4.40852. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/40852. Acesso em: 27 jul. 2024.

Edição

Seção

Ciências Agrárias e Biológicas