Construção de tecnologia assistencial para prevenção do extravasamento de drogas quimioterápicas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i4.41099

Palavras-chave:

Antineoplásicos; Tecnologia; Assistência de enfermagem.

Resumo

Objetivo: construir uma tecnologia assistencial para prevenção do extravasamento de drogas quimioterápicas. Métodos: trata-se de um estudo descritivo, exploratório, de abordagem qualitativa, utilizou-se a revisão integrativa da literatura, o que nos permitiu elaborar um protocolo assistencial para a prevenção de extravasamento de drogas quimioterápicas, contendo as condutas e as intervenções que a enfermagem deverá adotar para prevenir o extravasamento, foi construído uma tabela sobre a classificação dos medicamentos quimioterápicos de acordo com seu potencial de toxicidade dermatológica. Resultados: a partir dos achados na RIL emergiram 3 categorias, onde foram discorridas as principais necessidades para construção do protocolo. A partir disso construiu-se o protocolo, o qual contém informações sobre as condutas da equipe e manejo com drogas antineoplásicas, um roteiro de coleta de dados que permite a descrição sobre o extravasamento, a classificação dos quimioterápicos de acordo com o potencial de toxicidade dermatológica. Conclusão: a construção de uma tecnologia assistencial para a prevenção do extravasamento de drogas quimioterápicas contribui para uma vigilância maior por parte dos profissionais, promove a redução de danos decorrentes dessas incidências e possibilita condutas e tomadas de decisões imediatas, contudo torna-se necessário que os profissionais estejam capacitados continuamente para realizar esse manejo de forma adequada e segura para o paciente.

Biografia do Autor

Jucilene Luz Neves, Centro Universitário Metropolitano da Amazônia

Objetivo: Construir uma tecnologia assistencial para prevenção do o extravasamento de drogas quimioterápicas. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, de abordagem qualitativa, utilizou-se a revisão integrativa da literatura, o que nos permitiu elaborar um protocolo assistencial para a prevenção de extravasamento de drogas quimioterápicas, contendo as condutas e as intervenções que a enfermagem deverá adotar para prevenir o extravasamento, por fim, foi construído uma tabela sobre a classificação dos medicamentos quimioterápicos de acordo com seu potencial de toxicidade dermatológica. Resultados: A partir dos achados na RIL emergiram 3 categorias, onde foram discorridas as principais necessidades para construção do protocolo. A partir disso construiu-se o protocolo, o qual contém informações sobre as condutas da equipe e manejo com drogas antineoplásicas, um roteiro de coleta de dados que permite a descrição sobre o extravasamento, a classificação dos quimioterápicos de acordo com o potencial de toxicidade dermatológica. Conclusão: A construção de uma tecnologia assistencial para a prevenção do extravasamento de drogas quimioterápicas poderá auxiliar os profissionais da área de saúde a prevenir o extravasamento de drogas quimioterápicas e servirá como base de consulta rápida para os profissionais evitar ou minimizar danos ao paciente, garantindo que a eficácia do tratamento.

Maria Francilene da Silva Garcia, Centro Universitário Metropolitano da Amazônia

Construir uma tecnologia assistencial para prevenção do o extravasamento de drogas quimioterápicas. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, de abordagem qualitativa, utilizou-se a revisão integrativa da literatura, o que nos permitiu elaborar um protocolo assistencial para a prevenção de extravasamento de drogas quimioterápicas, contendo as condutas e as intervenções que a enfermagem deverá adotar para prevenir o extravasamento, por fim, foi construído uma tabela sobre a classificação dos medicamentos quimioterápicos de acordo com seu potencial de toxicidade dermatológica. Resultados: A partir dos achados na RIL emergiram 3 categorias, onde foram discorridas as principais necessidades para construção do protocolo. A partir disso construiu-se o protocolo, o qual contém informações sobre as condutas da equipe e manejo com drogas antineoplásicas, um roteiro de coleta de dados que permite a descrição sobre o extravasamento, a classificação dos quimioterápicos de acordo com o potencial de toxicidade dermatológica. Conclusão: A construção de uma tecnologia assistencial para a prevenção do extravasamento de drogas quimioterápicas poderá auxiliar os profissionais da área de saúde a prevenir o extravasamento de drogas quimioterápicas e servirá como base de consulta rápida para os profissionais evitar ou minimizar danos ao paciente, garantindo que a eficácia do tratamento.

Ana Carolina Marinho Pinheiro, Centro Universitário Metropolitano da Amazônia

Construir uma tecnologia assistencial para prevenção do o extravasamento de drogas quimioterápicas. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, de abordagem qualitativa, utilizou-se a revisão integrativa da literatura, o que nos permitiu elaborar um protocolo assistencial para a prevenção de extravasamento de drogas quimioterápicas, contendo as condutas e as intervenções que a enfermagem deverá adotar para prevenir o extravasamento, por fim, foi construído uma tabela sobre a classificação dos medicamentos quimioterápicos de acordo com seu potencial de toxicidade dermatológica. Resultados: A partir dos achados na RIL emergiram 3 categorias, onde foram discorridas as principais necessidades para construção do protocolo. A partir disso construiu-se o protocolo, o qual contém informações sobre as condutas da equipe e manejo com drogas antineoplásicas, um roteiro de coleta de dados que permite a descrição sobre o extravasamento, a classificação dos quimioterápicos de acordo com o potencial de toxicidade dermatológica. Conclusão: A construção de uma tecnologia assistencial para a prevenção do extravasamento de drogas quimioterápicas poderá auxiliar os profissionais da área de saúde a prevenir o extravasamento de drogas quimioterápicas e servirá como base de consulta rápida para os profissionais evitar ou minimizar danos ao paciente, garantindo que a eficácia do tratamento.

Esther Miranda Caldas, Centro Universitário Metropolitano da Amazônia

Construir uma tecnologia assistencial para prevenção do o extravasamento de drogas quimioterápicas. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, de abordagem qualitativa, utilizou-se a revisão integrativa da literatura, o que nos permitiu elaborar um protocolo assistencial para a prevenção de extravasamento de drogas quimioterápicas, contendo as condutas e as intervenções que a enfermagem deverá adotar para prevenir o extravasamento, por fim, foi construído uma tabela sobre a classificação dos medicamentos quimioterápicos de acordo com seu potencial de toxicidade dermatológica. Resultados: A partir dos achados na RIL emergiram 3 categorias, onde foram discorridas as principais necessidades para construção do protocolo. A partir disso construiu-se o protocolo, o qual contém informações sobre as condutas da equipe e manejo com drogas antineoplásicas, um roteiro de coleta de dados que permite a descrição sobre o extravasamento, a classificação dos quimioterápicos de acordo com o potencial de toxicidade dermatológica. Conclusão: A construção de uma tecnologia assistencial para a prevenção do extravasamento de drogas quimioterápicas poderá auxiliar os profissionais da área de saúde a prevenir o extravasamento de drogas quimioterápicas e servirá como base de consulta rápida para os profissionais evitar ou minimizar danos ao paciente, garantindo que a eficácia do tratamento.

Geice Kelly Costa Soares Garcia, Centro Universitário Metropolitano da Amazônia

Construir uma tecnologia assistencial para prevenção do o extravasamento de drogas quimioterápicas. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, de abordagem qualitativa, utilizou-se a revisão integrativa da literatura, o que nos permitiu elaborar um protocolo assistencial para a prevenção de extravasamento de drogas quimioterápicas, contendo as condutas e as intervenções que a enfermagem deverá adotar para prevenir o extravasamento, por fim, foi construído uma tabela sobre a classificação dos medicamentos quimioterápicos de acordo com seu potencial de toxicidade dermatológica. Resultados: A partir dos achados na RIL emergiram 3 categorias, onde foram discorridas as principais necessidades para construção do protocolo. A partir disso construiu-se o protocolo, o qual contém informações sobre as condutas da equipe e manejo com drogas antineoplásicas, um roteiro de coleta de dados que permite a descrição sobre o extravasamento, a classificação dos quimioterápicos de acordo com o potencial de toxicidade dermatológica. Conclusão: A construção de uma tecnologia assistencial para a prevenção do extravasamento de drogas quimioterápicas poderá auxiliar os profissionais da área de saúde a prevenir o extravasamento de drogas quimioterápicas e servirá como base de consulta rápida para os profissionais evitar ou minimizar danos ao paciente, garantindo que a eficácia do tratamento.

Julia Santos Lisbôa, Centro Universitário Metropolitano da Amazônia

Construir uma tecnologia assistencial para prevenção do o extravasamento de drogas quimioterápicas. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, de abordagem qualitativa, utilizou-se a revisão integrativa da literatura, o que nos permitiu elaborar um protocolo assistencial para a prevenção de extravasamento de drogas quimioterápicas, contendo as condutas e as intervenções que a enfermagem deverá adotar para prevenir o extravasamento, por fim, foi construído uma tabela sobre a classificação dos medicamentos quimioterápicos de acordo com seu potencial de toxicidade dermatológica. Resultados: A partir dos achados na RIL emergiram 3 categorias, onde foram discorridas as principais necessidades para construção do protocolo. A partir disso construiu-se o protocolo, o qual contém informações sobre as condutas da equipe e manejo com drogas antineoplásicas, um roteiro de coleta de dados que permite a descrição sobre o extravasamento, a classificação dos quimioterápicos de acordo com o potencial de toxicidade dermatológica. Conclusão: A construção de uma tecnologia assistencial para a prevenção do extravasamento de drogas quimioterápicas poderá auxiliar os profissionais da área de saúde a prevenir o extravasamento de drogas quimioterápicas e servirá como base de consulta rápida para os profissionais evitar ou minimizar danos ao paciente, garantindo que a eficácia do tratamento.

Thaís Neves de Souza, Centro Universitário Metropolitano da Amazônia

Construir uma tecnologia assistencial para prevenção do o extravasamento de drogas quimioterápicas. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, de abordagem qualitativa, utilizou-se a revisão integrativa da literatura, o que nos permitiu elaborar um protocolo assistencial para a prevenção de extravasamento de drogas quimioterápicas, contendo as condutas e as intervenções que a enfermagem deverá adotar para prevenir o extravasamento, por fim, foi construído uma tabela sobre a classificação dos medicamentos quimioterápicos de acordo com seu potencial de toxicidade dermatológica. Resultados: A partir dos achados na RIL emergiram 3 categorias, onde foram discorridas as principais necessidades para construção do protocolo. A partir disso construiu-se o protocolo, o qual contém informações sobre as condutas da equipe e manejo com drogas antineoplásicas, um roteiro de coleta de dados que permite a descrição sobre o extravasamento, a classificação dos quimioterápicos de acordo com o potencial de toxicidade dermatológica. Conclusão: A construção de uma tecnologia assistencial para a prevenção do extravasamento de drogas quimioterápicas poderá auxiliar os profissionais da área de saúde a prevenir o extravasamento de drogas quimioterápicas e servirá como base de consulta rápida para os profissionais evitar ou minimizar danos ao paciente, garantindo que a eficácia do tratamento.

 

Kyara Alessandra Mello Alves da Silva , Centro Universitário Metropolitano da Amazônia

Construir uma tecnologia assistencial para prevenção do o extravasamento de drogas quimioterápicas. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, de abordagem qualitativa, utilizou-se a revisão integrativa da literatura, o que nos permitiu elaborar um protocolo assistencial para a prevenção de extravasamento de drogas quimioterápicas, contendo as condutas e as intervenções que a enfermagem deverá adotar para prevenir o extravasamento, por fim, foi construído uma tabela sobre a classificação dos medicamentos quimioterápicos de acordo com seu potencial de toxicidade dermatológica. Resultados: A partir dos achados na RIL emergiram 3 categorias, onde foram discorridas as principais necessidades para construção do protocolo. A partir disso construiu-se o protocolo, o qual contém informações sobre as condutas da equipe e manejo com drogas antineoplásicas, um roteiro de coleta de dados que permite a descrição sobre o extravasamento, a classificação dos quimioterápicos de acordo com o potencial de toxicidade dermatológica. Conclusão: A construção de uma tecnologia assistencial para a prevenção do extravasamento de drogas quimioterápicas poderá auxiliar os profissionais da área de saúde a prevenir o extravasamento de drogas quimioterápicas e servirá como base de consulta rápida para os profissionais evitar ou minimizar danos ao paciente, garantindo que a eficácia do tratamento.

Milena Farah Damous Castanho Ferreira, Centro Universitário Metropolitano da Amazônia

Construir uma tecnologia assistencial para prevenção do o extravasamento de drogas quimioterápicas. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, de abordagem qualitativa, utilizou-se a revisão integrativa da literatura, o que nos permitiu elaborar um protocolo assistencial para a prevenção de extravasamento de drogas quimioterápicas, contendo as condutas e as intervenções que a enfermagem deverá adotar para prevenir o extravasamento, por fim, foi construído uma tabela sobre a classificação dos medicamentos quimioterápicos de acordo com seu potencial de toxicidade dermatológica. Resultados: A partir dos achados na RIL emergiram 3 categorias, onde foram discorridas as principais necessidades para construção do protocolo. A partir disso construiu-se o protocolo, o qual contém informações sobre as condutas da equipe e manejo com drogas antineoplásicas, um roteiro de coleta de dados que permite a descrição sobre o extravasamento, a classificação dos quimioterápicos de acordo com o potencial de toxicidade dermatológica. Conclusão: A construção de uma tecnologia assistencial para a prevenção do extravasamento de drogas quimioterápicas poderá auxiliar os profissionais da área de saúde a prevenir o extravasamento de drogas quimioterápicas e servirá como base de consulta rápida para os profissionais evitar ou minimizar danos ao paciente, garantindo que a eficácia do tratamento.

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Publicado

12/04/2023

Como Citar

RODRIGUES, R. de S. .; NEVES, J. . L. .; GARCIA, M. F. da S. .; PINHEIRO, A. C. M. .; CALDAS, E. M. .; GARCIA, G. K. C. S. .; LISBÔA, J. S. .; SOUZA, T. N. de .; SILVA , K. A. M. A. da .; FERREIRA, M. F. D. C. . Construção de tecnologia assistencial para prevenção do extravasamento de drogas quimioterápicas. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 4, p. e20112441099, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i4.41099. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/41099. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Ciências da Saúde