Assistência de enfermagem: os desafios enfrentados no processo da sedação
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i4.41133Palavras-chave:
Assistência; Enfermagem; Sedação; Enfermeiros.Resumo
Objetivo: O presente estudo teve o objetivo de avaliar os desafios e limitações que a assistência de enfermagem enfrenta durante o processo de sedação. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa de revisão de literatura integrativa de caráter descritivo, com abordagem qualitativa. Para realização deste estudo foram utilizadas as bases de dados: Portal Regional da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scientific Electronic Library Online (SciELO) e a Biblioteca Nacional de Medicina (PubMed). Utilizaram-se os critérios de inclusão: artigos publicados entre os anos de 2012 a 2022, que abordassem o tema de forma clara e objetiva, disponíveis em língua portuguesa, inglês ou espanhol. Já os critérios de não inclusão: foram: artigos incompletos, repetidos nas bases de dados, que fugissem da temática proposta ou não estivessem no período indicado e no idioma proposto. Resultados e Discussão: A principal limitação da assistência de enfermagem na UTI é a falta de autonomia no processo de sedação, portanto não cabe a equipe de enfermagem intervir ou prescrever as doses ou medicações, sendo função do enfermeiro administrar as medicações, checar a dosagem e fármaco antes de aplicar e, monitorar as respostas do paciente sedado. Os dois grandes desafios que a equipe de enfermagem enfrenta é a ausência de protocolos na sedação e a falta de treinamento adequado para as equipes de enfermagem. Conclusão: A equipe de enfermagem exerce um papel fundamental no processo de sedação, pois ela atua no monitoramento e cuidado do paciente sedado até que o mesmo se recupere.
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