Clinical, parasitological and socioeconomic evaluation of children seen in the pediatrics of Nosso Lar- vergel do lago community, Maceió-Alagoas

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i4.41148

Keywords:

Parasitic diseases; Growth and development; Child; Hand hygiene; Socioeconomic factors.

Abstract

Schoolchildren are a group with a greater propensity to be exposed to contaminated environments, which favors the involvement of pathologies caused by geo-helminths. Therefore, this study aims to determine the clinical and socioeconomic changes associated with infection by parasitic diseases in children. This is a cross-sectional observational study to verify the clinical, parasitological and socioeconomic alterations of children seen at the pediatrics of the Nosso Lar community, located in the Vergel do Lago neighborhood, Maceió-AL. It was found among the samples of biological material that 20.4% were positive for gastrointestinal helminths, of which 66.7% were positive for Ascaris lumbricoides, 22.2% for Ancylostoma duodenale and 11.1% for Hymenolepis diminuta, as well as it was found that 39% of children drink tap water, 42.8% do not have the habit of washing their hands before meals and more than half do not have basic sanitation in their homes. It was also observed that most mothers had incomplete elementary school education and most had an income of up to one minimum wage. Thus, we conclude that the sanitation and hygiene conditions contributed to the number of positives. The prevalence of Ascaris lumbricoides suggests the low adherence to the habit of hand hygiene by the children. Most of them lived with about seven people and in rented houses, with low income, showing their precarious socioeconomic level. Moreover, the low level of education of the mothers predisposes to significant resistance to return with the stool sample.

References

Aguiar-Santos, A. M., Medeiros, Z., Bonfim, C., Rocha, A. C., Brandão, E., Miranda, T., Oliveira, P. & Sarinho, E. S. C. (2013). Avaliação epidemiológica de doenças negligenciadas em escolares: filariose linfática e parasitoses intestinais. Jornal de Pediatria. 89(3), 250-5.

doi: https://doi.org/10.1016/j.jped.2012.11.003

Almeida, A. B. P. F., Cavalheiro, A. C. & Sousa, V. R. F. (2010). Larvas de helmintos em áreas de recreação de creches de Cuiabá, Mato Grosso. Semina: Ciências Agrárias. 469:472-31.

Araújo, A. J. U. S., Kanamura, H. Y., Dias, L. C. S., Gomes, J. F. & Araújo, S. M. (2003). Coprotest® quantitativo: quantificação de helmintos em amostras fecais utilizando-se sistema de diagnóstico comercial. J. Bras. Patol. Med. Lab. 39(2), 115-124.

Chieffi, P. P., Gryschek, R. C. B., & Amato Neto, V. (2001). Parasitoses intestinais: diagnóstico e tratamento. In Parasitoses intestinais: diagnóstico e tratamento. São Paulo: Lemos Editora.

Cleofe, M. A .Z, Alexandre, V., Rosana, F. S. S., Andrezza, P. B., & Michelle, M. M. S. (2018). Análise protoparasitológica e microbiológica em amostras de crianças de 0 a 6 anos de idade atendidas por creche em Campinas-SP. CuidArte enfermagem, 12(2): 223-227.

Dias, D. S., Menezes, R. A. O., Souza, M. J. C., Barbosa, F. H. F., de Andrade, R. F. & Souto, R. N. P. (2013). Fatores de risco que contribuem para as parasitoses intestinais em crianças de 0 a 5 anos em Macapá- Amapá. Ciencia Equatorial. 3(1): 1-13.

DkDiagnostics: Inovação a serviço da saúde. (2021). Quais os benefícios que obtenho usando Paratest? PARATEST®. https://dkdiagnostics.com/faq/

Ferreira, H, Lala, P. R. E., Monteiro, C. M. & Raimondo, L. M. (2006). Estudo epidemiológico localizado da frequência e fatores de risco para enteroparasitoses e sua correlação com o estado nutricional de crianças em idade pré-escolar. UEPG Ci. Biol. Saúde. 12(4): 33-40.

Fonseca, E. O. L., Teixeira, M. G., Barreto, M. L., Carmo, E. H. & Costa, M. C. N. (2010). Prevalência e fatores associados às geo-helmintíases em crianças residentes em municípios com baixo IDH no Norte e Nordeste brasileiros. Cad. Saúde Pública. 26(1): 143 -152.

Koche, J. C. (2011). Fundamentos de metodologia científica. Petrópolis: Vozes.

Lander, R .L., Lander, A. G., Houghton, L., Williams, S. M., Costa-Ribeiro, H., Barreto, D. L., Mattos, A .P. & Gibson, R. S. (2012). Factors influencing growth and intestinal parasitic infections in preschoolers attending philanthropic daycare centers in Salvador, Northeast Region of Brazil. Cad. Saúde Pública. 28(11): 2177-2188.

Moraes, G. F. Q., Castro, F. M. A. & Teixeira, A. P. C. (2020). Infecções pulmonares relacionadas com parasitos humanos. Journal of Medicine and Health Prmotion. 5, 43-56.

Nascimento, L .M. S. (2015). Plano de intervenção para reduzir a presença de parasitoses intestinais em crianças da comunidade do Alecrim, em Girau do Ponciano-AL. UFMG, Curso de especialização estratégia saúde da família.

Nunes, B. C., Pavan, M. G., Jaeger, L. H., Monteiro, K. J. L, Xavier, S. C. C., Monteiro, F. A., Bóia, M. N. & Carvalho-Costa, F. A. (2016). Spatial and Molecular Epidemiology of Giardia intestinalis Deep in the Amazon, Brazil. Journal Plos One, 11(7), 1-8.

Oliveira, B. A. S. (2020). Diagnóstico automático de ovos de parasitos intestinais em humanos a partir de imagens microscópicas utilizando redes neurais convolucionais. Dissertação de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica da escola de engenharia da UFMG.

Oliveira, E. S. L.; & Silva, J. S. (2016). Índice de parasitoses intestinais nas zonas urbana e rural do município de Caputira- estado de Minas Gerais. Pensar Acadêmico, 14(2), 143-152.

Pereira, V. V., Tibúrcio, D. J., Alves, S. N. & da Silva, E. S. (2010). Avaliação de parasitoses intestinais, estado nutricional e indicadores sociais em alunos de quatro escolas do ensino fundamental público da cidade de Divinópolis-Minas Gerais- Brasil. Neotrop. Helminthol., 4(2), 1-9.

Pires, E. C. R., Guimarães, F. P., Diniz, J. C., Froeseler, M. V. G. & Mata, L. C. C. (2016). Abordagem interdisciplinar das parasitoses intestinais em escolares da microrregião de sete lagoas-MG. Arq. Cienc. Saúde UNIPAR, 20, 111-116.

Porto, C. C. (2019). Semiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara.

Santos, K. R., Ciro, E. R., Miranda, L. S. R., Lino, M. N. & Sousa Júnior, S. C. (2020). Comparação entre três técnicas coproparasitológicas na investigação de parasitos intestinais de seres humanos. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 52, 1-9.

Sociedade Brasileira de Pediatria. (2019). Parasitoses Intestinais. Departamento Científico de Gastroenterologia, 7, 1-24.

Teixeira, P. A., Fantinatti, M., Gonçalves, M. P. & da Silva, J. S. (2020). Parasitoses intestinais e saneamento básico no Brasil: estudo de revisão integrativa. Brazilian Journal of Development, 6(5), 22867- 22890.

Teixeira, J. C. & Heller, L. (2004). Fatores ambientais associados às helmintoses intestinais em áreas de assentamento subnormal, Juiz de Fora, MG. Eng. Sanit. Ambient, 9(4), 301-305.

Published

11/04/2023

How to Cite

FERRO, R. M. C. F. .; SILVESTRE, M. E. R. .; ALMEIDA, A. C. M. de .; OLIVEIRA, G. A. de .; BEZERRA, E. F. M. .; MOURA, L. L. S. .; SILVA, M. K. G. .; SOUZA, L. G. A. de . Clinical, parasitological and socioeconomic evaluation of children seen in the pediatrics of Nosso Lar- vergel do lago community, Maceió-Alagoas. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 4, p. e19112441148, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i4.41148. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/41148. Acesso em: 25 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences