Assistência ao paciente séptico internado em leito de terapia intensiva adulto: Uma revisão de literatura
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i4.41348Palavras-chave:
Sepse; Choque séptico; Pacientes; Oncologia; Unidades de Terapia Intensiva.Resumo
A realização deste estudo justifica-se pela sua relevância acadêmica, científica e social, pautada em apresentar os principais desfechos relacionados aos riscos de sepse, bem como, a assistência e os cuidados voltados para os pacientes críticos na Unidade de Terapia Intensiva. Dessa maneira, o objetivo do presente estudo incide em: Identificar as principais assistências ao paciente séptico na Unidade de Terapia Intensiva adulto. A realização deste estudo, procedeu-se por meio de uma revisão Integrativa da Literatura realizada entre os meses fevereiro e março de 2023, tendo como intuito, investigar atualizações referentes sobre a sepse. Assim, as buscas ocorreram nas bases de dados científicas: LILACS, SCIELO e MEDLINE. Selecionando assim, 11 artigos para compor a amostra final. No que tange a assistência profissional, esse resultado indica que a busca sistemática de sinais de infecção pode levar ao diagnóstico precoce de sepse. O tratamento ágil e adequado é, portanto, a pedra angular de uma abordagem bem-sucedida da sepse. Promover o alívio da dor e de outros desconfortos é uma das principais preocupações no atendimento ao paciente. Outros sintomas comuns, como sudorese, inquietação e dispneia devem ser reconhecidos para que medidas possam ser tomadas para promover a saúde do paciente. Há necessidade de aprofundar as pesquisas sobre os cuidados desenvolvidos pelos profissionais de saúde aos pacientes com sepse para garantir uma assistência de qualidade baseada em evidências científicas e vinculada à prática clínica. Os resultados obtidos refletem a importância do manejo do paciente séptico.
Referências
Barros, J. N. N. (2018). Caracterização de pacientes sépticos internados na Unidade de Terapia Intensiva.Rev Bras Clin Med, 8(5), 420-9
Branco, C. D. S. P. C. (2019). Implementação do protocolo de sepse na unidade de terapia intensiva adulto do Hospital Belo Horizonte Repositório UFMG.e509111033008-e509111033008.
Biasio, N. T. (2019). Sepse e choque séptico em adultos de unidade de unidade de terapia intensiva: aspectos epidemiológicos e prognósticos. Repositório Unifran. 11(10), e509111033008-e509111033008.
Boechat, A. L., & Boechat, N. D. O. (2010). Sepse: diagnóstico e tratamento. Rev Bras Clin Med, 8(5), 420-7.
Huang, M., Cai, S., & Su, J. (2019). A patogênese da sepse e potenciais alvos terapêuticos. Revista Internacional de Ciências Moleculares, 20(21), 5376.
Lohn, A., do Nascimento, E. R. P., Lazzari, D. D., de Malfussi, L. B. H., & Hermida, P. M. V. (2022). Registros de enfermagem e médicos sobre pacientes com sepse ou choque séptico em emergência hospitalar. Revista de Enfermagem da UFSM, 12, e59-e59.
Moura, J. M., Sanches, E., Pereira, R., Frutuoso, I., Werneck, A. L., & Contrin, L. M. (2017). Diagnóstico de sepse em pacientes após internação em unidade de terapia intensiva. Arq. Ciênc. Saúde, 24(3), 55-60.
Moraes, V. L., Marcomini, E. K., & Martins, A. P. O. Q. (2022). Atuação do enfermeiro no cuidado ao paciente em quadro clínico de sepse: revisão integrativa. Research, Society and Development, 11(10), e509111033008-e509111033008.
Moraes, V. L., Marcomini, E. K., & Martins, A. P. O. Q. (2022). Atuação do enfermeiro no cuidado ao paciente em quadro clínico de sepse: revisão integrativa. Research, Society and Development, 11(10), e509111033008-e509111033008.
Odabasi, I. O., & Bulbul, A. (2020). Sepse neonatal. Şişli Etfal Hastanesi Tip Bülteni, 54(2), 142-158.
Souza, T. S. (2021). Assistência de enfermagem ao paciente séptico em unidade de terapia intensiva. Revista de Epidemiologia. 3(5), 11398-11404.
Silva, M. M. M., Oliveira-Figueiredo, D. S. T. D., & Cavalcanti, A. D. C. (2021). Prevalência e fatores associados à sepse e choque séptico em pacientes oncológicos em terapia intensiva. Revista Brasileira de Enfermagem, 75.
Souza, A. P. C., de Souza Garcia, R. A., & da Silva Neto, M. F. (2020). Assistência de enfermagem em unidade de terapia intensiva nas alterações sistêmicas causadas pela sepse. Brazilian Journal of Health Review, 3(5), 11398-11404.
Santos, M. C., Zangalli Rodrigues, K., Antunes Dana, G., Aparecido de Souza, L., & do Nascimento Silveira, M. S. (2021). Atuação do enfermeiro na identificação precoce da sepse: uma revisão integrativa. Scire Salutis, 12(1).
Santana, M. M., de Souza, A. C. F., Picanço, C. M., de Souza, D., Peixoto, Ê. M. F., dos Santos, A. A., ... & do Nascimento, J. S. (2023). Concepção dos enfermeiros de terapia intensiva sobre detecção e tratamento da sepse. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 23(3), e12269-e12269.
Siqueira-Batista, R., Gomes, A. P., Calixto-Lima, L., Vitorino, R. R., Perez, M. C. A., Mendonça, E. G. D., ... & Geller, M. (2011). Sepse: atualidades e perspectivas. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 23, 207-216.
Zonta, F. N. S., Velasquez, P. G. A., Velasquez, L. G., Demetrio, L. S., Miranda, D., & Silva, M. C. B. D. (2018). Características epidemiológicas e clínicas da sepse em um hospital público do Paraná. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção, 8(3), 224-231.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Romerio Alves Soares; Izadora Soares Pereira; Marcelo Chaves Sampaio; Marcela de Godoy Carvalho Duque; Juliana Nunes Inojosa de Oliveira; Teresa Virgínia Macedo de Aquino; Luis Antônio Lima Santos; João Victor Freitas dos Santos; Isabela Fonseca Bezerra Magalhães Carvalho; Jefferson de Oliveira Peixoto; Rafael de Godoy Carvalho Duque; Bruna Alves Gonçalves; Paulo Arthur Silva de Carvalho
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.