Perfil epidemiológico de neonatos submetidos a cirurgias em uma maternidade de Teresina
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i5.41498Palavras-chave:
Patologia cirúrgica; Recém-nascido; Epidemiologia; Maternidades; Brasil.Resumo
Objetivo: Definir o perfil epidemiológico de neonatos submetidos a cirurgias em uma maternidade de referência no município de Teresina-PI e os possíveis fatores associados. Métodos: Foi realizado estudo retrospectivo, observacional, transversal, descritivo e qualitativo e quantitativo acerca do perfil epidemiológico das cirurgias neonatais na Maternidade de referência, Dona Evangelina Rosa, no período de janeiro de 2019 a dezembro de 2021, com instrumento de coleta de dados por ficha de apuração contendo as variáveis do estudo: sexo, data da internação, data da alta, idade gestacional ao nascimento, via de parto, peso de nascimento, indice de APGAR, presença de comorbidades previas neonatais ao nascer, presença de COVID19, tipo de procedimento cirúrgico e qual a terapêutica utilizada, complicações referentes a cirurgias, evolução terapêutica e historia materna (idade, sorologias, patologias/ intercorrências que influenciaram no estado do RN, uso de medicações na gestação), prontuário de exclusão. Os resultados foram analisados de acordo com o teste qui-quadrado e teste exato de Fisher, (adotando o nível de significância de p<0,05). Resultados: Foram incluídos um total de 275 prontuários para revisão exploratória, com pacientes entre 0 a 28 dias de vida, nos anos de 2019 a 2021. Desses, observou-se prevalência das cirurgias de gastrosquise (31%) e laparotomias exploratórias (32%). Com as variáveis mais prevalentes: sexo masculino (58,1%), parto cesáreo (74,3%), RN a termo (53%), e peso adequado para a idade (42,2%). Conclusão: A prevalência das patologias cirúrgicas pediátricas no período neonatal vincula-se principalmente ao sexo masculino, parto cesáreo, idade gestacional e peso adequados.
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