O uso de plantas medicinais associadas ao tratamento de leishmaniose em pacientes atendidos na regional de saúde do município de Pinheiro-MA
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i5.41681Palavras-chave:
Leishmaniose; Plantas Medicinais ; Terapêutica.Resumo
Objetivo: Avaliar o conhecimento etnofarmacológico aplicado ao uso de plantas medicinais em pacientes com leishmaniose atendidos na Regional de Saúde do munícipio de Pinheiro-MA. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo, transversal com coleta dos dados, utilizou-se a aplicação de questionários para identificar as principais plantas utilizadas pelos participantes no tratamento da leishmaniose no município de Pinheiro-MA, os dados foram analisados e estruturados pelo Software Microsoft Excel 2016. Resultados: Obteve-se um total de 26 entrevistados, sendo um estudo com amostra por conveniência, quanto ao uso de plantas, 50% dos participantes faziam uso de plantas medicinais, dentre as plantas mais mencionadas estão a babosa, o alho, o óleo de girassol, o mastruz e a capeba. Foram selecionadas do estudo as plantas que mais foram citadas, sendo elas: Aloe Vera, Allium Sativum L., Chenopodium ambrosioides L., Citrus sinensis, Copaifera reticulada ducke, Attalea speciosa. Conclusão: A partir desta pesquisa foi possível observar que o uso de plantas medicinais tem uma prevalência considerável em pacientes com diagnóstico de leishmaniose. Plantas como Aloe Vera, Allium Sativum L., Chenopodium ambrosioides L., Citrus sinensis, Copaifera reticulada ducke, Attalea speciosa, são relatadas em estudos disponíveis na literatura como espécies que apresentam atividades leishmanicídas diretas. Esses dados são essenciais para o desenvolvimento de novas alternativas no tratamento. Portanto, é necessário um incentivo maior e continuidade para as pesquisas sobre este assunto, levando em consideração os diversos benefícios no uso de produtos naturais, como a acessibilidade, baixo custo, baixa toxicidade e eficiência comprovada.
Referências
Bapela, M. J., Kaiser, M. & Meyer, J. J. M. (2017). South African Journal of Botany Antileishmanial activity of selected South African plant species. South African Journal of Botany. 108, 342-345.
Barros, L., Pereira, E., Calhelha, R.C., Dueñas, M, Carvalho, A. M., Buelga-Santos, C. & Ferreira, I. C. R. F. (2013). Bioactivity and chemical characterization in hydrophilic and lipophilic compounds of Chenopodium ambrosioides L. Journal of Functional Foods. 5(4), 1732- 1740.
Bezerra, J. L., Costa, G. C., Lopes, T.C., Carvalho, I.C.D.S., Patrício, F. J., Sousa, S. M., Amaral, F. M. M., Rebelo, J. M. M., Guerra, R. N. M., Ribeiro, M. N. S. & Nascimento, F.R.F. (2006). Evaluation of the in vitro leishmanicidal activity of medicinal plants. Revista Brasileira de Farmacognosia. 16,631-637.
Burza, S., Croft, S. L. & Boelaert, M. (2019). Leishmaniasis-authors’ reply. The lancet. 393(10174), 872-873.
Braga, E. A., Lima, A. M. A., Custódio, T. F., Lima, J. U. & Souza, J. A. L. (2019). O uso correto da planta medicinal mastruz (Chenopodium Ambrosioides). In: Conexão Unifametro, Fortaleza- CE.
Brasil. (2012). Práticas integrativas e complementares: plantas medicinais e fitoterapia na Atenção Básica/Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília/DF.
Brasil. (2020a). Leishmaniose tegumentar. Ministério da Saúde. https://www.gov.br/saude/ptbr/assuntos/saude-de-a-a-z/l/leishmaniose-tegumentar-lt.
Brasil. (2020b). Leishmaniose visceral. Ministério da Saúde. https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/l/leishmaniose-visceral.
Brasil. (2022). Casos confirmados de Leishmaniose Tegumentar, Brasil, Grandes Regiões e Unidades Federadas. Secretaria de Vigilância em Saúde. Sistema de Informação de Agravos de Notificação. Ministério da Saúde. Brasília/DF: SINAN/SVS/MS.
Corrêa, M.P. (1984). Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. v.1. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional. p. 225.
Cysne, D. N., Fortes, T. S., Reis, A. S, Ribeiro, B. P., Ferreira, A. S., Amaral, F. M. M., Guerra, R. N. M., Marinho, C. R. F, Nicolete, R. & Nascimento, F. R. F. (2016) Antimalarial potential of leaves of Chenopodium ambrosioides L. Parasitology Research. 115(11), 4327-4334.
Dutta, A., Mandal, G., Mandal, C. & Chatterjee, M. (2007). In vitro antileishmanial activity of aloe vera leaf exudate: a potential herbal therapy in leishmaniasis. Glycoconjugate jornal., 24(1), 81-86.
Embrapa-Empresa Brasileira de pesquisa agropecuária. (1984). Babaçu: Programa Nacional de pesquisa. Departamento de orientação e apoio a programação de pesquisa, Embrapa-CCT. Brasilia-DF.
Fenalti, J. M., Baccega, B., Mata-Santos, T., Santos, P.C. & Scaini, C.J. (2016). Diversidade das plantas brasileiras com potencial antihelmíntico. VITTALLE-Revista de Ciências da Saúde, 28(1), 38-49.
Fundação Nacional de Saúde-Funasa. (2001). Guia de vigilância epidemiológica. (5a ed.), Brasília: Funasa.
Gamboa-Leon, M. R., Vera-Ku, M., Peraza-Sanchez, S. R., Ku-Chulim, C., Horta-Baas, A. & Rosado-Vallado, M. (2014). Atividade antileishmanial de uma mistura de tridaz procumbens e allium sativum em camundongos. Parasita. 21(15).
Gamboa-Leon, M. R., Aranda-González, I., Mut-Martin, M., García-Miss, M. R. & Dumonteil, E. (2007). Controle in vivo e in vitro de leishmania mexicana devido à produção de NO induzida pelo alho. Revista escandinava de imunologia. 66, 508-514.
Garcia, A. R., Amaral, A.C.F., Azevedo, M. M. B., Corte-Real, S., Lopes, R. C., Alviano, C. S., Pinheiro, A. S., Vermelho, A. B. & Rodrigues, I. A. (2017). Cytotoxicity and anti-Leishmania amazonensis activity of Citrus sinensis leaf extracts. Pharmaceutical biology. 55, 1780-1786.
Guimarães-Costa, A. B., Nascimento, M. T. C., Froment, G. S., Soares, R. P. P., Morgado, F. N., Conceição-Silva, F. & Saraiva, E. M. (2009) Leishmania amazonensis promastigotes induce and are killed by neutrophil extracellular traps. Proceedings of the national academy of sciences. 21(106), 6748- 6753.
Ghazanfari, T., Hassan, Z. M. & Khamesipour, A. (2006) Enhancement of peritoneal macrophage phagocytic activity against Leishmania major by garlic (Allium Sativum) treatment. Journal of ethnopharmacology. 103(3), 333-337.
Hubert, D. J., Céline, N., Michel, N., Gogulamudi, V. R., Florence, N. T., Johnson, B. N., Bonaventure, N. T., Singh, L. P. & Sehgal, R. (2013). In vitro leishmanicidal activity of some Cameroonian medicinal plants. Experimental Parasitology, 134(3), 304-308.
Ibge-Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2015). Produção da extração vegetal e silvicultura, 30, 1-48.
Kaye, P. & Scott, P. (2011). Leishmaniasis: complexity at the host-pathogen interface. Nature Reviews Microbiology, 9(8), 604-14.
Kiuchi, F., Itano, Y., Uchiyama, N., Honda, G., Tsubouchi, A., Shimada, J. N. &, Aoki, T. (2002). Monoterpene hydroperoxides with trypanocidal activity from Chenopodium ambrosioides. Journal of Natural Products, 65(4), 509-512.
Lucena, R. V. & Medeiros, J. S. (2018). Caracterização epidemiológica da leishmaniose visceral humana no nordeste brasileiro entre 2010 e 2017. Journal of Biology & Pharmacy and agricultural management. Campina Grande/PB, 14, e.4.
Maleki, F., Zarebavani, M., Mohebali, M., Dayer, M. S., Hajialiani, F. & Tabatabaie, F. (2017). In vitro and in vivo susceptibilityofLeishmania major to some medicinal plants. Asian Pacific Journalof Tropical Biomedicine. 7(1), 37-42.
Mans, D. R. A., Beerens, T., Magali, I., Soekhoe, R. C., Schoone, G. J., Oedairadjsingh, K., Hasrat, J. A., Bogaart, E. V. D. & Schalling, H. D. F. H. (2016). In vitro evaluation of traditionally used Surinamese medicinal plants for their potential antileishmanial efficacy. Journal of Ethnopharmacology. 180, 70-77.
Martins-da-Silva, R. C. V., Pereira, J. F. & Lima, H. C. (2008). O gênero Copaifera (Leguminosae - Caesalpinioideae) na Amazônia brasileira. JBRJ. Rodriguésia. 59(3), 455-476.
Maquiaveli, C. C., Oliveira e Sá, A. M., Vieira, P. C. & Silva, E. R. da. (2016). Stachytarpheta cayennensis extract inhibits promastigote and amastigote growth in Leishmania amazonensis via parasite arginase inhibition. Journal of Ethnopharmacology. 192, 108-113.
Monzote, L., Pastor, J., Scull, R. & Gille, L. (2014). Antileishmanial activity of essential oil from Chenopodium ambrosioides and its main components against experimental cutaneous leishmaniasis in BALB/c mice. Phytomedicine. 21(8-9), 1048-1052.
Moreira, R. C. R., Rebélo, J. M. M., Gama, M. E. A. & Costa, J. M. L. (2002). Nível de conhecimentos sobre Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) e uso de terapias alternativas por populações de uma área endêmica da Amazônia do Maranhão, Brasil. Cadernos de Saúde Pública. Ministério da saúde. Brasil. 18(1), 187-195.
Patrício, F. J., Costa, G. C., Pereira, P. V. S., Aragão-filho, W. C., Sousa, S. M, Frazão, J. B., Pereira, W. S., Maciel, M. C. G., Silva, L. A., Amaral, F. M. M, Rebêlo, J. M. M., Guerra, R. N. M., Ribeiro, M. N. S. & Nascimento, F. R. F. (2008). Efficacy of the intralesional treatment with Chenopodium ambrosioides in the murine infection by Leishmania amazonensis. Journal of Ethnopharmacology. 115(2), 313-319.
Pereira, N. G., Rodrigues, J., Vieira, L., Teófilo, K., Figueiredo, F. J. B. & Diaz-Souza, M. V. (2015). Antimicrobial Potential of Passiflora alata and Piper methysticum hydroalcoholic extracts, Phytotherapics of Anxiolytic-like Activity. Jornal of Applied Pharmaceutical Science. 2(2), 31-33.
Pereira, A. S., Shitsuka, D. S., Pereira, F. J. & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM. https://www.ufsm.br/app/uploads/sites/358/2019/02/Metodologia-da-Pesquisa-Cientifica_final.pdf
Queiroz, A. C., Dias, T. L. M. F., Matta, C. B. B. da., Silva, L. H. A. C., Araújo-júnior, J. X., Araújo, G. B., Moura, F. B. P. & Alexandre-Moreira, M. S. (2014). Antileishmanial Activity of Medicinal Plants Used in Endemic Areas in Northeastern Brazil. Evidence-based Complementary And Alternative Medicine. p.1-9.
Ramos, U. F., Soledade, S. C. & Baptista, E. R. (2011). Utilização de plantas medicinais pela comunidade atendida no Programa Saúde da Família da Pirajá, Belém, PA. Infarma. 24(5-6), 10-18.
Ready, P. D. (2013). Biology of Phlebotomine Sand Flies as Vectors of Disease Agents. Annu. Annual review of entomology. 58, 227-50.
Rey, L. (2011). Bases da parasitologia médica. Guanabara Koogan. (3a ed.).
Sandjo, L. P, Moraes, M. H., Kuete, V., Kamdoum, B. C., Ngadjui, B, T. & Steindel, M. (2016). Individual and combined antiparasitic effect of six plant metabolites against Leishmania amazonensis and Trypanosoma cruzi. Bioorganic and Medicinal Chemistry Letters. 26(7), 1772–1775.
Santos, A. O., Ueda-Nakamura, T., Filho. P. D., Junior, V. F. V., Pinto, A. C. & Nakamura, C. V. (2008). Effect of Brazilian copaiba oils on Leishmania amazonensis. Elsevier. Journal of Ethnopharmacology. 120(2), 204-208.
Santos, E. S., Garcia, F. P, Outuki, P. M., Hoscheid, J., Goes, P. R. N., Cardozo-filho, L., Nakamura, C. V. & Cardoso, M. L. C. (2016). Optimization of extraction method and evaluation of antileishmanial activity of oil and nanoemulsions of Pterodon pubescens benth. Fruit extracts. Experimental Parasitology. 170, 252-260.
Santos, A. O., Costa, M. A., Ueda-Nakamura, T., Dias-Filho, B. P., Veiga-Júnior, V. F., Lima, M. M. S. & Nakamura, C. V. (2011). Leishmania amazonensis: Effects of oral treatment with copaiba oil in mice. Elsevier. Experimental Parasitology. 129(2), 145-151.
Saraiva, L., Lopes, J., Oliveira, G. B. M., Batista, F. A., Falcão, A. L. & Filho, J. D. A. (2006). Estudo dos flebotomíneos (Diptera: Psychodidae) em área de leishmaniose tegumentar americana nos municípios de Alto Caparaó e Caparaó, Estado de Minas Gerais. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. 39(1), 56-63.
Silva, M. C. P. (2017). Micro/Nanopartículas poliméricas e biodegradáveis de mesocarpo de babaçu: Ação imunomodulador na polarização de macrófagos e efeito anti-Leishmania. [Tese de doutorado]. Programa de pós-Graduação em ciências da saúde/ccbs, Universidade Federal do Maranhão, São Luís.
Silva, D.R., Ferreira, S. A. M., Silva, T. S., Sette-de-Sousa, P. H. & Silva, A. C. B. (2018) Atividade antimicrobiana do extrato de Chenopodium ambrosioides e ruta graveolens sobre Streptococcus mutans. Arch Health Invest. 7(4).
Sigrist, S. R. (2012). Plantas medicinais-Aromáticas-Condimentares. https://www.ppmac.org/content/sobre-PPMAC
Sharma, N. & Tripathi, A. (2006). Fungitoxicity of the essential oil of Citrus sinensis on post-harvest pathogens. World J Microbiol Biotechnol. 22:587–593.
Sharma, N. & Tripathi, A. (2008). Effects of Citrus sinensis (L.) Osbeck epicarp essential oil on growth and morphogenesis of Aspergillus niger (L.) Van Tieghem. Microbiol Res. 163:337–344.
Souza, J. P. J. (2014). Efeito anti-inflamatório do extrato hidroalcoólico de folhas de Chenopodium ambrosioides L. na bexiga de ratos submetidos à cistotomia. [Dissertação de Mestrado] – Universidade Federal do Maranhão, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde.
Souza, M. H. S. L., Monteiro C.A., Figueredo, P. M. S., Nascimento, F. R. F, & Guerra, R. N. M. (2011). Ethnopharmacological use of babassu (Attalea speciosa Mart) in communities of babassu nut breakers in Maranhão, Brazil. Journal of Ethnopharmacology. 133 (1): 1-5.
Tavares, S. A., Barbosa, M.do C. S., Campos, C. A. C. & Lucena, A. G. de. (2015). Plantas medicinais. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Brasília, DF: EMATER-DF.
Teles, C. B. G., Moreira, L. S., Silva, A. A. E., Facundo, V. A., Zuliani, J. P., Stabeli, R. G. & Silva-Jardim, I. (2011). Activity of the lupane isolated from Combretum leprosum against Leishmania amazonensis promastigotes. Journal of the. Brazilian Chemical Society. 22(5), 936-942.
Torres-Guerrero, E., Quintanilla-Cedillo, M. R., Ruiz-Esmenjaud, J. & Arenas, R. (2017). Leishmaniasis: a review. F1000 Research, version 1, 6: 750.
Vasconcelos, J. M., Gomes, C. G., Sousa, A., Teixeira. A. B. & Lima, J. M. (2018). Leishmaniose tegumentar americana: perfil epidemiológico, diagnóstico e tratamento. Revista Brasileira de Análises Clinicas. 50 (3): 221-227.
Wabwoba, B. W., Anjili, C. O., Ngeiywa, M. M., Ngure, P. K., Kigondu, E. M., Ingonga, J. I. & Makwali, J. (2010). Experimental chemotherapy with Allium Sativum (LIlaceae) methanolic extract in rodents infected with Leishmania major and Leishmania donovani. Journal of vector borne diseases. 47,160-167.
World health Organizations-Who. (2021). Control of the leishmaniasis: report of a meeting of the WHO Expert Committee on the Control of Leishmaniasis. In: Who Technical Report Series, Organization, W.H., Editora World Health Organization. p. 201, 2021.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Alanna Mylla Costa Leite ; Josuel Carlos Oliveira; Eusilene Estrela Pinheiro; Thaís Michele Lopes Soares; Lurdilene Ribeiro Rodrigues; Rafaelle Dias Estrela; Cidiane de Jesus Lopes Boaz
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.