Profilaxia pré-exposição (PREP) ao HIV: uma revisão bibliográfica
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i6.41869Palavras-chave:
HIV; Fármacos Anti-HIV; Controle de doenças transmissíveis.Resumo
Essa pesquisa tem como objetivo discutir sobre o uso da Profilaxia Pré-Exposição de Risco (Prep), para isso, foram colhidas informações sobre HIV para uma contextualização que elucida dados epidemiológicos da doença e a importância do composto a ser discutido. Além disso, será analisado o grupo alvo para esta terapia e o mecanismo de ação dos diferentes componentes da Prep. Outros pontos abordados foram a análise da função hepática e renal após o uso dos medicamentos entricitabina (FTC) e fumarato de tenofovir desoproxila (TDF), presentes na Prep e a utilização e manutenção do uso da mesma juntamente com a abordagem de outros métodos contraceptivos. Para abranger estes objetivos, foram colhidos artigos e publicações de revistas em diferentes bancos de dados, com informações de dados epidemiológicos, posologia, entre outros. Espera-se que a revisão consiga compilar os dados elencados nos objetivos e difundir informações novas e sólidas sobre esse método de prevenção, ainda pouco conhecido, do HIV.
Referências
Blair, K. J. et al. (2022) Pre-exposure prophylaxis use, HIV knowledge, and internalized homonegativity among men who have sex with men in Brazil: A cross-sectional study. The Lancet Regional Health-Americas, 6, 100152.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico HIV -2020. Brasília: Ministério da Saúde, 2020.
Cavalheiro, G. O. (2018) Profilaxia pré-exposição ao vírus HIV (PrEP): conhecimento de profissionais de saúde.
Cezar, V. M., & Draganov, P. B. (2014) A História e as Políticas Públicas do HIV no Brasil sob uma Visão Bioética. Ensaios e Ciência C Biológicas Agrárias e da Saúde, 18(3).
Costa, I. B. (2009) Epidemiologia molecular do Vírus da imunodeficiência humana 1 (HIV-1) em mulheres (mães e grávidas) dos Estados do Acre e Tocantins. 2009.
De Oliveira, M. C. B., & Santos, N. S. (2020) Profilaxia Pré-Exposição ao HIV no Brasil. Revista Brasileira de Educação e Saúde,10(3), 92-99.
Gondim, Marcos Vinícius Pereira. Mecanismos moleculares das proteínas acessórias NEF e VPU relacionados à patogênese do HIV-1. 2015. 62 f., il. Tese (Doutorado em Patologia Molecular) Universidade de Brasília, Brasília, 2015.
HIV/AIDS. World Health Organization (WHO). https://www.who.int/health-topics/hiv-aids/#tab=tab_1.
Hultmann G. P., C., Dias, F. A., Miranda, G. S. de, Höfelmann, D. A., & Rattmann, Y. D. (2021) Avaliação do uso da Profilaxia Pré-Exposição ao HIV: coorte retrospectiva. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 34, 10. 10.5020/18061230.2021.11550. https://periodicos.unifor.br/RBPS/article/view/11550.
Mandell et al. (2019) Principles and practice of infectious diseases. (9a ed.), Elsevier.
Paiva, V. (2002) Sem mágicas soluções: a prevenção e o cuidado em HIV/ AIDS e o processo de emancipação psicossocial. Interface – Comunic. Saúde Educ., 6(11), 25-38.
Parslow, T. G. (2004) Imunologia Medica. (10a ed.).
Rang, H. P. (2004) Farmacologia. (5a ed.).
Souza. M. (2004) Assistência de enfermagem em infectologia. Atheneu.
Sousa, M. S., & Colli, L. F. M. (2021) A farmacoterapia da AIDS e a estratégia do uso da PrEP em indivíduos em situação de risco. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, 7(11), 964–981. 10.51891/rease.v7i11.3126. https://periodicorease.pro.br/rease/article/view/3126.
Valle, C. G. do. (2018) Memórias, histórias e linguagens da dor e da luta no ativismo brasileiro de HIV/Aids. Sexualidad, Salud y Sociedad. 153-182.
Zanini, A. C., Oga, S., & Batistuzzo, J. A. de O. (2018) Farmacologia aplicada.
Zucchi, E. M., et al. (2018) Da evidência à ação: desafios do Sistema Único de Saúde para ofertar a profilaxia pré-exposição sexual (PrEP) ao HIV às pessoas em maior vulnerabilidade. Cadernos de Saúde Pública, 34, e00206617.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Camila Machado Guzatti; Julia Brunetti Gorski; Jean Carlos Fernando Besson
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.