Leishmaniose visceral em um munícipio endêmico no interior de Pernambuco. Qual a percepção dos agentes de endemias e comunitários de saúde?
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i6.42303Palavras-chave:
Leishmaniose visceral; Atenção básica; Saúde pública; Programas de saúde.Resumo
Este trabalho avaliou o nível de percepção dos ACS e ACE das Unidades Básicas de Saúde (UBS) das zonas urbanas e rurais do município de Caruaru. Esta é uma pesquisa de campo realizada em UBS da zona urbana e zona rural do município de Caruaru. Foi pesquisado o nível de percepção dos ACS e ACE alocados nas UBS sobre o tema leishmaniose através de questionários. As questões levaram em conta conhecimentos sobre a doença em geral. Grande parte dos ACS e ACE demonstraram bom conhecimento acerca de questões sobre a etiologia, hospedeiros e questões sanitárias. No entanto, questões sobre medidas de prevenção da leishmaniose visceral, transmissão e tratamento, os ACE tiveram um desempenho mediano e alguns ACS tiveram baixo desempenho nessas questões. É importante frisar que o conhecimento dos agentes de saúde comunitária precisa melhorar em relação às parasitoses e formas de transmissão. Diante de tal gravidade, as equipes de saúde devem suceder a orientação pela educação continuada treinada e que uma cultura de estudo continuada seja incentivada.
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