Emergência de plantulas de Oenocarpus bacaba oriundas de diferentes localidades do Estado do Pará
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i7.42677Palavras-chave:
Bacaba; Análise de variância; Comparação de médias; Porcentagem de emergência; Índice de velocidade de emergência.Resumo
Avaliou-se a emergência de plântulas de O. bacaba por meio de sementes oriundas de diferentes localidades do Estado do Pará. As amostras foram obtidas de três mesorregiões: 1) 25 do Baixo Amazonas, Terra Santa – PA (02º 06' 16" S, 56º 29' 15" W); 2); 18 no Nordeste Paraense, Baião – PA (02º 047' 35" S, 49º 39' 46" W); e duas no Sudeste Paraense, Marabá – PA (05º 21' 54" S, 49º 07' 24" W). Foram despolpados 100 frutos e as sementes semeadas em delineamento inteiramente casualizado com 45 tratamentos, duas repetições e parcela de 50 sementes. Foram avaliados seis caracteres relativos à emergência das plântulas, com acompanhamento diário. Os dados foram submetidos as análises de variância e as médias comparadas pelo teste Scott Knott (P≤0,05). As 45 amostras apresentaram diferenças significativas para cinco dos seis caracteres avaliados, demonstrando comportamentos distintos. As médias para os caracteres DIE, DE, DFE, PE, IVE e TME foram de 25,7 dias; 33,9 dias, 59,6 dias, 74%, 0,7 e 40,4 dias, respectivamente. O teste de comparação de médias detectou a formação de dois (DIE, DE, IVE e TME) e quatro (PE) de grupos distintos. A emergência de plântulas de O. bacaba de diferentes procedências do Estado do Pará apresenta comportamento distinto para a maioria dos caracteres, com a porcentagem de emergência sendo o caráter mais discriminatório, sendo ao nível de procedência apenas o caráter dias para início de emergência.
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