Resposta fisiológica durante a germinação de sementes de Espeletia grandiflora submetidas a processos de sopro mecânico por ar forçado
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i9.42850Palavras-chave:
Frailejon; Germinação; Moorland; Fisiologia; Sobrevivência.Resumo
Ao introduzir o estudo de sementes como material de propagação da espécie, é necessário compreender os atributos de qualidade fisiológica como componentes importantes que permitem uma maior caracterização do germoplasma avaliado. Nesse sentido, o objetivo desta pesquisa foi estabelecer a resposta fisiológica durante a germinação de sementes de Espeletia grandiflora, submetidas a processos de sopro mecânico com ar forçado. Foram avaliadas a relação percentual de sementes cheias e vazias, a porcentagem de germinação, a viabilidade e a sobrevivência, o crescimento das plântulas dado pelo comprimento do caule e pelo número de folhas (nomofilas) formadas, bem como a dinâmica da germinação, do crescimento e da sobrevivência ao longo do tempo, tendo como fator diferenciador o sopro mecânico das sementes por ar forçado (a abertura foi regulada em unidades arbitrárias). Os resultados mostraram, para todas as variáveis estudadas, uma relação positiva acentuada entre o sopro mecânico forçado e a qualidade das sementes obtidas. Nesse sentido, as sementes com os melhores valores e que se diferenciaram do restante dos tratamentos foram aquelas submetidas ao Tratamento 4 (sementes pesadas obtidas com uma abertura de 25 da porta vernier). Da mesma forma, os resultados menos favoráveis foram obtidos para o lote de sementes pesadas obtidas com uma abertura de 15 e uma leve abertura de 20 da porta vernier (Tratamento 2), diferindo significativamente do restante dos tratamentos.
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