Uso de cigarro eletrônico e riscos à saúde: Uma revisão narrativa
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i8.42890Palavras-chave:
Cigarros eletrônicos; Risco a saúde; Sistemas eletrônicos de liberação de nicotina.Resumo
Os cigarros eletrônicos (CE) são dispositivos que usam do aquecimento de um líquido com substâncias químicas tóxicas e aromatizantes, com diversos tipos, marcas, formas e tamanhos, deixando-os mais atrativos. O maior público é de adolescentes e jovens adultos sendo fumantes ou não. Apesar de não terem a queima e a produção de fumaça, com as substâncias geradas pelos cigarros convencionais (CC), não estão isentos dos efeitos negativos. Esse estudo tem como objetivo falar acerca dos riscos à saúde quanto ao uso de cigarros eletrônicos. Foram realizadas buscas nas bases de dados MEDLINE, LILACS E BDENF, sendo achados 18 artigos e após a análise, foram selecionados 8 artigos para amostragem final. Devido as consequências o Brasil foi um dos pioneiros a proibir o uso do CE, que é vendido como um substituto do CC, embora ditos “menos prejudicial" não estão isentos de afetar a saúde. Mas sua popularização tem aumentado cada vez mais, com o público consumidor, passando por toda fiscalização e regularização. Além disso, deixa os mesmos confuso acerca do produto por ter diversos componentes e muito incentivo ao uso. Ficou evidente que apesar dos dados e propagandas sugerirem uma menor toxicidade em relação ao cigarro convencional, não existem estudos que confirmem seu efeito positivo como um uso alternativo. Além das emissões de substâncias citotóxicas e carcinogênicas e a necessidade de decisões políticas e regulatórias sobre o uso dos CEs.
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