El uso de los teléfonos inteligentes en las escuelas: Beneficios, desafíos y perspectivas educativas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i8.43125

Palabras clave:

Educación; Aprendiendo; Desafíos; Uso de smartphones; Tecnología de la información; Enseñanza.

Resumen

Este artículo aborda el tema del uso de smartphones en las escuelas, analizando los beneficios, desafíos y el uso de la tecnología de la información como estrategias educativas relacionadas con esta práctica. Con el avance de la tecnología móvil, los smartphones se han convertido en dispositivos ampliamente utilizados entre los estudiantes. En este artículo se presentan estudios e investigaciones que exploran los beneficios del uso de smartphones en el aprendizaje, como el acceso rápido a la información, la personalización del proceso educativo y la promoción de la colaboración entre los alumnos. Sin embargo, también se discuten los desafíos, como el uso inadecuado, la distracción y los problemas de seguridad. Se resaltan perspectivas educativas para el uso productivo y responsable de los smartphones, haciendo hincapié en la importancia de políticas escolares claras y la participación de los educadores. El estudio tiene como objetivo comprender cómo los estudiantes perciben y pretenden utilizar sus smartphones, explorando factores que afectan sus interacciones conductuales. La investigación utiliza el modelo de aceptación de la tecnología y la teoría de la conducta planificada como marcos teóricos. Inicialmente se realizó una revisión de la literatura sobre los tipos y métodos de investigación, centrándose en particular en el estudio de caso como estrategia de investigación cualitativa. Posteriormente, se propuso un marco teórico para las etapas integradas del estudio de caso, junto con pruebas y tácticas para la validación del estudio. Esto implicó el uso de un cuestionario respondido por los estudiantes, observación y tabulación de datos. El artículo concluye con reflexiones sobre la motivación de los resultados para promover el uso consciente y saludable de los smartphones entre los estudiantes.

Citas

Ahmed, R. R., Salman, F., Malik, S. A., Streimikiene, D., Soomro, R. H. & Pahi, M. H., (2020). Uso de smartphone e desempenho acadêmico de estudantes universitários: uma análise de mediação e moderação. Sustentabilidade. 12 (1), 439.

Ajzen, I (1991), From Intentios to Actions: A Theory of Planned Behavior. In: Kuhl, Julius; Beckmann, Jürgen (Eds), Action Control: from cognition to behavior. New York: Springer, p.11-39, 1985.

Amez, S., & Beart, S., (2020). Uso de smartphones e desempenho acadêmico: uma revisão de literatura. International Journal of Educational Research, 103,101618.

Anshari, M., Almunawar, M N, Shahrill, M., Wicaksono, D K, & Huda M., (2017). Uso de smartphones nas salas de aula: auxílio ou interferência na aprendizagem? Educ Inf Technol 22, 3063–3079.

Balash, F., Yong, Z. H., & Bin Abu, B., (2011). “Palestrantes também ET: fatores que afetam a adoção de ET no ensino”, 2ª Conferência Internacional em Educação e Tecnologia de Liderança IPCSIT, vol. 13 (Cingapura).

Billieux, J., Maurage, P., Lopez-Fernandez, O., Kuss, DJ & Griffiths, M. D., (2015). O uso desordenado do telefone celular pode ser considerado um vício comportamental? Uma atualização sobre as evidências atuais e um modelo abrangente para pesquisas futuras. Current Addiction Reports, 2(2), 156-162.

Branco, M. C (2021). Tecnologias da informação e comunicação (TICs): quais os desafios e perspectivas para o ensino a educação e formação profissional. Imperatriz: Marco Zero. 132p.

Cairney-Hill, J. et al. (2021). Challenges and opportunities for undergraduate clinical teaching during and beyond the covid-19 pandemic. Journal of the Royal Society of Medicine, Londres, 114(3), 113-116.

Castells, M (1999). A Sociedade em Rede. Volume I. 8ª edição revista e ampliada. Paz e Terra.

Chen, K. T., (2016). Examinando as percepções e aceitação dos instrutores de EFL e dos alunos em relação ao M-learning na educação em altura. College Access INF Soc. 16:967.

Clark, W., Logan, K., Luckin, R., Mee, A. & Oliver, M. (2009). Além da web 2.0: Mapeando os cenários tecnológicos dos jovens estudantes. Jornal de Aprendizagem Assistida por Computador, 25 (1), 56–69.

Davis, F. D., (1989). Utilidade percebida, facilidade de uso percebida e aceitação do usuário da tecnologia da informação. MIS Quarterly, 13(3), 319-340.

Enayati, T., Yazdanpanah, A., & Behnamfar, R. (2014). Através do mobile, mobile vamos disponibilizar conteúdo educacional para acadêmicos. Educ. Estrat. Med. ciência 7, 115–120.

Ferreira, D. F. M. A.; Cavalcante, P. S. (2015). Estudante de Pedagogia e seus Celulares: como, quando e para que são utilizados. In Encontro de Jogos e Mobile- 64 -Hipertextus Revista Digital (www.hipertextus.net), v.13.

Garbe, A., Ogurlu, U., Logan, N., & Cook, P. (2020). COVID-19 e ensino à distância: experiências de pais com filhos durante a pandemia. American Journal of Qualitative Research, 4 (3), 45–65.

Gil, A C (1999). Questionários. In: GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. (5a ed.), Atlas, 128-138.

Grolnick, W. S., & Pomerantz, (2009). Questões e desafios no estudo do controle parental: Rumo a uma nova conceituação. Child Development Perspectives, 3, 165–170.

Hillman, T., (2014). Encontrando espaço para práticas inovadoras dos alunos com tecnologia em sala de aula. Aprendizagem, Mídia e Tecnologia, 39 (2), 169-183

Kafyulilo, A. N., (2012). Acesso, uso e conscientização de mestres e alunos em relação à telefonia móvel como ferramenta de ensino e aprendizagem na Tanzânia. Educ. Informar. Tecnol. 19, 115–127.

Kenway, J., Fahey, J., Epstein, D., Koh, A., Mccarthy, C., & Rizvi, F. (2016). Política educacional e teoria contemporânea: Implicações para a pesquisa. Em Política educacional e teoria contemporânea (pp. 1-12). Taylor e Francisco.

Kim A.S., & Davis K (2017) Perspectivas dos adolescentes sobre as atitudes e regras de seus pais relacionadas à mídia: um estudo exploratório nos EUA. Jornal de Crianças e Mídia 11(3): 358–366.

Kirkscey, R. (2012). Perspectivas dos instrutores do ensino médio sobre a integração das tecnologias de informação e comunicação (TIC) com o conteúdo do curso. Educação Secundária Americana, 17-33.

Klopfer, E., Osterweil, S., Groff, J., & Haas, J. (2017). Using the Technology of Today, in the Classroom Today: The Instructional Power of Digital Games, Social Media, and Simulations. Harvard Education Press.

Kukulska-Hulme, A., Sharples, M., Milrad, M., Arnedillo-Sánchez, I., & Vavoula, G. (2011). Inovação em Aprendizagem Móvel: Uma Perspectiva Europeia. International Journal of Mobile and Blended Learning, 3(4), 1-18.

Kukulska-Hulme, A., & Traxler, J. (2005). Mobile teaching and learning. In: Js Mobile teaching and learning. p. 25–44, 2005.

Kuznekoff, J. H., & Titsworth, S. (2013). The impact of mobile phone usage on student learning. Communication Education, 62(3), 233-252.

Lai, C. L., & Hwang, G. J. (2016). A self-regulated flipped classroom approach to improving students' learning performance in a mathematics course. Computers & Education, 100, 126-140.

Lan, Y. e Sie, Y. (2010). Usando RSS para apoiar a aprendizagem móvel com base na teorização da riqueza da mídia. Comput. Educ. 55, 723–732.

Laville, C. E Dionne, J., (s.d.) “A construção do saber: Manual de Metodologia de pesquisa em Ciências Humanas”, Porto Alegre: Editoras Artes Médicas Sul

Lee, M. J., Carvalho, M. B., & Knapczyk, D. R. (2014). Designing mobile technologies for learning: Lessons from a multi-year study. Computers & Education, 77, 101-115.

Liaw, S, Hatala, M. & Huang, H. M., (2010). Investigando a aceitação da aprendizagem móvel para auxiliar na gestão do conhecimento individual: abordagem da teoria da atividade de conjunto fundamentada. Comput. Educ. 54, 446–454.

Livingstone, S., & Haddon, L. (2009). EU Kids Online: Final report. LSE, London: EU Kids Online. Ltda.; Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999.

Malhotra, N. (2001). Pesquisa de marketing. (3.ed.). Bookman.

Martin, F., & Ertzberger, J. (2013). Aprendizagem móvel aqui e agora: um estudo experimental sobre o uso da tecnologia móvel. Computadores e Educação, 68, 76–85.

Menegolla, M; & Sant’anna, I. M. (1991). Por que planejar? Como planejar? (15a ed.). Vozes.

Mo, S. (2011). Evidências sobre tecnologia instrucional e engajamento do aluno em um curso de auditoria. Academy of Educational Leadership Jornal, 15 (4), 149.

Ophir, E., Nass, C., & Wagner, A.D., (2009). Controle cognitivo em multitarefas de mídia. Proceedings of the National Academy of Sciences, 106(37), 15583-15587.

Peng, Y., Zhou, H., Zhang, B., Mao, H., Hu, R. e Jiang, H. (2022). Estresse percebido e dependência de telefone celular entre estudantes universitários durante a doença coronavírus de 2019: os papéis mediadores da ruminação e o papel moderador do autocontrole. Personalidade e diferenças individuais, 185, 111222.

Piaget, J. (1973). As operações lógicas e a vida social. Em J. Piaget (Org.), Estudos sociológicos (pp.164-193). Rio: Forense (Original publicado em 1945).

Pimmer, C., Mateescu, M., & Gröhbiel, U. (2016). Aprendizagem móvel e ubíqua em ambientes de ensino superior. Uma revisão sistemática de estudos empíricos. Computers in Human Behavior, 63, 490-501.

Pocho, C. L.; (2012). Tecnologia Educacional: descubra suas possibilidades na sala de aula. (7a ed.). Vozes, 2012.

Prensky, M. (2005). Digital natives, digital immigrants part 1. On the Horizon, 9(5), 1-6.

Ramazotti, K. M; Biffe, L. B. M.; Freitas, M. A. M.; Nassim Junior, O. E., & Ricanello, V. S. (2022). Boas Práticas em educação com uso das TICs. Mococa: Fabíola Ventavoli/Amazon; 2022. 50 p.

Rodrigues, E. L. J.; Mori, R. M. S. C.; & Figueiredo, S. M. S. (2021). Desenvolvimento de uma tecnologia educacional para pais e/ou cuidadores de crianças com Alergia à Proteína do Leite de Vaca (APLV). Revista Eletrônica Acervo Saúde, São Paulo, v. 13, n. 12, p. e9281-e9281, 2021. D

Rosen, L. D, Carrier, L. M, & Cheever, N. A., (2013). O Facebook e as mensagens de texto me fizeram fazer isso: troca de tarefas induzida pela mídia durante o estudo. Computers in Human Behavior, 29(3), 948-958.

Schindler, L. A, Burkholder, G. J, Morad, O. A. E., & Marsh, C. (2017). Tecnologia baseada em computador e envolvimento do aluno: uma revisão crítica da literatura. Jornal Internacional de Tecnologia Educacional no Ensino Superior, 14 (1), 25.

Schlemmer, E. et al. (2007) M-learning ou aprendizagem com mobilidade: casos no contexto brasileiro, p. 2.

Sharples, M., Adams, A., Alozie, N., Ferguson, R., Fitzgerald, E., Gaved, M., & Means, B. (2019). Pedagogia inovadora 2019: Relatório de inovação da Universidade Aberta 7. A Universidade Aberta.

Sharples, M., Adams, A., Alozie, N., Ferguson, R., Fitzgerald, E., Gaved, M., & Herodotou, C. (2019). Smartphones in the wild: Multimodal data collection for naturalistic mobile research. International Journal of Mobile Human-Computer Interaction (IJMHCI), 11(2), 1-22.

Sharples, M., Taylor, J., & Vavoula, G. (2019). Uma teoria da aprendizagem para a era móvel. Em The Routledge International Handbook of Research on Digital Learning (pp. 33-44). Routledge.

Sun, S., Lee, P., Lee, A., & Law, R. (2016). Percepção de atributos e prontidão para tecnologia educacional: Perspectivas de estudantes de gestão hoteleira. Journal of Hospitality & Tourism Education, 28 (3), 142-154.

Uncapher, M. R., Thieu, M. K, & Wagner, A. D., (2016). Multitarefa de mídia e memória: Diferenças na memória de trabalho e na memória de longo prazo. Psychonomic Bulletin & Review, 23(2), 483-490.

UNESCO. (2021). Os números da UNESCO mostram que dois terços de um ano acadêmico são perdidos em média em todo o mundo devido ao fechamento de escolas devido à Covid-19. Recuperado em 23 de julho de 2021.

Yin, Robert K. (2005). Estudo de Casos: Planejamento e Métodos. Editora Bookman, 2005, 212p.

Zhao, Y. (2018). O que funciona pode prejudicar: Efeitos colaterais na educação. Jornal de Mudança Educacional, 18 (1), 1–19.

Publicado

03/09/2023

Cómo citar

FERIGATO, E. .; SANTOS, O. S. dos .; SOUZA, S. M. N. L. de .; LIMA, D. L. de .; MESSIAS, J. F. .; ESTENDER, A. C. . El uso de los teléfonos inteligentes en las escuelas: Beneficios, desafíos y perspectivas educativas. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 8, p. e19412843125, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i8.43125. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/43125. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales