Sono e sonolência de profissionais de enfermagem de um hospital regional no interior paraense
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i9.43268Palavras-chave:
Sono; Sonolência; Transtornos de sono por sonolência excessiva; Profissionais de enfermagem.Resumo
O sono considerado como um estado cerebral de inconsciência passível de ser alterado pelo despertar é comum a todos os seres vivos, além de ser um dos padrões de comportamento mais importantes. Tem como objetivo avaliar a qualidade do sono e o nível sonolência de profissionais de enfermagem de um hospital público de alta e média complexidade no interior do Pará. Trata-se de estudo de campo, de caráter quantitativo do tipo estatístico-descritivo e corte transversal realizado com 164 profissionais de enfermagem. Para coleta de dados, utilizou-se um questionário sociodemográfico adaptado, o Índice de qualidade de sono de Pittsburgh (PSQI) e a Escala de Sonolência de Epworth (ESE). Dos profissionais de enfermagem, 65,9% apresentaram má qualidade de sono, 68,3% do total, são técnicos de enfermagem e 69,4% trabalham no turno matutino. 38,4% apresentaram índice de sonolência diurna normal. Os profissionais em sua maioria apresentaram má qualidade do sono, entretanto, os índices não demonstraram estar correlacionados com os índices de sonolência diurna.
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