Bases do tratamento tópico na Necrólise Epidérmica Tóxica e Síndrome de Stevens-Johnson: Uma revisão científica

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i9.43293

Palavras-chave:

Síndrome de Stevens-Johnson; Unidades de queimados; Pomadas; Bandagens; Curativos biológicos.

Resumo

Este trabalho tem como objetivo analisar as bases do tratamento tópico na necrólise epidérmica tóxica e síndrome de Stevens-Johnson, ambas doenças graves e raras, caracterizadas pela necrose da epiderme e das mucosas. O tratamento tópico é uma opção importante para aliviar os sintomas e reduzir o risco de infecções. Para tal, inclui o uso de cremes e pomadas para promover o alívio de dor e  inflamação, e de curativos para proteger a pele e as mucosas. Para ampliar a discussão, serão abordados aspectos como as características da necrólise epidérmica tóxica e da síndrome de Stevens-Johnson, os tipos de tratamento tópico disponíveis, os benefícios e desafios do tratamento tópico e as implicações para a saúde dos pacientes. Visando chegar a esses tópicos foram coletados artigos nas bases de dados PUBMED, LILACS e SCIELO, durante o mês de julho de 2023 e realizada uma análise com critérios firmes a partir do material encontrado para assim conseguir explanar as informações relevantes para com o tema. Conclui-se nesse trabalho que o uso de métodos tópicos para tratamento de tais síndromes pode ter suma importância principalmente ao se tratar do alívio dos sintomas e agilidade na recuperação. Contudo, resta a necessidade de maior quantidade de estudos randomizados e multicêntricos possas enriquecer a pesquisa acerca do tema.

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Publicado

24/09/2023

Como Citar

XIMENES, R. M. V. .; CINTRA, B. B. .; CAMPOS, S. S. .; GALINDO, L. L. D. . Bases do tratamento tópico na Necrólise Epidérmica Tóxica e Síndrome de Stevens-Johnson: Uma revisão científica. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 9, p. e12012943293, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i9.43293. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/43293. Acesso em: 22 nov. 2024.

Edição

Seção

Ciências da Saúde