Ozonioterapia na Odontologia: Uma revisão de literatura
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i11.43561Palavras-chave:
Odontólogos; Odontologia; Ozonioterapia.Resumo
O ozônio é uma molécula constituída por três átomos de oxigênio e foi descrita por Christian Friederick Schonbien em 1840, sendo utilizada pela primeira vez na odontologia em 1950 pelo Dr. Edward Fisch. A ozonioterapia consiste na capacidade de dissociação do ozônio em água e a liberação das espécies reativas de oxigênio (ERO) que vão gerar um estresse oxidativo desencadeando processos bioquímicos como: ação antimicrobiana, analgésicas, anti-inflamatórias e cicatrizantes, além de ocasionar o aumento da oxigenação dos tecidos. Pesquisas demonstraram que a ozonioterapia na odontologia tem se mostrado eficaz no tratamento de lesões bucais, no pós-operatório de extrações dentárias, tratamento de lesões cariosas, tratamento de periodontites e em outras áreas, devolvendo a saúde bucal e qualidade de vida para o paciente. O objetivo do trabalho é apresentar as possibilidades do uso da ozonioterpaia nas diversas áreas da odontologia. Foi realizada uma busca ativa dos artigos nas bases de dados: SciELO; PubMed e Portal regional da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS Regional), presentes na língua inglês ou português nos períodos de 2011 a 2023. É preciso, porém, mais estudos sobre demais possibilidades do uso dessa terapia dentro do âmbito odontológico.
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