Eventos adversos relacionados a medicações em terapia intensiva adulto: uma revisão integrativa

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4402

Palavras-chave:

Erros de medicação; Enfermagem; Evento adverso; UTI adulto.

Resumo

Objetivo: Identificar na literatura as produções nacionais a respeito dos erros de medicação em UTI. Método: Trata-se de uma revisão integrativa realizada através do acesso às bases de dados SCIELO e BVS, utilizando os descritores “Erros de medicação”, “Evento adverso”, “Enfermagem” e “UTI adulto”. Resultados: Foram encontrados oito artigos que evidenciam o tema proposto. Conclusão: A importância de fortalecer as estratégias para minimizar os eventos adversos relacionados a medicamentos. Desta forma, salienta-se a relevância de pesquisas que ressaltem a natureza desses eventos adversos. Portanto, é fundamental que se trabalhe com estratégias para melhor manusear o sistema de medicação.

Referências

Alves KMC. (2017). O conhecimento do enfermeiro acerca dos cuidados com medicamentos potencialmente perigosos. Revista de Enfermagem UFPE online, 11(8):3186-9.

Arboit ÉL et al. (2020). Cultura de segurança do paciente na perspectiva multiprofissional. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, Itabira, v. 9, n. 5, p. e125953088.

Azevedo Filho FM et al. (2015). Prevalência de incidentes relacionados à medicação em Unidade de Terapia Intensiva. Acta Paulista de Enfermagem, 28(4):331-6.

Barcellos RA & Chatkin JM. (2020). Impacto de uma lista de verificação multiprofissional nos tempos de ventilação mecânica invasiva e de permanência em UTI. J Bras Pneumol. 20180261.

Barcellos RA et al. (2016). Efetividade do gerenciamento de riscos clínicos na terapia intensiva. Cogitare Enfermagem, 21:9-1.

Beccaria LM. (2009). Eventos adversos na assistência de enfermagem em uma Unidade de Terapia Intensiva. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 21(3):276-282.

Bohomol E. (2014). Erros de medicação: estudo descritivo das classes dos medicamentos e medicamentos de alta vigilância. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, 18(2):311-316.

Bohomol E & Ramos LH. (2007). Erro de medicação: importância da notificação no gerenciamento da segurança do paciente. Revista Brasileira de Enfermagem, 60(1):32-6.

Borges MC et al. (2016). Erros de medicação e grau de dano ao paciente em hospital escola. Cogitare Enfermagem, 21(4):1-9.

Brasil MS. (2010). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Estratégias para segurança do paciente em hospitais e clínicas. Brasília, DF.

Canineu R et al. (2006). Iatrogenia em Medicina Intensiva. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 18(1):95-98.

Cortes ALB & Silvino ZR. (2019). Fatores associados a interações medicamentosas potenciais em um Centro de Terapia Intensiva: estudo transversal. Escola Anna Nery, 23(3):9-1.

Duarte SCM et al. (2015). Eventos adversos e segurança na assistência de enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem, 68(1):144-54.

Maia LFS & Bastian JC. (2013). Iatrogenias: ações do enfermeiro na prevenção de ocorrências iatrogênicas em Unidade de Terapia Intensiva. Revista Recien, 3(7):27-35.

Mendes JR et al. (2018). Tipos e frequência de erros no preparo e na administração de medicamentos endovenosos. Einstein, 16(3):1-6.

Oliveira AC, Garcia PC & Nogueira LS. (2016). Carga de trabalho de enfermagem e ocorrência de eventos adversos na terapia intensiva: revisão sistemática. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 50(4):683-694.

Pedreira LC, Brandão AS & Reis AM. (2013). Evento adverso no idoso em Unidade de Terapia Intensiva. Revista Brasileira de Enfermagem, 66(3):429-36.

Pereira AS, Shitsuka DM, Parreira, FJ & Shitsuka, R (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM.

Reis MAS et al. (2018). Medicamentos potencialmente perigosos: identificação de riscos e barreiras de prevenção de erros em terapia intensiva. Texto & Contexto Enfermagem, 27(2):1-9.

Ribeiro GSR et al. (2018). Análise do aprazamento de enfermagem em uma UTI: foco na segurança do paciente. Revista Online de Pesquisa, 10(2):510-5.

Silva APA. (2016). Educação permanente: Uma estratégia para redução dos incidentes no preparo e administração dos medicamentos intravenosos na terapia intensiva. 98 p. Dissertação (Mestrado em Ensino na Saúde) – Universidade Federal Fluminense, Niterói.

Souza VS et al. (2008). Erros de enfermagem no processo de medicação: análise de mídia eletrônica televisiva. Escola Anna Nery, 22(2):1-7.

Tavares FM. (2007). Reflexões acerca da Iatrogenia e Educação Médica. Revista Brasileira de Educação Médica, 31(2):180-5.

Teixeira CC. (2018). Fatores relacionados à ocorrência de eventos adversos em pacientes idosos internados. Revista Baiana de Enfermagem, 32:1-9.

Toffoletto MC & Padilha KG. (2006). Consequências de medicação em Unidades de Terapia Intensiva e semi-intensiva. Revistada Escola de Enfermagem da USP, 40(2):247-52.

Downloads

Publicado

30/05/2020

Como Citar

CLATT, F. C.; BARCELLOS, R. de A.; SUSIN, A. C. Eventos adversos relacionados a medicações em terapia intensiva adulto: uma revisão integrativa. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e646974402, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.4402. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4402. Acesso em: 29 nov. 2024.

Edição

Seção

Ciências da Saúde