Fisioterapia no tratamento da incontinência urinaria na saúde da mulher
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i13.44227Palavras-chave:
Incontinência urinária; Qualidade de vida; Saúde da mulher; Fisioterapia.Resumo
O tratamento conservador da incontinência urinária é realizado por meio de técnicas que visam o fortalecimento da musculatura do AP. A escolha deste tema, possibilitou a discussão da fisioterapia e o seu papel na prevenção e tratamento da incontinência urinária na saúde da mulher, promovendo melhor consciência corporal e perineal, as principais estratégias fisioterapêuticas utilizadas para prevenir e tratar essa disfunção. São vários os fatores de risco e causas da IU, sendo um deles a idade, que é considerada o principal fator de risco para a incontinência urinária na mulher, que atinge fortemente idosos, em sua maioria mulheres, geralmente a partir da menopausa. Objetivo Geral: Demonstrar a efetividade da intervenção fisioterapia na prevenção e tratamento da saúde da mulher, dissertando sobre os impactos profundos na prevenção e reabilitação de diversas enfermidades que as atingem. O exposto projeto de pesquisa é um estudo bibliográfico, descritivo e explicativo, cuja coleta de dados será realizada a partir da revisão de artigos acadêmicos relacionados ao tema em questão. É necessário promover o acesso dos indivíduos a esses cuidados e conscientizá-los sobre o papel do profissional nas doenças do trato urinário e promover a o melhor acesso a esses cuidados.
Referências
Aguiar, J. S., Souza, K. D., Lopes, J. V. N., Lopes, M. C. S., Bezerra, E. A. G., Santos, T. A. X., Bernardo, I. L., & Bezerra Júnior, M. A. (2022) Perfil dos pacientes com incontinência urinária atendidos na área de fisioterapia uroginecológica em uma clínica escola. Research, Society and Development, 11(13), 1-8.
Baracho, E, Rossi, L, & Lopes, G. (2018) Gravidez: Anatomia da Pelve Feminina. In: Baracho, E. Fisioterapia Aplicada à Saúde da Mulher. (6a ed.) Guanabara Koogan. cap. 1, 33-39.
Biyik, I. et al. (2019) Factors affecting doctor visits of postmenopausal women with urinary incontinence. LUTS: Lower Urinary Tract Symptoms, 11(4), 200-205. https://doi.org/10.1111/luts.12261. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/luts.12261.
Botelho F. (2020) Incontinência Urinária Feminina. Acta Urol, 24(1):79-82.
Castro A. P. (2020). Eficácia do biofeedback para o tratamento da incontinência urinária de esforço: uma revisão sistemática. Science Translational Medicine., 20(3), 257-263.
Dabbous, G. K. (2019) Tratamento para incontinência urinária em mulheres adultas através da fisioterapia uroginecológica. Centro Universitário UNIFACVEST, Trabalho de Conclusão de Curso, p.1-14.
D’ancona, C. et al. (2019) The International Continence Society (ICS) report on the terminology for adult male lower urinary tract and pelvic floor symptoms and dysfunction. Neurology and Urodynamics, 38(2), 433-477. https://doi.org/10.1002/nau.23897. https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/nau.23897. Acesso em: 4 jul. 2023.
Grzybowska, M. E., & Wydra, D. (2019) 24/7 usage of continence pads and quality of life impairment in women with urinary incontinence. International Journal of Clinical Practice, 73(8), e13267. https://doi.org/10.1111/ijcp.13267. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30230139/. Acesso em: 4 jul. 2023.
Kisner, C., & Colby, L. A. (2015) Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. (4a ed.), Manole.
Leite, N. M. (2022) Conhecimento de brasileiras acerca da fisioterapia em saúde da mulher: um estudo transversal. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 1-67.
Lima A. R. S, Portes L. A, Oliveira N. C, & Alfieri F. M. (2017) Limiar de tolerância de dor à pressão, estilo de vida, força muscular e capacidade funcional em idosas com sarcopenia. Acta Fisiatr. 23(2):212-20. https://doi.org/10.5935/0104-7795.20160015
Luisi, F., Amaral, G. M., Cavittione, D. D., & Ribeiro, R. F. (2017) Programas de prevenção e tratamento da incontinência urinária em mulheres do litoral Norte-RS. 3° Encontro ULBRA de alunos extensionistas, 1-20.
Marcondes, W. B. (2018) A convergência de referências na Promoção da Saúde. Revista Saúde e Sociedade. 13(1), 5-13.
Moore, K. L., Aguiar, A. M., & Dalley, A. F. (2017) Fundamentos de anatomia clínica. Guanabara Koogan, (7a ed.), 1-45.
Moreno, A. L. (2019). cinesioterapia funcional do assoalho pélvico. Fisioterapia em Uroginecologia. Editora Manole.
Nunes, W. M. P. & Santos, J. S. (2023). Atuação farmacêutica em práticas integrativas: Uma revisão. Research, Society and Development, 12(8), e1612842835. https://doi.org/10.33448/rsd-v12i8.42835.
Oliveira I. M. (2007) Prolapso de órgãos pélvicos: etiologia, diagnóstico e tratamento conservador, uma metanálise. Femina. 35(5):285.
Polden M. & Mantle J. (2022). Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia. Editora Santos.
Prodanov, C. C. (2017) Metodologia do trabalho científico [recurso eletrônico]: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. Feevale, 2(2), 1-277.
Ramos, A. L., & Oliveira, A. A. C. (2019) Incontinência urinária em mulheres no climatério: efeitos dos exercícios de Kegel. Hórus, 5(2), 1-15.
Rebelatto, J. R., & Botomé, S. P. (2019) Fisioterapia no Brasil: fundamentos para uma ação preventiva. Manole..
Rett, M. T. et al. (2017) Female urinary incontinence: quality of life comparison on reproductive age and postmenopausal period. Fisioterapia em Movimento, 29(1), 71-78. https://doi.org/10.1590/0103-5150.029.001.AO07.
Santos, I. L., Vinha, E. C., & Borges, A. R. (2020) A representação das mulheres sobre a incontinência urinária (IU): um dos sofrimentos do gênero. Humanidades & Tecnologia (FINOM), 20(1), 341-368.
Tortora, G. J., & Derrickson, B. (2017) Princípios de anatomia e fisiologia, (14a ed.), 1-17, Guanabara Koogan.
Trindade, S., & Luzes, R. (2020) Atuação do fisioterapeuta nas disfunções sexuais femininas. Alumni- Revista Discente da UNIABEU, 5(9), 1-6.
Zezi, B., Camargo, H. da S, & Souza, J. C. de. (2017) Prevalência e impacto da incontinência urinária na qualidade de vida em mulheres no período pós-menopausa. Revista FisiSenectus, 4(2), 12-21. https://doi.org/10.22298/rfs.2016.v4.n2.3484. https://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/article/vie w/3484. Acesso em: 4 jul. 2023.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Nádia Vargas Reis de Andrade; Nelma Monteiro Inocêncio
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
