Capacitación de representantes de la estrategia de salud de la familia para la aplicación del procedimiento operativo estándar para la hipertensión arterial sistémica en el municipio de São Caetano do Sul

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i13.44325

Palabras clave:

Hipertensión arterial sistémica; Indicadores demográficos; Estrategias locales de salud; Educación para la salud; Servicios de gestión de consultorios.

Resumen

El seguimiento de los pacientes con Hipertensión Arterial Sistémica (HAS) es parte elemental de las actividades rutinarias de la atención primaria de salud, en este sentido, los profesionales deben estar capacitados para identificar nuevos portadores, así como preservar el seguimiento de los pacientes ya diagnosticados, con el fin de mantener la continuidad de la atención. Este trabajo tuvo como objetivo capacitar al equipo de enfermería y agentes comunitarios a través de un documento denominado procedimiento operativo estándar (sop) en un proyecto de formación continua y educación en salud. se realizó una investigación de campo exploratoria cualitativa para investigar la posibilidad de aplicar el pop sah en el municipio de São Caetano do Sul – SP, con el fin de asociarlo con la revisión de la literatura que mejor permita la asertividad tanto en la elaboración de la herramienta pop, y en proceso de presentación y conversión en un instrumento de acceso a la salud. Después de recoger los resultados, el estudio consideró que la secuenciación de la implementación documental para la formación de equipos de salud es viable y considera que es una contribución significativa al proceso de salud y atención en la atención primaria de salud.

Citas

Alexandre, N. M. C. & Coluci, M. Z. O. (2021). Validade de conteúdo nos processos de construção e adaptação de instrumentos de medidas. Revista Ciência & Saúde Coletiva, 16(7), 3061-3068. https://www.scielo.br/j/csc/a/5vBh8PmW5g4Nqxz3r999vrn/?format=pdf&lang=pt

Almeida, J. R. S, Bizerril, D. O, Saldanha, K. G. H. & Almeida, M. E. L. (2016). Educação permanente em saúde - uma estratégia para refletir sobre o processo de trabalho. Revista ABENO, 16(2), 7-15. http://revodonto.bvsalud.org/pdf/abeno/v16n2/a03v16n2.pdf

Alves, A. R. (2008). O uso da epidemiologia no planejamento das ações de saúde: um estudo nos PSF’s de Formiga-MG. Revista de Administração em Saúde, 3(9), 01-605. https://bambui.ifmg.edu.br/jornada_cientifica/str/artigos_aprovados/Area%20de%20saude/43-PT-1.pdf

Barbosa, C. M, Mauro, M. F. Z, Cristóvão, S. A. B. & Mangione, J. A. (2011). A importância dos procedimentos operacionais padrão (POPs) para os centros de pesquisa clínica. Revista Associação Médica Brasileira, 57(2), 134-135. https://www.scielo.br/j/ramb/a/TpcWfXXTTbTpqG9xVPVh8Yw/?format=pdf

Barroso, W. K. S. (2020). Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial - Brazilian Guidelines of Hypertension. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 116(3), 516-658. https://abccardiol.org/wp-content/uploads/articles_xml/0066-782X-abc-116-03-0516/0066-782X-abc116

Batista, K. B. C. & Gonçalves, O. S. J. (2011). Formação dos Profissionais de Saúde para o SUS: significado e cuidado. Cadernos de Saúde e Sociedade, 20(4), 884-899. https://www.scielo.br/j/sausoc/a/9QMxSsmqMcqQPjXP9fbthCn/

Bittencourt, H. R, Creutzberg, M, Rodrigues, A. C. M, Casartelli, A. O. & Freitas, A. L. S. (2011). Desenvolvimento e validação de instrumento para avaliação de disciplinas na educação superior. Revista PUCRS, 22(48), 91-114. http://educa.fcc.org.br/pdf/eae/v22n48/v22n48a06.pdf

Brandão, A. A. (2010). Conceituação, epidemiologia e prevenção primária. Brazilian Journal of Nephrology, 32(1), 1-4. https://www.scielo.br/j/jbn/a/gXhnYZnBKz9XmYgzrVF9Drt/?lang=pt

Campos, F. E, Ferreira, J. R, Feuerwerker, L, Sena, R. R, Campos, J. J. B, Cordeiro, H. & Cordoni Jr, L. (2001). Caminhos para aproximar a formação de profissionais de saúde das necessidades da atenção básica. Revista Brasileira de Educação Médica, 25(2), 53-59. https://www.pucsp.br/prosaude/downloads/bibliografia/caminhos_aproximar.pdf

Cavalcanti, F. O. L. & Guizardi, F. L. (2018). Educação continuada ou permanente em saúde? Análise de Produção Panamericana da Saúde. Trabalho, Educação e Saúde, 16(1), 99-122. https://www.scielo.br/j/tes/a/xYKgpBn66KMdGT5B8HtWfKs/?format=pdf&lang=pt

Costa, S. S, Heller, L, Brandão, C. C. S. & Colosimo, E. A. (2015). Indicadores epidemiológicos aplicáveis a estudos sobre a associação entre saneamento e saúde de base municipal. Revista Engenharia Sanitária e Ambiental, 10(2), 118-127. https://www.scielo.br/j/esa/a/g48swCcp6bQ8mVdy96hdY9s/?format=pdf&lang=pt

Dantas, R. C. de O, Dantas, D. C. de O. & Lima, V. V. (2018). O uso de protocolos na gestão do cuidado da hipertensão arterial na atenção primária à saúde: uma revisão integrativa. Revista Ciência Plural, 4(1), 117-131. https://periodicos.ufrn.br/rcp/article/view/13662/9826

Estrela, C. (2018). Metodologia Científica – Ciência, Ensino, Pesquisa. 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas. https://books.google.com.br/books?id=67VIDwAAQBAJ&printsec=frontcover&hl=pt-PT&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false

Ferreira, L, Barbosa, J. S. A, Esposti, C. D. D. & Cruz, M. M. (2019). Educação permanente em saúde na atenção primária - uma revisão integrativa da literatura. Revista Saúde em Debate, 42(120), 223-239. https://www.scielo.br/j/sdeb/a/3wP8JDq48kSXrFMZqGt8rNQ/?format=pdf&lang=pt

Feuerwerker, L. C. M. (2007). Educação na saúde – educação dos profissionais de saúde – um campo de saber e de práticas sociais em construção. Revista Brasileira de Educação Médica, 31(1), 3-4. https://www.scielo.br/j/rbem/a/7fWLpffDN4wcRw4zL6SDdzG/?format=pdf&lang=pt

Filho, A. A. (2004). Dilemas e desafios da formação profissional em saúde. Revista Interface: Comunicação, Saúde e Educação, 8(15), 375-380. https://www.scielo.br/j/icse/a/ctDyP3jfgtTWycbDRvQsvXq/?format=pdf&lang=pt

Freitas, M. A. O, Cunha, I. C. K. & Batista, S. H. S. S. (2016). Aprendizagem significativa e andragogia na formação continuada de profissionais de saúde. Revista Brasileira de Educação Médica, 6(2), 1-20. https://www.if.ufrgs.br/asr/artigos/Artigo_ID96/v6_n2_a2016.pdf

Freitas, S. M. F. M, Bezerra, R. A, Andrade, L. C. O, Santos, L. V. F, Veras, V. S. & Joventino, E. S. (2018). Profissionais chamados “não médicos” - uma reflexão sobre a generalização sem identidade da área da saúde. Revista Enfermagem Brasil, 17(1), 67-72. https://www.researchgate.net/publication/329851466_Profissionais_chamados_nao_medicos_uma_reflexao_sobre_a_generalizacao_sem_identidade_da_area_da_saude

Lucena. A. C. R. M, Rêgo, A. da S. & Charlo, P. B. (2021). Desempenho dos Serviços da Atenção Primária à Saúde: Satisfação das Pessoas com Hipertensão. Revista Ciência e Cuidado em Saúde, 20(2), 1-9. https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/53086/751375151649

Marzari, C. K, Junges, J. R. & Selli, L. (2011). Agentes comunitários de saúde - perfil e formação. Revista Ciência & Saúde Coletiva, 16(1), 873-880. https://www.scielosp.org/pdf/csc/2011.v16suppl1/873-880/pt

Merchán-Hamann, E. & Tauil, P. L. (2021). Proposta de classificação dos diferentes tipos de estudos epidemiológicos descritivos. Revista Epidemiologia em Serviços de Saúde, 30(1), 1-13. http://scielo.iec.gov.br/pdf/ess/v30n1/2237-9622-ess-30-01-e2018126.pdf

Nascimento, A. G. & Cordeiro, J. C. (2019). Núcleo Ampliado de saúde da família e atenção básica-análise do processo de trabalho. Revista Trabalho, Educação e Saúde, 17(2), 1-20. https://www.scielo.br/j/tes/a/tWS99FwJwhn55N9jGLSNDhR/

Miccas, F. L. & Batista, S. H. S. S. (2014). Educação permanente em saúde: metassíntese. Revista de Saúde Pública, 48(1), 170-185. https://www.scielo.br/j/rsp/a/mgS9mfHm6ScNLRxq9DRJYdf/?format=pdf&lang=pt

Rodrigues, M. A. (1984). Educação continuada em enfermagem na saúde pública. Revista Escola de Enfermagem – USP, 18(2), 129-140. https://www.scielo.br/j/reeusp/a/sbVww447sL7L8JP7JPNMn9M/?format=pdf

Santos, J. M. M, Monteiro, C. N. & Junior, A. E. (2021). Rede de atenção à saúde no cuidado do paciente hipertenso, município de São Paulo, Brasil. Revista APS, 24(2), 321-337. https://periodicos.ufjf.br/index.php/aps/article/view/16796/23496

Santos, R. O. M, Romano, V. F. & Engstrom I, E. M. (2018). Vínculo longitudinal na Saúde da Família: construção fundamentada no modelo de atenção, práticas interpessoais e organização dos serviços. Revista Physis: Saúde Coletiva, 28(2), 01-18. https://www.scielo.br/j/physis/a/GNjxJkJFNrHNxGVBNSdjMFJ/?lang=pt

Silva, M. F, Conceição, F. A. & Leite, M. M. J. (2008). Educação continuada: um levantamento de necessidades da equipe de enfermagem. Revista Saúde & Sociedade, 32(1), 47-55. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/periodicos/mundo_saude_artigos/educacao_continuada.pdf

Veras, R. P. (2018). Gerenciamento de doença-crônica: equívoco para o grupo etário dos idosos. Revista Saúde Pública, 46(6), 929-934. https://www.scielosp.org/pdf/rsp/2012.v46n6/929-934/pt

Viacava, F, Oliveira, R. A. D, Carvalho, C. C. & Bellido, J. G. (2018). SUS: oferta, acesso e utilização de serviços de saúde nos últimos 30 anos. Revista Ciência & Saúde Coletiva, 23(6), 1751-1762. https://www.scielo.br/j/csc/a/8R6QRyHLFb4S7FXh8CDd5kf/?format=pdf

Werneck, G. (2009). Epidemiologia Descritiva: qualidade das informações e pesquisa nos serviços de saúde. Revista Epidemiologia e Serviços em Saúde, 18(3), 205-207. http://scielo.iec.gov.br/pdf/ess/v18n3/v18n3a02.pdf

Publicado

05/12/2023

Cómo citar

ARMESTO, L. M. .; ALONSO, T. R. .; REIS, P. C. .; DAVID, G.; RIBEIRO, A. V. G. .; DELA TORRE, L. K. .; BAUEB, J. F. .; SHINNISHI, J. B. . Capacitación de representantes de la estrategia de salud de la familia para la aplicación del procedimiento operativo estándar para la hipertensión arterial sistémica en el municipio de São Caetano do Sul. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 13, p. e104121344325, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i13.44325. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/44325. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud