Percepção de brasileiros quanto ao uso de medicamentos genéricos anti-hipertensivos e sua relação de equivalência aos medicamentos de referência
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i1.44817Palavras-chave:
Medicamentos genéricos; Hipertensão; Farmacoterapia.Resumo
Identificar o grau de conhecimento sobre o uso de medicamentos genéricos da classe anti-hipertensivos em dois municípios brasileiros e correlacionar o perfil sociodemográfico e seu comparativo ao uso de referência. Pesquisa observacional de natureza descritiva e quantitativa de participantes que fizeram uso de medicamentos genéricos anti-hipertensivos. A coleta dos dados foi feita através de um questionário online no Google Forms. O perfil sociodemográfico foi de (69,0%) do gênero feminino e 31% do gênero masculino. A idade média apresentada foi de 34 anos. (62,0%) da cidade de Santarém/PA, enquanto (38,0%), da cidade de Dourados/MS. Diferentes categorias profissionais, como: Enfermeiros, Farmacêuticos, Administrador e Fisioterapeutas somaram (64,0%) da prevalência do uso de medicamentos genéricos. A média de salários foi de 3 a 5 mil reais. Na obtenção da medicação (63,0%) obtiveram sem receita médica. (56,0%) recebem informações sobre o medicamento que iriam fazer uso, a qualidade do fármaco e, a necessidade quanto ao uso, mas (44,0%) da população saí da consulta sem a informação devida. (63,0%) dos participantes da pesquisa a propaganda associada ao uso de genéricos não é positiva. Quanto à não adesão ao uso dos medicamentos genéricos, (50,0%) dos participantes não possuíam motivos para não usar a medicação, enquanto (12,0%) só não usariam devido à indisponibilidade comercial. A percepção dos participantes ao uso de medicamentos genéricos em relação aos fármacos de referência é positiva, a população apresentou ter bom nível de conhecimento, identificando os medicamentos genéricos e, aceitando.
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