Perfil epidemiológico e agravos relacionados em pacientes diagnosticados com tuberculose no estado do Paraná

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v13i2.44978

Palavras-chave:

Tuberculose; Perfil epidemiológico; Saúde pública.

Resumo

A tuberculose é uma doença infecciosa e transmissível que apesar de ser uma enfermidade antiga, persiste sendo um problema de saúde pública. Por ser uma infecção oportunista, vários fatores podem agravar o desfecho terapêutico da doença em questão. Foi realizado uma pesquisa quantitativa entre pacientes com diagnóstico de tuberculose e seus agravos relacionados na população do Estado do Paraná entre os anos de 2015 a 2023. Como instrumento de pesquisa, foi utilizado a base de dados do Sistema de Informação e Agravos de Notificação (SINAN), por meio do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), para mensurar o perfil epidemiológico e os agravos, bem como o desfecho dos pacientes diagnosticados com tuberculose. Ao final do estudo, encontrou-se que a faixa etária entre os 20 e 59 anos com maior prevalência em relação aos casos de tuberculose, assim como indivíduos do sexo masculino e cor branca. Os pacientes portadores de AIDS e doenças mentais foram mais susceptíveis a doença.

Referências

Barreira, D. (2018). Os desafios para a eliminação da tuberculose no Brasil. Epidemiologia e Serviços de Saúde 27(1), e00100009. http://doi.org/10.5123/S1679497420180000100009.

Brasil. (2011a). Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde (2011). http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_recomendacoes_controle_tuberculose_brasil.pdf.

Brasil (2011b). Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_recomendacoes_controle_tuberculose_brasil.pdf.

Brasil. (2014). Programa Nacional de Controle da Tuberculose. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/ProgramaTB.pdf.

Brasil. (2017a). Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose como Problema de Saúde Público. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/17/fevereiro/24/Plano-NacionalTuberculose.pdf.

Brasil (2017b). Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose como Problema de Saúde Pública. Ministério da Saúde.

Brasil. (2019). Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde

Castro, J. (2011). Política social no Brasil: marco conceitual e análise da ampliação do escopo, escala e gasto público. Revista Brasileira de Monitoramento e Avaliação (1), 66-95.

Cecilio, H.P.M., et al (2018). Tendência da mortalidade por tuberculose no estado do Paraná, Brasil – 1998 a 2012. Ciência & Saúde Coletiva (21), 241-248.: https://doi.org/10.1590/1413-81232018231.25242015.

Dye, C., et al. (1999). Consensus statement. Global burden of tuberculosis: estimated incidence, prevalence, and mortality by country. JAMA, 282 (7), 677-686.

Farhat, M., et al. (2006). False-positive tuberculin skin tests: what is the absolute effect of BCG and non-tuberculous mycobacteria? The International Journal of Tuberculosis and Lung Disease, 10 (11), 1192–1204.

Ferreira, R. C. Z., et al. (2013). Perfil epidemiológico da tuberculose em município do interior paulista (2001-2010). Cuidado é Fundamental, 7(1), 7-12. http://pesquisa.bvsalud.org/enfermagem/resource/pt/bde-25101.

Gerhardt Fº, G., & Hijjar, M. A. (1993). Aspectos epidemiológicos da tuberculose no Brasil. Jornal de Pneumologia, 19(1), 4-10.

Gil, A. C. (2017). Como elaborar projetos de pesquisa. (6a ed.), Atlas

Gouveia, N. C., Lourenço G. H., & Santos, R. M. (2023). Influência do HIV e do tabagismo na mortalidade de pacientes diagnosticados com tuberculose no estado do Paraná. Research, Society and Development,12(6), e11512642071. DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v12i6.42071

Hijiar, M. A., Oliveira, M. J. P. R., & Teixeira, G. M. (2001). A tuberculose no Brasil e no mundo. Boletim Pneumológico e Sanitário. http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-460X2001000200003&lng=pt

Hijjar, M. A. (1994). Controle das doenças endêmicas no Brasil. Tuberculose. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 27(supl III), 23-36.

Mendes, A. de M., & Fensterseifer, L. M. (2004). Tuberculose: porque os pacientes abandonam o tratamento? Boletim Pneumológico e Sanitário. http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-460X2004000100005&lng=pt.

Miranda, L. O., et al. (2017). Aspectos epidemiológicos da coinfecção Tuberculose/HIV no Brasil: revisão integrativa. Revista de Prevenção de Infecção e Saúde, 3(3), 59-70. http://www.ojs.ufpi.br/index.php/nupcis/article/view/5848.

Rasanathan, K., et al. (2011). The social determinants of health: key to global tuberculosis control. The International Journal of Tuberculosis and Lung Disease, (Suppl 2), S30-S36.

Raviglione, M. (2012). Developing the post-2015 TB Strategy and Targets: Vision and Process. Kuala Lumpur: World Health Organization. http://www.who.int/tb/KulaLumpurNewStrategyIntro.pdf.

Rolla, V. (2013). Agência Fiocruz de Notícias. Tuberculose. https://agencia.fiocruz.br/glossario-tuberculose.

Downloads

Publicado

08/02/2024

Como Citar

BARBOSA, R. V. .; MOTTER, I. B. .; BASTOS, G. B. .; DINIZ, G. G. .; PESCADOR, M. V. B. . Perfil epidemiológico e agravos relacionados em pacientes diagnosticados com tuberculose no estado do Paraná . Research, Society and Development, [S. l.], v. 13, n. 2, p. e2413244978, 2024. DOI: 10.33448/rsd-v13i2.44978. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/44978. Acesso em: 30 jun. 2024.

Edição

Seção

Ciências da Saúde