A atuação do enfermeiro no cuidado nutricional da criança obesa
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4638Palavras-chave:
Cuidados de enfermagem; Obesidade pediátrica.Resumo
Trata – se de um estudo bibliográfico realizado entre abril e maio de 2017 a outubro de 2019, em artigos científicos e livros revistos referentes a consulta de enfermagem. O estudo tem por objetivo identificar de que forma o enfermeiro pode atuar na nutrição infantil da criança obesa com vistas à prevenir situações agravantes na saúde da criança obesa, estabelecendo junto com o familiar ou responsável os benefícios para um crescimento e desenvolvimento completo. Os estudos selecionados, mostram que com a consulta de enfermagem trazendo informações sobre o peso e outros índices antropométricos, traz para a família, mãe/ cuidador a importância da assistência na hora da alimentação, criando assim um vínculo de confiança e respeito entre o enfermeiro e o responsável. Devido ao crescimento da obesidade infantil, deve – se repensar certos parâmetros e procurar a estimular a sociedade para que a próxima geração venha a ter um pouco mais de qualidade de vida.
Referências
Alves, K.P.S. & Jaime, P.C. (2014). A Política Nacional de alimentação e Nutrição e seu diálogo com a Política Nacional de Segurança alimentar e Nutricional. Ciênc. saúde coletiva. Rio de Janeiro , 19(11): 4331-4340.
Amorim, N.F.A et al . (2012). Implantação da cantina escolar saudável em escolas do Distrito Federal, Brasil. Rev. Nutr., Campinas , 25(2): 203-217.
Brasil. Ministério da Saúde. Brasil Alerta sobre consequência da má nutrição e obesidade infantil. 2016.
Dias, P.C. et al. (2017). Obesidade e políticas públicas: concepções e estratégias adotadas pelo governo brasileiro. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro , 33(7): e00006016.
Fonseca, F.F. et al . (2013. As vulnerabilidades na infância e adolescência e as políticas públicas brasileiras de intervenção. Rev. paul. pediatr., São Paulo , 31(2): 258-264 .
Juzwiak, C. R. (2013). Era uma vez...um olhar sobre o uso dos contos de fada como ferramenta de educação alimentar e nutricional. Interface (Botucatu), 17(45): 473-484.
Leal. 2012. Revista Paulista de Pediatria, v. 32. Estado Nutricional de crianças e adolescentes de um município do semiárido do Nordeste brasileiro.
Mello, E.D. ; Luft, V. C. & Meyer, F. (2004). Obesidade infantil: como podemos ser eficazes?. J. Pediatr. (Rio J.), Porto Alegre , 80(3): 173-182.
Miranda, V.S.G. & Flach, K. (2019). Aspectos emocionais na aversão alimentar em pacientes pediátricos: interface entre a fonoaudiologia e a psicologia. Psicol. Estud., Maringá , v. 24, e45247.
Pontes, A. M. et al . (2013). As repercussões do aleitamento materno exclusivo em crianças com baixo peso ao nascer. Saúde debate, Rio de Janeiro , 37(97): 354-361 .
Rodrigues, P. F. et al. (2013). Interação entre equipe de enfermagem e família na percepção dos familiares de crianças com doenças crônicas. Esc. Anna Nery, Rio de Janeiro , 17(4): 781-787.
Silva D.M. et al. (2017). Assistência de enfermagem em puericultura: um estudo bibliográfico. Revista Saber Cientifico, Porto Velho, 61(1): 48-60.
Silva, G.A.P.; Costa, K.A.O. & Giugliani, E.R.J. (2016). Alimentação infantil: além dos aspectos nutricionais. J. Pediatr. (Rio J.), Porto Alegre , 92(3 supl. 1): 2-7.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Keila do Carmo Neves; Nilza Pereira da Silva; Bruna Porath Azevedo Fassarella; Wanderson Alves Ribeiro; Ana Carolina Mendes Soares Benevenuto Maia; Julyana Gall da Silva; Nátale Carvalho de Souza Lugão
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.