Desafios e estratégias na vacinação contra o sarampo: Controle e erradicação

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v13i8.46563

Palavras-chave:

Cobertura vacinal; Programas de imunização; Sarampo.

Resumo

Introdução: Desde sua criação no século XVIII, a vacina revolucionou a saúde pública, prevenindo 2,5 milhões de mortes infantis anuais, segundo a OMS. No entanto, a desinformação e a pandemia de COVID-19 reduziram a cobertura vacinal, levando ao ressurgimento de doenças como o sarampo, erradicado no Brasil em 2016, mas que retornou em 2019. Metodologia: Este estudo é uma revisão integrativa da literatura, analisando 17 artigos de bases como PubMed, SciELO e Lilacs, com o objetivo de responder à pergunta: “Quais são os desafios e estratégias de vacinação para erradicar e controlar o sarampo no Brasil?”. Resultados: Foram identificados desafios e estratégias na vacinação contra o sarampo, destacando a necessidade de campanhas eficazes e ações de saúde familiar. A vacinação infantil é essencial para prevenir surtos e melhorar a saúde pública. Discussão: A falta de vacinas, a desigualdade em países em desenvolvimento, a circulação de pessoas infectadas e a desinformação aumentam os casos de sarampo. Movimentos antivacina e a pandemia de COVID-19 agravaram a situação. Estratégias como lembretes e incentivos podem melhorar a adesão. Conclusão: No Brasil, os desafios à vacinação incluem desinformação, falhas na notificação, falta de recursos, horários restritos e imigração descontrolada. As campanhas atuais são insuficientes; é necessário estudar modelos mais eficazes e enfrentar esses desafios. As políticas públicas devem focar em causas coletivas e em disseminar informações baseadas em evidências.

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Publicado

20/08/2024

Como Citar

CHAVES, B. S.; CASTRO, ⁠Cássia F. S. de .; AZEVEDO , I. F. S. de .; NEGREIROS, Ívina L. G.; RÊGO, ⁠Maria G. C. .; MENDONÇA, P. L. G. .; BRAGA, T. A. L. Desafios e estratégias na vacinação contra o sarampo: Controle e erradicação. Research, Society and Development, [S. l.], v. 13, n. 8, p. e7413846563, 2024. DOI: 10.33448/rsd-v13i8.46563. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/46563. Acesso em: 6 jan. 2025.

Edição

v. 13 n. 8

Seção

Ciências da Saúde

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