Recuperação incompleta e tardia da perda súbita do olfato na COVID-19
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i9.46710Palavras-chave:
COVID–19; Olfato; Recuperação.Resumo
A pesquisa aborda os mecanismos fisiopatológicos, impactos psicossociais, métodos de diagnóstico, intervenções terapêuticas e fatores que influenciam a recuperação da função olfativa. A anosmia na COVID-19 é causada pela infecção das células sustentaculares no epitélio olfatório pelo SARS-CoV-2, resultando em inflamação local e disfunção dos neurônios olfativos. A prevalência da anosmia é alta, com recuperação variada entre os pacientes. Métodos de diagnóstico incluem testes de identificação de odores e auto-relatos. Intervenções terapêuticas como o treinamento olfativo e o uso de corticosteroides têm mostrado resultados promissores, embora a eficácia varie. O impacto psicossocial da anosmia é significativo, afetando a qualidade de vida, saúde mental e interações sociais dos pacientes. O artigo enfatiza a necessidade de diagnósticos precoces e intervenções personalizadas para melhorar os resultados de recuperação. Estudos longitudinais e pesquisas sobre biomarcadores são necessários para aprimorar as estratégias terapêuticas e entender melhor os mecanismos de recuperação. Conclui-se que a anosmia, embora frequentemente temporária, pode ser debilitante, requerendo atenção médica e psicológica contínua.
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