Atuação do Enfermeiro de Família aos pacientes com Síndrome de Down
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i12.47181Palavras-chave:
Síndrome de Down; Estratégia saúde da família; Enfermeiro.Resumo
Objetivo: Identificar na literatura as ações difundidas pelo enfermeiro de família no que concernem as famílias de pacientes com Síndrome de Down. Metodologia: Feita uma pesquisa de revisão bibliográfica exploratória, utilizando uma abordagem qualitativa. O levantamento de dados ocorreu no período de agosto a novembro de 2023 com publicações entre os anos 2019 a 2024, utilizando-se bases virtuais e satisfazendo os critérios de análise, e foi possível realizar a construção de um fluxograma sobre o processo de seleção dos artigos, seguindo as estratégias de buscas e inclusão dos descritores, totalizando após filtragem 11 artigos. Resultados foram realizados através de 3 categorias: A construção social da Síndrome de Down no século XXI, A atuação do enfermeiro de família no manejo a Síndrome de Down e o cuidado centrado na família do individuo com Síndrome de Down. Conclui-se que o contexto de trabalho sinaliza que o enfermeiro precisa estar preparado para difundir sua atuação sempre capacitado a fim de conseguir manejo homogêneo uma vez que se trata de pacientes com Síndrome de Down.
Referências
Alexandre, V. et al. (2019). O acolhimento como postura na percepção de psicólogos hospitalares. Psicologia: Ciência e Profissão. https://doi.org/10.1590/1982-3703003188484.
Botão, R. B. de S. et al. (2023). Busca e adesão a tratamento: aspectos sociodemográficos e biológicos dos usuários com Síndrome de Down de um serviço de aconselhamento genético. In: VIII Encontro da Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial. Londrina: Universidade Estadual de Londrina, 05 a 07 de setembro de 2023.
Barros, A L O, Barros, A O, Barros, G L de M, & Santos, M T B R. (2019) Sobrecarga dos cuidadores de crianças e adolescentes com Síndrome de Down. Cien Saude Colet [Internet]. Nov, 22(11), 3625– 34. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_art text&pid=S1413- 81232017021103625&lng=pt&tlng=p
Brasil. (2020). Atenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimento. Brasília: Ministério da Saúde.
Brasil. (2023). Diretrizes Nacionais para a atenção integral à saúde à pessoa com Síndrome de Down. Brasília:Ministerio da Saude.
COFEN (2009). Resolução Cofen 358-2009 Sistematização da Assistencia de Enfermagem e implementação de consulta de enfermagem em serviços publicos e privados. Brasília. https://www.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2009/10/Resolução-358-2009.pdf
COFEN (2024). Resolucao-cofen-no-737-de-02-de-fevereiro-de-2024, Brasilia,. https://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-737-de-02-de-fevereiro-de-2024/
Cunha, K., Alves, C G L. (2023). Conhecimento do enfermeiro nas unidades materno infantis mediante aos distúrbios genéticos. Research, Society and Development, 12(4), e16812440854-e16812440854.
Fernandes, T. M. (2018). O trabalho do enfermeiro no atendimento às gestantes: ações básicas, problemas comuns e a sistematização da assistência na consulta pré-natal. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo.
Fraga, A. S. & Santos Rodrigues, K. (2019). Avaliação das ações de pré-natal para o cuidado com gestante com RN com Síndrome de Down. Humanidades & Inovação. 9(15), 309-20.“
Martins, K., Alves, C. G. L. (2019) Educação em saúde no preparo de programas voltado a pacientes com Síndrome de Down: Revisão integrativa. Acta Paul Enferm , 12(4), e16812440854-e16812440854.
Miranda, et al. (2023), Atividades do enfermeiro no cuidado à pessoa com síndrome de Down na estratégia saúde da família. Acta Paul Enferm, 3(2), 171-181, .
Nunes, A. S. (2021). O cuidado das enfermeiras obstétricas na assistência ao parto e nascimento: uma revisão integrativa de literatura. RJ
Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Santa Maria/RS. Ed. UAB/NTE/UFSM.
Pereira, C. M ( 2022). A multiprofissionalidade na atenção ampliada na pacientes com Síndrome de Down. Global Academic Nursing Journal, 2(n. spe. 1), e90-e90.
Severino, A. J. (2007). Metodologia do Trabalho Científico. Cortez.
Oliveira, R H S de, Marques, D K A, Lubenow, J A M, & Cruz, D S M da.(2018) Conhecendo a vivência de mães de crianças com síndrome de Down. Rev Pesqui Cuid é Fundam Online [Internet]. 2018 Jun4, 10(Esp.), 276–81. http://dx.doi.org/10.9789/2175- 5361.2018.v10i3.276-281
Queiroz, V M.( 2021). Reconstruindo a intervenção de enfermagem em saúde da família face à pacientes com síndrome de down. In:Anais do 38º Congresso Brasileiro de Enfermagem, São Paulo, Brasil.
Rocha, M. T. (2020). Tecnologias apropriadas ao processo direcionado a projetos voltados a pacientes com Síndrome de Down. Rev. Bras. de Nutrição Clínica.
Santos, J. A, Fraceschini, S. C. C. & Priore, S. E. (2018). Curvas de crescimento para crianças com Síndrome de Down. Rev.Bras. de Nutrição Clínica. 144-8. http://efadaptada.com.br/biblioteca/sd/pdf.
Silva, B. S. de (2018). Atuação da equipe de enfermagem frente às questões obstétricas no âmbito hospitalar para crianças com Síndrome de Down. Rev. Bras. de Nutrição Clínica.
Sunelaits et al. (2018) A repercussão de um diagnóstico de Síndrome de Down no cotidiano familiar: perspectiva da mãe.Rev Nursing.
Starfield, B. (2004). Atenção primária: equilibrio entre necessidade de saúde, serviços e tecnologia. Brasília : UNESCO: Ministério da Saúde, 726p.,
Tavares, T. P. et al.(2004) Boas práticas em saúde materno-infantil na percepção de profissionais de saúde. Aquichan, 23(1), e2312-e2312.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Geisa Ribeiro Teixeira; Thaiane de Oliveira Andrade; Mariane Fernandes dos Santos; Maria Regina Bernardo da Silva; João Victor Santos Moreira
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
